O presidente Bolsonaro já estaria buscando nomes para substituir Carlos Decotelli no ministério da Educação.
Embora escolhido, Decotelli ainda não assumiu. Sua posse, prevista para amanhã, foi adiada depois que foram denunciados "erros" no currículo que apresentou.
A RBS, que tinha se "encantado" com o novo ministro, tirou o cavalo da chuva.
O editor é mesmo um cretino quando se trata da defesa do governo Bolsonaro. Neste post ele apelidou de "erro" as graves mentiras contadas por Decotelli no seu currículo. Ah, se fosse um político adversário, o enfoque seria bem diferente, né?
ResponderExcluirQue governo mais podre!
ResponderExcluirEste ministério do Bozo é uma piada atrás da outra, assim como o próprio Bozo! Menos mal que vai durar pouco!
ResponderExcluirCurrículo
ResponderExcluirMestrado: plagiado.
Doutorado: reprovado.
Pós-doutorado: inventado.
Resposta do ministro: falhas técnicas! Um fiasco atrás do outro. 🤡😵🤬🤮👎
...
ExcluirAulas na FGV: NÃO MINISTRADAS, conforme declarações da própria FGV, de hoje.
Este Dacotelli da Silva é PURA MENTIRA!!! Mente até o próprio sobrenome! Será que ele tem vergonha do "da Silva"? Não teria porque, afinal temos, entre nós" o doutor "Honório causa", laureado em muitas universidades, mundo afora, outro GRANDE OMEM, o Lula da Silva, muito conhecido entre nós por ser um intransigente "defensor" da verdade!!!
O Tiririca tá disponível? Pior que tá impossível!!!
ResponderExcluirO Sr. Decotelli é extremamente simpático, tem um sorriso contagiante, mas seria um péssimo exemplo justamente no Ministério da Educação.
ResponderExcluirque papelão...
ResponderExcluirnao ha um rigor técnico para se conferir o minimo: o curriculo do cara????
ate birosca de esquina agora pede curriculo...
e nao vale mentir porque logo é descoberto...
Esse desgoverno não para de pagar mico.
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ResponderExcluirPô, Dilma Rousseff.
Mulher, idiota, analfabeta.
E sabe fraudar currículo.
Imperdível !!!
Pra que quiabos precisamos de ministro na educação se tá tudo parado? Pra mim o importante é o Paulo Guedes não cair, já tô na expectativa do auxílio gafanhoto.
ResponderExcluirRealmente, em termos de "INFORMAÇÕES" Bolsonaro está "muito bem servido" pelo exército! Só falta saber se é uma sabotagem atrás da outra ou se ele é assessorado só pela "elite militar", por "especialistas que bóiam mais do que bosta na água"!
ResponderExcluirPolíbio, na minha cidade original tem muita gente recebendo auxílio emergencial sem preencher os requisitos. Ou seja, gente com boa situação sócio econômica indevidamente beneficiada no programa.
ResponderExcluirFui ao Portal da Transparência para confirmar alguns nomes, mas é absolutamente impossível, eis que a ferramenta é super confusa, lenta e ininteligível. Desisti.
BRASÍLIA — Após se reunir com o presidente Jair Bolsonaro nesta tarde, o ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli afirmou que continua no cargo. Em entrevista, Decotelli se defendeu das acusações de plágio e de informações falsas em seu currículo. De acordo com ele, pode ter havido "distração" na hora de referenciar citações na sua dissertação de mestrado e todos os créditos de sua formação no doutorado foram cumpridos, o que ocorreu foi "detalhe operacional" em relação à legislação argentina. Ao ser questionado sobre sua permanência no MEC, Decotelli afirmou "sou ministro".
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Segundo Decotelli, Bolsonaro perguntou sobre sua experiência como professor, questões de "detalhe acadêmico", doutorado e pós doutorado, e do que se trata a estrutura de inconsistência do currículo. O ministro explicou que precisava ter retornado à Argentina para apresentar sua tese novamente após adequação proposta pela banca, mas não teve condições financeiras para tal. Ele afirmou que nem a Capes e nem o CNPq pagaram seus estudos.
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— Expliquei a ele a questão de diferença entre defender uma tese e de cursar os créditos de doutorado. A Universidade de Rosário acolheu um grupo de professores da Fundação para fazer o curso de doutorado e ao concluir o curso a universidade entregou um certificado de conclusão de créditos e esse certificado de conclusão a direção da universidade nos entregou. Foi feita uma formatura e a Universidade de Rosário entregou àqueles que tinham concluído o curso de pós-graduação doutorado. Tem uma outra etapa, aqueles que quiserem além de terminar o curso de pós-graduação em doutorado, que quiserem defender a tese, aí eles receberão o título de doutor para validade nas leis argentinas — disse Decotelli.
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— Ao obter essa característica, tem que apresentar uma tese. E a banca falou que a tese está com ponto de corte muito longo, está muito profunda, faça adequações para reapresentar a tese. Essa foi a recomendação formal da banca, ao terminar eu precisaria voltar novamente ao Brasil, já com dificuldade financeira não mais voltei, houve dificuldade financeira em bancar o aperfeiçoamento e a ressubmissão.
Decotelli afirmou que todos os documentos comprovando sua frequência e suas notas estão na secretaria da universidade:
— Os créditos foram concluídos. O detalhe operacional é que para efeitos de realidades locais, pelas leis argentinas, o registro, não foi feita a defesa de banca. Agora, o curso de pós-graduação com todas as notas as disciplinas concluídas, todas aprovadas, todas registradas, frequência, toda a estrutura, os papeis estão disponíveis na secretaria da Universidade de Rosário.
Ao se justificar sobre o possível plágio em sua dissertação, Decotelli afirmou que no mestrado lê-se muito e quando defendeu sua dissertação não havia mecanismos de verificação que pudessem lhe apontar as inconsistências.
— O presidente falou "doutorado, resolvido." Aí vem o questionamento do mestrado. No mestrado a gente lê muito, são muitos livros, minha dissertação foi feita com base na minha bagagem. Quando você lê muito livro e vai escrever, você tem que obrigatoriamente ter uma disciplina mental de escrever, revisar, e o que você citar, tem que mencionar. Aí você fica mencionando, registrando e ponderando. É possível haver distração? Sim, senhora. Hoje há mecanismos para verificar se teve ou não inconsistência, mas naquela época (não). Não houve plágio. Plágio é quando faz ctrl c , ctrl v.
Pelas explicações dadas pelo ministro ao Bolsonaro, claro que ele ficará e as picuinhas de sempre dos safados e cretinos dos comunistas e petistas não terão vez portanto ! Será um excelente e bom ministro, aliás, como todos do Bolsonaro ! Quanto às picuinhas, que os petistas as juntem todas e soquem no rabo do seu chefe ladrão ! Só isso já resolve !
ResponderExcluirMeu Deus, Bolsonaro ainda não disse a que veio; ou melhor, disse: destruir o país.
ResponderExcluirNão dá para ter um ministro da Educação, que frauda o seu próprio currículo no que toca à educação.
ResponderExcluir"A RBS, que tinha se "encantado" com o novo ministro, tirou o cavalo da chuva."
ResponderExcluirAposto que amanha vai bater amnésia seletiva, vão estar queimando o cara, e dizendo que é culpa do PR e não da única ala que existe no governo, a militar.
PS* A tal ala "ideológica" não existe, o que ainda resta da "ala de 3 pessoas" são o Filipe Martins e o Ernesto Araujo e o Jair Bolsonaro até pq a única ideologia que a imprensa aceita no Brasil é a de esquerda.
Mentiu, omitiu:chute no traseiro!! Simples assim!! Ou Bolsonaro gosta de levar porrada nos cornos, para defender o indefensável?
ResponderExcluirUSEM MÁSCARAS. 1,50 UN
ResponderExcluirLeia 2 noticias acima e veja como o editor gosta de chutar. Eita jornalismo barato.
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