A crise do coronavírus atingiu em cheio as organizações. Elas se viram obrigadas a forçar o teletrabalho, exceto em casos imprescindíveis, para evitar a interrupção das atividades. É o home office. Mas é assim mesmo? Alguns especialistas alertam que o uso de ferramentas para videoconferências aumenta o nível de estresse dos participantes.
CLIQUE AQUI para ler esta reportagem do El País. Ela esclarece o assunto.
https://www.youtube.com/watch?v=SFOzWhEW-_Q
ResponderExcluirontem tive uma consulta virtual...
ResponderExcluirfoi horrível...
detestável...
melhor ficar doente...
Mimimi. Polibio você está virando a casaca?
ResponderExcluirAs aulas virtuais são terríveis. Há de se considerar o despreparo dos educadores. Com efeito, de uma hora para outra tiveram que ir para frente das câmeras dar aulas. Não estou criticando-os, apenas constatando um fato.
ResponderExcluirUma suprema ironia, perdida aqui pelos desafetos do dono do blog, que entram aqui só pra debochar, é que a crítica às videoconferências saiu no El País, um dos jornais mais esquerdistas da Europa. Mas nenhuma crítica ao Admirável Mundo Novo do distanciamento social é aceitável aqui no Brasil, venha de onde vier, porque afinal de contas criticar bloqueios é se associar ao Bozo, e isso é a pior abominação que um ser vivente pode cometer. Em sites de esquerda no exterior pode-se muitas críticas aos bloqueios e teorias conspiratórias sobre o vírus, mas isso é inadmissível no Brasil, onde não admite outra coisa além de que todos devem ficar em casa batendo panelas toda noite, a fim de afugentar o bozovírus.
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