A Comissão Parlamentar
Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News ouve hoje a dona da empresa Yacows
Flávia Alves.
A Yacows é uma das empresas acusadas de operar disparos em
massa em favor de campanhas políticas durante as eleições de 2018.
A audiência, pedida pelo deputado Rui Falcão (PT-SP), está
marcada para as 13 horas, no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.
O que tem de errado em "disparos em massa em favor de campanhas políticas" nas redes sociais?
ResponderExcluirNão é o mesmo que distribuir milhões de santinhos em baixo das portas?
Não é o mesmo que usar da mídia de massa televisiva comprando horário comercial pra propagandear os candidatos mais abastados ou favorecidos dos partidos?
Há, mas claro, a internet deixou os marketeiros comedores de dinheiro público chupando os dedos, e a lavagem de dinheiro com publicidade caiu muito, e as gráficas amigas, ficaram sem imprimir seus $antinho$.
Tudo isso porque a mídia tradicional, aquelas do tipo que operava o Marcos Valério, não estão mais movimentando os milhões esperados.
Ai querem reprender os "robôs" da internet, que pode ser uma máquina ou uma pessoa ou várias pessoas disparando torpedos e mensagens em massa.
Qual o problema e qual a diferença da antiga para a nova forma de fazer política, senão apenas que os milhões não estão sendo lavados pelas agências de publicidade, não é mesmo?
Que ella mostre os livros contábeis!!!
ResponderExcluirTem que prender todos!!!
Inclusive esse Ruim Falsão!!!
E a Quadrilha do Lularápio, vulgo PT, deu mais um tiro no pé: os donos da empresa confirmaram que trabalharam para a Quadrilha nas eleições de 2018!!!!
ResponderExcluirOs marqueteiros estão "passando mal estar" pela falta de propina e dinheiro público fácil das publicidades eleitorais, perdidas para a internet.
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