Na segunda semana de julho, o saldo comercial registrou superávit de US$ 1,65 bilhão. As exportações alcançaram US$ 4,2 bilhões, enquanto as importações atingiram US$ 2,6 bilhões entre os dias 6 e 12 do mês. Do lado dos embarques, destaque positivo para celulose, com acomodação das vendas externas de açúcar e desaceleração mais forte, porém esperada, nos casos de soja e petróleo. Do lado dos desembarques, observa-se uma ligeira melhora concentrada em adubos/fertilizantes, veículos e cereais.
Segundo as estimativas do ministério da Economia, o dado reportado ontem pelo próprio ministério representa um saldo comercial dessazonalizado e anualizado de US$ 62,8 bilhões, já excluídas as operações com plataformas e exportações de petróleo.
No acumulado do ano, a balança comercial já alcançou superávit de US$ 25,3 bilhões
Fala velho que as e exportações já caíram 30 bi.
ResponderExcluirEnquanto os cães ladram, a caravana passa.
ResponderExcluirclaro, nao posso praticamente importar nada com o dolar nesse preço...
ResponderExcluirvamos bater recordes sucessivos de "superavit" fantasioso e enganador com o dolar nesse patamar...
a tal liberdade economica prometida, a nova era que nos livraria dos grilhoes do isolamento, onde poderiamos, FINALMENTE, ter acesso à bens importados de primeira qualidade, a tal era da competitividade, foi para o buraco...
ResponderExcluirvivemos ai um tenebroso neoestatismo, onde somos obrigados a comprar produtos nacionais de qualidade duvidosa (fora os que a industria nacional nem fabrica similar) por conta do disparate do preço do dólar...
tente comprar um simples livro, um mero cd importado ou equipamento eletronico do mais simples que seja...
só maluco pra pagar cinco vezes mais...
fora as taxas extorsivas de frete praticada pela empresa "servidora" (quase choro de emoção) da patria chamada Correios, que muitas vezes cobra mais pelo frete do que o preço do produto...
eu, em SC, pra poder comprar uma simples correia pra maquina fotografica vinda ali de MG, pagaria mais de frete do que o preço do proprio produto...
obvio que desisti da compra, e perdemos eu e o vendedor...
um descalabro...