Bolsonaro diz que foi roubado nas eleições de 2018:"Tenho provas de que fui eleito no primeiro turno !"

As eleições de 2018 foram realizadas sob o comando do TSE. A presidente da Corte Eleitoral, naquele ano, foi a ministra gaúcha Rosa Weber, nomeada por Dilma. Rosa Weber foi recomendada pelo ex-marido de Dilma, o deputado neomarxista gaúcho Carlos Araújo, já falecido.

O presidente Jair Bolsonaro acaba de denunciar que foi eleito no primeiro turno, mas que o resultado oficial apontou a necessidade de segundo turno.

Ele falou há pouco na TV Record.

Bolsonaro não disse que houve fraude, mas exigiu que o caso fosse investigado no Brasil, o que poderá ser feito pela Justiça Eleitoral, pelo Congresso, pela Polícia Federal ou pelo MPF.

O mais aconselhável seria submeter o caso a uma investigação independente internacional.

43 comentários:

  1. Nesse bloqueio contra as demandas do presidente Bolsonaro, o voto impresso nunca será aprovado.

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  2. Concordo com vc, Polibio, o bom seria uma investigação independente. Eu sempre tive a certeza que o Presidente não foi eleito apenas com aquele tanto de voto. Eu tenho certeza que ele tem quase totalidade de apoio do povo.

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  3. Mais cortina de fumaça, esse golpezinho já tá pra lá de manjado.

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  4. Não mesmo. Para começar, a Justiça Eleitoral deveria intimar esse cafajeste para que apresente essas "provas" que diz possuir. Chega de difamar instituições e cidadãos impunemente. Chega de investir diuturnamente contra a democracia. Basta.

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    1. Exatamente! Chega de difamar os PTralhas. Chega de difamar o analfabeto ex presidente que é totalmente inocente. Chega de difamar a dilmanta, ex presidenta....ninguém saqueou o Brasil.

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    2. Kkkkkk cafajeste? Tá falando do Inácio, né, só pode kkkkk

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  5. Acredito no que disse o Bolsonaro. Não confio nas urnas eletrônicas.9 de março de 2020 às 21:14

    SURPRESA NÃO É. QUEM DESCOBRIU? O SERVIÇO DE ESPIONAGEM DO TRUMP? (FOI PARA SABER DISSO E MAIS ALGUMAS COISAS, QUE O BOLSONARO FOI JANTAR COM O TRUMP NO SÁBADO PASSADO?)

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  6. Chamar de Debiomental é pouco para esse bozo e esse velhaco dono desse blog.

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  7. Concordo com ele. Houve fraude.
    Ou ele não teria passado do primeiro turno.
    Aliás, sem fraude, ele nem candidato conseguiria ter sido!

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  8. Imaginem um sistema "seguro" de apuração eleitoral proposto pelo governo nazi-miliciano... Deve ser aquele que a OEA implantou na Bolívia!

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  9. Esse sujeito deve estar delirando.
    O país caminhando a passos largos para o fundo do poço e o doente que criar uma nova polémica em cima da sua eleição,pqp é muita loucura para um ser só, olha o que o povo puseram na presidência. ..

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  10. Curiosidade

    Uma das 'facçãos' que domina o gov(??) BOSTANARO é a MILÍCIA.

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  11. E alguem tem alguma duvida...se haddad perdeu em todos municipos de sao paulo como poderia ir pra segundo turno

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  12. Um fato bastante grave , que merece uma investigaçao internacional !!

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  13. O sistema precisa ser desmontado. Que Deus abençoe esta nação e que a verdade venha a tona.

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  14. Caro Políbio
    Todos desconfiam disso, eu inclusa. Resta, pois, investigar e provar.
    Esther

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  15. Veja o Twitter de Kennedy Alencar:

    Kennedy Alencar

    @KennedyAlencar
    Imprensa americana registra que Trump teve contato com pessoa que teve contato com infectado pelo coronavírus. Mesmo assim, tocou a vida normalmente, recebendo, inclusive, "o presidente brasileiro" no fim de semana. Há sugestão de que ele se expôs a risco e tbém outras pessoas

    3.534
    19:36 - 9 de mar de 2020

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  16. Trump abandona entrevista quando perguntado sobre teste de coronavírus
    O presidente norte americano Donald Trump abandonou uma entrevista coletiva quando foi perguntado se havia feito teste para o coronavírus

    9 de março de 2020,

    247 - O vice-presidente Mike Pence respondeu aos repórteres e disse: "eu não fui testado para o coronavírus."

    Veja o Twitter do jornal The Washington Post:


    The Washington Post

    @washingtonpost
    Trump leaves news conference without answering whether he has been tested for coronavirus.

    Pence: “I have not been tested for the coronavirus"

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  17. AS eleições de 2006 foram fraudadas e Alckmim teve menos votos no segundo turno do que no primeiro com 10 candidatos...foram fraudadas em 2010 com Serra .. em 2014 foram notoriamente fraudadas no segundo turno...com Aecio ganhando e não levando...em 2018 foram fraudadas para dar pouco voto a Bolsonaro.. até o programa fraudador é o mesmo que foi usado na Bolivia com a eleição fraudada do indio cocaleiro... e depois sustada...Voto impresso já ou voto de papel como antigamente.. jamais devemos aceitar voto de urna sem conferencia...

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  18. A Rosinha que fique esperta, pois se ela for a mãe desta criança a coisa preteará para o lado dela pois ficará nas mãos do Bolsonaro, devendo favores impagáveis a ele!

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  19. Se isso for provado, quem vai devolver os bilhões gastos no segundo turno?

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  20. o mais aconselhável seria b. calar a boca e parar de criar problemas. Mais de um ano depois de ter sido eleito, ele considera que agora, no meio da crise do Corona Virus, da sua desastrosa convocação da população contra o Congresso e o STF, do dolar a quase R$ 5,00, da derrocada mundial das bolsas, da tensão USA x Rusia via Arábia Saudita, do INSS implodindo, das reformas não andarem porque ele as emperra, agora é hora de ressucitar esse suposto cadáver? Tenha paciência! Se isso fosse verdade, que tivesse apresentado as provas quando foi eleito. Aliás, quando é que vai começar a comportar-se como presidente eleito que jurou obedecer a Constituição e parar de criar problemas?

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  21. Polibio Braga. Pessoa muito querida. Grande jornalista. Que bom ler seu texto

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  22. Polibio Braga. Pessoa muito querida. Grande jornalista. Que bom ler seu texto

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  23. Agora?

    Não está meio fora de hora?

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  24. Se ele puder provar, o chão vai tremer! Todos na rua dia 15/03!

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  25. Está demorando para exigir voto impresso. Os petralhas que aparelharam até o STF, não iriam corromper algumas urnas eletrônicas? se fossem confiáveis, EUA, Japão, Alemanha e outros países países do primeiro mundo usariam o mesmo sistema em suas eleições. A fraude não é no sistema todo, mas apenas nas urnas que interessam. Fácil, fácil. Só otário acredita nas urnas eletrônicas.

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  26. NEM O DIABO AJUDOU

    LULA MANDOU FAZEREM O DIABO,NEM ASSIM,AGORA VEIO A TONA.

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  27. Claro que houve fraude; eu não acredito que o Brasil tenha tantos energúmenos para eleger um bostão desses.

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  28. Conhecendo as esquerdas como o Brasil agora conhece via internet e não pela interesseira e parcial imprensa, nada a estranhar.

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  29. Apela-se para investigação internacional quando duas nações têm um diferendo. Para problema é interno, é melhor confiar a apuração a uma comissão nacional. Chamar especialistas estrangeiros seria vergonhoso, uma confissão de incapacidade. Roupa suja lava-se em casa.

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  30. Enquanto se discute eleição de 1 ano e meio atrás, o Brasil cada dia que passa mais na merda fica. Que governo vagabundo elegeram!

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  31. A fraude é Bolsonaro:

    FERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço

    Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.

    Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.

    A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.

    Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.

    Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.

    À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.

    Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.

    Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.

    Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.

    Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.

    Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.

    Que precisa ser contida e não o será sem riscos.

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  32. A fraude é Bolsonaro:

    FERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço

    Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.

    Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.

    A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.

    Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.

    Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.

    À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.

    Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.

    Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.

    Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.

    Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.

    Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.

    Que precisa ser contida e não o será sem riscos.

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  33. A fraude é Bolsonaro:

    FERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço

    Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.

    Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.

    A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.

    Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.

    Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.

    À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.

    Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.

    Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.

    Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.

    Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.

    Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.

    Que precisa ser contida e não o será sem riscos.

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  34. A fraude é Bolsonaro:

    FERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço

    Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.

    Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.

    A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.

    Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.

    Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.

    À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.

    Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.

    Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.

    Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.

    Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.

    Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.

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  35. A fraude é Bolsonaro:

    FERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço

    Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.

    Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.

    A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.

    Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.

    Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.

    À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.

    Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.

    Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.

    Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.

    Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.

    Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.

    Que precisa ser contida e não o será sem riscos.

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  36. A fraude é Bolsonaro:

    FERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço

    Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.

    Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.

    A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.

    Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.

    Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.

    À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.

    Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.

    Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.

    Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.

    Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.

    Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.

    Que precisa ser contida e não o será sem riscos.

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  37. A fraude é Bolsonaro:

    FERNANDO BRITO · 10/03/2020 - O Tijolaço

    Em meio a uma pandemia – o que é, ainda que não a batizem assim -, em dia de caos no mercado financeiro e de ameaças à paralisia total da já combalida economia brasileira, Jair Bolsonaro, no exterior, ainda com os afagos de Trump e cercado de miaminions , dispara que as eleições (que o elegeram) foram fraudadas.

    Diz ter provas, não diz quais e não as mostra. E nem precisa. Se a imprensa o inquirir, dará bananas ou mandará seu clone palhaço distribuí-las.

    A bolsonarada visa dois objetivos: distrair as atenções, enquanto a vaca nacional vai para o brejo e fazer-se de vítima, enquanto articula o mais evidente ataque às instituições, à frente de suas tropas virtuais, que urram pelo fechamento do Congresso e do Judiciário.

    Todos sabem – inclusive e sobretudo políticos, jornalistas e juízes – que sim, houve fraude nas eleições passaas, mas longe de ter sido na apuração dos votos. Derrubou-se um governo, destruiu-se o partido majoritário no país e arrancou-se o candidato favorito em todas as pesquisas eleitorais, com a ajuda ativa da mídia, do Judiciário e dos partidos que – tolinhos! – julgavam que iam abocanhar o poder que pelas urnas não lhe vinha à boca.

    Não contavam com um outsider feroz que, montado numa máquina virtual que excitava o fanatismo e a selvageria, tomaria deles as coleiras na matilha de ódio que formaram. A qual, agora, volta-se contra eles, porque o ex-capitão não é da política nem da negociação, é do golpe e do totalitarismo.

    À direita não-selvagem – ou ao pouco que ela resta – e aos defensores da ordem democrática não se exige autocrítica nem arrependimento. Basta o dilema em que se encontram, porque não possuem força para resistir aos arroubos ditatoriais de Bolsonaro, ainda que esta chantagem com massas na rua seja um tigre de papel, porque garras e presas do presidente são outras: os militares e as polimilícias que rejeitam a ordem constitucionais e estão prontas a se sublevar em nome de seu “mito”.

    Mas sabem que ainda não têm forças e unanimidade interna para isso e, portanto, precisam cultivar a vitimização do presidente, que não salva o país “apenas” porque não deixam, políticos e tribunais, fazerem isso. A “esquerda” seria, como em 64, quem estaria comprometendo a democracia, aquela das senhoras de cabelos de chapinha, de senhores desocupados e a de jovens marombeiros, devidamente trajados de camisas da CBF.

    Para não lhes dar razão aos queixumes, os chefes dos outros poderes fingem neutralidade. Dizem que votam pelo bem do Brasil e ignoram, na Justiça, os grunhidos golpistas. Fingem ignorar tudo, enquanto o país ameaça entrar numa fogueira econômica que não se sabe para que lado irá arder.

    Mas se sabe e se vê que Bolsonaro a assopra e não será fingindo que não se vê que as brasas deixarão de produzir labaredas.

    Bolsonaro é e sempre foi uma fraude. Nunca teve não tem e não terá condições de dirigir um país, ainda mais um com as dimensões e as carências do Brasil.

    Mas a cegueira ambiciosa do establishment, ao encontrar no lixo este personagem e reaproveitá-lo como via de tomada do poder num pais com a imunidade a aventuras deprimida por uma longa campanha de sabotagem ao jogo democrático, o transformou numa epidemia.

    Que precisa ser contida e não o será sem riscos.

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  38. debiomental???????
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