A live desta sexta-feira da Assembleia do RS integra a programação do 14o Fórum de Combate ao Colapso Social e Econômico do Rio Grande do Sul.
O próprio título diz tudo:
- Informações e experiências sobre o tratamento precoce da Covid19.
Médicos cuja expertise é justamente os tratamentos preventivo e precoce, defenderão o imediato uso de testagem e de medicamentos como ivermectina, hidroxicloroquina e azitromicina, mas não apenas eles.
Isto vai na contramão do que vem fazendo o governo estadual gaúcho e a imensa maioria dos prefeitos, que adotam políticas públicas restritivas e de tratamento em leitos e UTIs.
É uma mudança e tanto.
O presidente da Assembleia do RS, deputado Ernani Polo, é defensor da mudança imediata da atual política pública de enfrentamento à pandemia.
O governador Eduardo Leite e o presidente do TJRS também foram convidados para participar da live, mas sabe-se que ambos preferem as atuais opções de confinamento, restrições às atividades e expansão de leitos e UTIs, sem partir com decisão para ações efetivas, em massa, de caráter profilático e de conteúdo preventivo.
https://www.oriundi.net/coronavirus-italia/raios-uv-matam-o-coronavirus-afirmam-cientistas-italianos.html?fbclid=IwAR2gFHgRDh84YqGATvmGjcuADVTS60yPKAxh_R-TLvtrvmbTh2Fhntd0srE
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ResponderExcluirParabéns a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA!!
Creio que colapso social não é agora, é pra frente quando tudo estiver liberado e acontecerão os aumentos de impostos.
ResponderExcluirIsso deveria ser discutido.
Governo já admite reavaliar orientação sobre cloroquina:
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Publicado em 17 julho, 2020
Do Correio Braziliense:
Após a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) emitir um informe afirmando que, diante das novas evidências científicas, “é urgente e necessário que a hidroxicloroquina seja abandonada no tratamento de qualquer fase da covid-19”, o Ministério da Saúde afirmou que considera reavaliar a orientação que dá sobre o uso da medicação desde o dia 20 de maio. Desde a data, a pasta incluiu oficialmente a cloroquina e a hidroxicloroquina como medicamento para tratamento precoce de pacientes com covid-19.
“Se mudará as orientações? Provavelmente sim. A ciência muda dia após dia e novas informações vão chegando. […] Da nossa parte não há problema nenhum em mudar a orientação, mas precisamos ir aos fatos, olhar as evidências e entender que as doenças tem várias fases e que cada pesquisa aborda uma fase diferente”, disse o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, Hélio Angotti Neto, em coletiva de imprensa.
Angotti afirmou que a nota informativa, assinada por sete secretarias da pasta, está “em constante revisão e aprimoramento”. “Ela está sendo revista, republicada e atualizada diariamente. Todos os dias estamos vendo quais são as evidências mais novas publicadas na literatura universal. Já somamos mais de 1000 evidências em quase 70 boletins”, disse.
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