Dica do editor - Esta noite tem o comunista Flávio Dino no SBT. Assista, se for por dever de ofício.

O governador do Maranhão, o comunista Flávio Dino (PC do B), 51 anos, cabndidato declarado à sucessão e inimigo jurado de Bolsonaro,é o entrevistado do Poder em Foco, SBT, desta noite. O editor recomenda que só ligue a TV quem for obrigado a fazer isto por dever de ofício, vendo tudo com olhar crítico, apenas para saber o que pretendem fazer os lulopetistas do PCdoB, visando enfrentá-los em qualquer campo que for necessário.

9 comentários:

  1. Quem tem tempo pra gastar ouvindo boçalidades conunistas? Melhor desligar a tv e ir dormir.

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  2. É por fora a comidinha gostosa do domingo? Mas nem amarrado...

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  3. Políbio, não assistiria esse asno vomitar sua bílis esquerdopata, nem por dever de ofício e nem sob tortura.

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  4. Irei assistir o vice de Haddad, chapa que irei votar em 2022 e que irá tirar o bozo da presidência.

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  5. Peça a algum maranhense Informações a respeito dessa figura rara, assim como pergunte a algum gaúcho sobre o governador Leite! E almejam a residência...

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  6. Não tinha ninguém mais decente para entrevistar, Silvio Santos está sendo sádico com os brasileiros, qual o motivo dele mandar entrevistar figuras simpáticas a ditaduras sanguinárias comunistas??? E no jornalismo Silvio continua com sua jornalista carcará da Paraiba, aquela jornalista que prega a morte do Bolsonaro! Prestigio é coisa que se demora a conseguir, mais depois de perdido, mal falado na praça, adeus, tia chica!

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  7. Prefiro ler sobre Naomi Seibt, jovem alemã de 19 anos. Dizem ser a anti-Greta - lembram dela?- muito coerente e competente. É cedo ainda para tecer comentários, mas parece civilizada e, principalmente, não rosna.

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  8. Bah! Típica perda de tempo assistir a um sujeito desses! Não sei onde o SBT quer chegar...

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  9. Flavio Dino prestou concurso à Magistratura Federal na mesma oportunidade e data que o tal Moro.
    A diferença é que Dino foi o primeiro colocado algum tempo depois, não gostando da atividade pediu exoneração. Moro parece ter sido um dos últimos.

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