Bolsonaro exigiu que os 9,77 milhões de funcionários que estão na ativa na União e nos Estados e municípios (21% dos trabalhadores formais do país) fossem poupados das alterações.
A PEC acaba com o chamado regime jurídico único que rege a carreira do funcionalismo, criando novas modalidades de contratação: vínculo de experiência, vínculo por prazo determinado, cargo com vínculo por prazo indeterminado, cargo típico de Estado e cargo de liderança e assessoramento — este último corresponde aos cargos de confiança.
Pelo novo texto, ficam proibidas as promoções ou progressões de carreira tendo como único critério o tempo de serviço. Também se veta que o servidor possa tirar mais de 30 dias de férias por ano, a aposentadoria compulsória em razão de punição e a redução da jornada de trabalho sem redução da remuneração.
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Para variar, ninguém do PT;PSOL e PCdoB.
ResponderExcluirPerda de tempo.
ResponderExcluirO STF, ignorando a legitimidade dos deputados adquirida pelo voto popular, decretara a ilegalidade por atingir clausula petrea.
Estamos na prisao montada pelos PETRALHAS via nomeaçao dos amigos dos amigos para sustentar a cleptocracia por elles montada.
ÚNICA SAÍDA É O ART. 142 DA CF.
Os crimes e a IMPUNIDADE sao jogados na nossa cara todos os dias.
BRAZIL, PAIS DE TROXAS
Estamos de olho.
ResponderExcluirChorão vagabundo!!!
ResponderExcluirSó com muita pressão da sociedade para que as mudanças comecem a acontecer. Temos que fazer a nossa parte : cobrar e votar certo. Novembro teremos a oportunidade de fazê-lo em nossas cidades.
ResponderExcluirÉ bom ir anotando os nomes dos deputados que estão engajados nesta missão.
Querem fazer reforma semelhante a do INSS.
ResponderExcluirO pessoal do andar de cima fica excluído.
Dessa forma,o Brasil nunca deixará de ser uma colônia.
Mesmo com as assinaturas,não haverá a inclusão do pessoal de cima,porque seu poderio é muito grande adquirido através dos séculos.
Farão uma lei porca,cheia de furos,semelhante aos auxílios dos Juízes,para furar o teto,de que nada valeu.
Da lei fazem um queijo suíço,repleto de furos,para o povo de baixo pagar.
Mas elas, se passar, serão válidas apenas para futuros servidores.
ResponderExcluirE quem serão os deputados e senadores corajosos que terão esta iniciativa ? Maioria tem processos correndo contra eles, não vai querer "atritos" com poder judiciário !
ResponderExcluirReforma administrativa sem incluir políticos, juízes e procurado é uma reforma parecia e corporativista.
ResponderExcluirTem que cortar as mordomias da elite estatal. Povo não paga imposto para sustentar mordomia dos outros.
Essa era tem que acabar, demorou muito para pelo menos discutirem isso em uma reforma.
Tá , e os demais do RS que assinaram? Vão ficar no vácuo?
ResponderExcluirMas senhores, aqui é o Brasil. Vocês acham mesmo que podem mudar algo para melhor com uma canetada, mesmo aquelas via PEC?
ResponderExcluir.
Deixando de ser o tempo de serviço o único critério para para progressões de carreira, qual critério adicional vocês acham que será adotado? Não será o QI? Ou o desempenho na cama? Ou a habilidade de levar a grana do chefe na cueca sem ninguém perceber?
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Lembrem-se, no Brasil nada está tão ruim que não possa ficar pior ainda no dia seguinte.
Existem verdadeiros feudos, entre certas castas, que acham-se acima do bem e do mal, como por exemplo o Poder Judiciário. Seria uma grande vitória à nação brasileira, que essa PEC seja aprovada, mas os "bastidores", o submundo, irão agir com toda a força, para que isso não aconteça.
ResponderExcluirJerônimo Goergen (PP) é o melhor deputado gaúcho, sem sombra de dúvidas!!!
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