Em setembro deste ano, o juiz Rudson Marcos absolveu o acusado por falta de provas. Ele também levou em conta as alegações finais do MP-SC (Ministério Público de Santa Catarina), que diziam que o suposto estupro teria acontecido de forma culposa, quando o réu não tem a intenção de cometer o crime. Essa tese, no entanto, não existe no Código Penal e nunca foi usada em nenhum julgamento do tipo no Brasil.
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Estupro culposo.Só fica a culpa. E o meliante liberado.Onde existe isso? Só no Brasil.Somente aqui.Neste lixão a céu aberto,neste aterrão. Chamar isto de país é só em sonho.
ResponderExcluirCalma gente!!
ExcluirTudo isto que esta acontecendo é só o esporte preferido do brasileiro fomentado pela esquerdopatia da imprensa ignorante:
FALAR E COMENTAR ABSOLUTAMENTE TUDO O QUE NAO CONHECE E NAO TEM A MINIMA IDEIA DO QUE SEJA!
BRAXIL PAIS DE TROXAS
Esse julgamento demonstra a podridão de instituições nacionais como o Poder Judiciário e o Ministério Público. Além disso, como advogado, instituição criada para a defesa dos interesses das pessoas naturais, não posso admitir a conduta do advogado do criminoso na audiência que se teve contato com a divulgação das respectivas imagens. Foi demais! Foi ultrajante! Eu é que teria nojo de ter um parente ou amigo como aquele advogado, que não tem mínimas condições de atuar como advogado, pois não conhece rudimentares regras de deontologia jurídica. Um vergonha. Um nojo! Como esse advogado também deve ser rico, a OAB vai inocentá-lo, com o que encorajará condutas reprováveis Como essa. Como já foi dito aqui, o Brasil é um verdadeiro lixão a céu aberto, com chorume escorrendo por todos os lados.
ResponderExcluirNa sentença não há menção a "estupro culposo". O exame toxicológico deu negativo.
ResponderExcluirTodos, juiz, promotor, advogado e o empresário devem ser punidos!!!
ResponderExcluirInvestiguem para ver se não rolou grana para todos!!!
ExcluirPunir pelo quê ?
O juiz não encontrou provas de estupro, o Ministério Público não encontrou provas de estupro, a polícia não encontrou provas de estupro, mas foi estupro porque o Tribunal da Internet quer.
ResponderExcluirBasta ler a sentença, mas militar na Internet sem ler é muito mais fácil.
Creio q a discussão não se trata da consumação do crime de estupro. O q está em questão é a maneira medieval, desrespeitosa e c traços de tortura psicológica a que a vitima foi submetida. Revoltante aos olhos de qq um, um escárnio, verdadeiro tribunal da inquisição. Se isso não é motivo p a revolta coletiva q estamos vendo, a sociedade brasileira perdeu o q ainda resta de valores como dignidade, ética e moral. Parece q o vale-tudo social venceu.
ExcluirÉ o STF fazendo escola. Se a corte superior pode inovar e criar “entendimentos e interpretações”, porque razão juízes não poderiam fazer o mesmo.
ResponderExcluirO STF consegue “interpretar” diferente do que está literalmente escrito, o juiz tb pode criar nesta mesma linha.
Lamentável o ponto que o poder judiciário chegou!
Pelo amor de Deus! Leiam a sentença. Em nenhum momento o juiz fala em estupro culposo. O que ele disse é justamente o contrário: que não existe essa modalidade de crime e que, portanto, o réu não poderia ser condenado, já que não tinha consciência do suposto estado de embriaguez da vítima, o qual nem sequer foi demonstrado.
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ResponderExcluirÉ no mínimo, muito estranho. Aqui no Brasil marginais perigosos são tratados como vitimas e ela, na condição de vitima de verdade, ser tratada dessa forma, ou seja, humilhada. Então, isso é o resultado do feminismo, da libertinagem. E o que esses nazistas querem com esse feminismo, é desmoralizar a mulher e provocar repulsa no homem contra a mulher. E por causa de umas que recebe dinheiro para fazer parte desse movimento feminista, todas acabam sofrendo as consequências. E o pior de tudo é que, quem não entra na onda, é esculachada, esculhambada de todo jeito pelas patrulhas feministas.
https://www.juscatarina.com.br/2020/09/11/entenda-porque-a-justica-absolveu-de-estupro-em-beach-club-de-jurere-internacional/?fbclid=IwAR0nU1ci6VGPFpsD8169udEqZuBmJHrVTAq6-Rv9RQRnWR46bpmde9F3sJQ
ResponderExcluirhttps://youtu.be/wC6Aua-g1L8
ResponderExcluirE já apareceram os defensores dos melliantes!!!
ResponderExcluirSe fosse com suas filhas ou esposas você continuariam com a mesma opinião???
A Fake News do ano!
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ResponderExcluirQuem vai colocar tornozeleira eletrônica no Intercept que vazou os vídeos ??
👀
....A mim não importa o fato de se foi ou se não verdade; advogados se achando no direito agressões verbais a uma mulher, é vergonhoso!!!todos sabemos o quanto de malandragem pode estar atrás dos fatos....mas que se resolvam dentro dos tribunais com civilidade!!!
ResponderExcluirA MAIOR FAKE NEWS DO ANO!!!
ResponderExcluirNesse angu eu não meto minha colher.
ResponderExcluirJuiz e o advogado. E o Promotor que ofereceu a denuncia por "estupro culposo", vai sair de lombo liso?
ResponderExcluirQuem errou aí foi o MP que criou a figura do crime de "estupro culposo"
ResponderExcluirSC só tem bolsonarista, tá explicado.
ResponderExcluirPra mim esse não é o principal tema, se ouve ou não o estupro, e sim a forma como ela foi tratada, ou destratada pelo advogado do acusado sob as benção do medíocre juíz e do representante do estado, na audiência. Ela, a vítima, literalmente foi tratada como ré e da pior espécie. Nem bandido perigoso aqueles covardes tratam daquela forma.
ResponderExcluirO judiciário e ministério público brasileiros estão cada vez mais caindo em descrédito. Imaginávamos que eram o último recurso do cidadão ofendido em seus direitos. Mas parece que estão se colocando ao lado dos agressores, de estupradores, de foras da lei. E procuram encontrar argumentos pra justificar o injustificável.
ResponderExcluirPrezado editor, espero que depois deste acontecimento o senhor deixe e ficar dando espaço em sua coluna para o Sr. Rodrigo Cosntantino , que defende este estuprador , dito liberal de arraque , mal caracter nogento , deve ser banido da imprensa brasileira ,
ResponderExcluirA MAIOR FAKE NEWS DO ANO! Vídeo editado e manipulado omitindo a reação do MP e do juiz aos abusos do advogado de defesa, criação pelo jornalismo da figura do "estupro culposo", o que não consta dos autos nem da sentença.
ResponderExcluirSó esta decisão do juiz já justifica a aplicação do artigo !42 e ainda com bastante marketing, pois foi para proteger uma estuprada de um estuprador e de um juiz mau.
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