Artigo, Percival Puggina - O frustrado voyeurismo midiático

Se você levar em conta os galões de tinta de jornal, as toneladas de papel e as horas em rádio e TV gastas para gerar expectativa e excitar a clientela, a sessão de pornô político levada a cabo na noite de 22 de maio foi uma frustração. Entre a reunião filmada (22 de abril) e a exibição do filme rolaram inteiros trinta dias ao longo dos quais a publicidade do vídeo foi feita como num buraco de fechadura, divulgando silhuetas, fragmentos e flashes de partes íntimas.

Convenhamos, o fornecedor, depois de tanta propaganda, tinha obrigação de disponibilizar algo melhor. Filme pornô com tarjas pretas? Façam-me o favor!

Para quem aprecia palavrões, houve uma boa oferta de conteúdo, e comentá-lo foi o que, da fracassada sessão, restou à mídia. A droga do filme só conseguiu segurar a audiência de quem ainda acreditava que a parte boa haveria de chegar às últimas cenas, com o presidente saindo algemado do Palácio. Que fiasco!

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5 comentários:


  1. Puta que o pariu !!! Ninguém fala palavrão nesta bosta deste país? Só o Bolsonaro. Caralho, que merda !!!
    Como dizem os hipócritas de plantão: — não aguento mais tanta hipocrisia.

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  2. Senhoras e Senhores,
    SAÚDE E PAZ!
    Por isso o blog do Políbio cresce cada vez mais: tem conteúdo, com credibilidade, seriedade e verdade.
    Exemplo disso é a presença do Mestre Percival Puggina.
    Ignácio J.A. Mahfuz, Engº Agrônomo CREA/RS 010715

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  3. “Bolsonaro Mente” Essa é a manchete da Folha. É? Então prova. Vai lá, Folha, a gente aguarda...

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  4. O vice Mourão disse: "a montanha pariu um rato" e eu digo que a exposição do vídeo sobre a reunião do dia 22 serviu para chutar a bunda gorda do DEUOCANO Celso de Mello, que vai sair do STF quando deixar a instituição, menor que um verme.
    E tem quem diz que ele é exemplo de juiz. Nem pra juiz de futebol de várzea serve.
    Tudo o que vem acontecendo tá mostrando para o povo brasileiro a incapacidade e ignorância que os juízes do Supremo tem com relação a CONSTITUIÇÂO BRASILEIRA.

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  5. Nunca se viu um "cocô" tão CARO para o País!

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