Petroleiros desafiam a Justiça e a greve ilegal continua. Demissões por justa causa podem ocorrer

Os baderneiros sindicalistas lulopetistas liderados pelo aparelho do PT, CUT, decidiram, hoje, continuar a greve abusiva, mesmo com a mais recente decisão judicial.

A Federação dos Petroleiros, desde sempre dominada pelos comunistas e pelos petistas, manterá a greve, apesar da decisão do ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Martins Filho, que considerou ilegal a paralisação. Ele autorizou a estatal a impor sanções disciplinares, como corte de salário e demissão por justa causa.

 Os sublevados teriam de manter 90% do efetivo trabalhando, para não interromper a produção.

O movimento começou faz 18 dias. Em nota, eles avisam que vão recorrer. A orientação da entidade é para manter a greve e seguir as recomendações dos sindicatos em relação às "tentativas de intimidação e assédio dos gestores".

O ministro entendeu que a greve é abusiva, não foram cumpridas diversas determinações de outras liminares concedidas à empresa. Cerca de 21 mil trabalhadores estão mobilizados em mais de 120 unidades do Sistema Petrobrás. O comando da "guerrilha política sem armas" está reunido para definir os rumos da insurgência.