Recuo da taxa de participação no mercado de trabalho tem contido parte da tendência altista da taxa de desemprego.
Os dados da PNAD Covid-19 de julho, divulgados ontem pelo IBGE, apontam para trajetória de elevação do número de desocupados. Segundo o indicador, no período, houve recuo da taxa de participação das pessoas de 14 anos ou mais na força de trabalho, o que estatisticamente impede um aumento mais intenso da taxa de desemprego. O número de desalentados, por conta da pandemia, passou de 17,8 milhões de pessoas em junho para 18,3 milhões em julho. Já a proporção de domicílios que receberam algum auxílio emergencial relacionado à pandemia foi de 44,1% no período (ante 43,0% no mês anterior). Por fim, a pesquisa registrou aumento do número de horas trabalhadas no mês passado, o que é compatível com a flexibilização das medidas de distanciamento social.
A retomada da economia em curso deverá favorecer a geração de vagas de trabalho, o que não é incompatível com a elevação esperada da taxa de desemprego, à medida que pessoas atualmente fora do mercado de trabalho começarem a buscar ocupação.
Depois que a China recomenda a Cloroquina no tratamento, deveriam prender todos os prefeitos e governadores que impediram o uso do medicamento, provocando a morte de milhares de pessoas.
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