O prefeito Nelson Marchezan Júnior sanciona nesta
quarta-feira, 15h30, no Paço Municipal (praça Montevidéu, 10, Centro
Histórico), a chamada lei dos flanelinhas, que proíbe esse tipo de atuação em
vias e logradouros públicos de Porto Alegre.
A proposta foi aprovada na Câmara
Municipal no dia 18 de novembro por 19 votos favoráveis e 14 contrários.
A
partir de agora, os agentes de fiscalização, guardas municipais e agentes de
trânsito e transporte, dentro de suas competências e de forma compartilhada, deverão
controlar e impedir a atividade.
Que inveja dos cidadãos de Porto Alegre, que não vão ter que aguentar mais essa escumalha desses flanelinhas enchendo o saco de todo mundo.
ResponderExcluirO que chama a atenção é que 14 débeis mentais votaram contra.
Já combinaram com os flamelinhas?
ResponderExcluirE os fiscais da prefeitura, vão cobrir quantas ruas? Vai ser fiscalizado só no centro? Vai ser fiscalizado somente em horario comercial?
Mais uma lei tigre de papel, não tem como cumprir, não tem como garantir.
Uai... Tá certo...
ResponderExcluirNova York faz parte da Grande Canela...
Isto é piada?
ResponderExcluirO editor acordou de bom humor!
Parabéns Porto Alegre. Tomara que seja cumprido e fiscalizado pelos agentes.
ResponderExcluirPrefiro um milhão de vezes os achaques dos flanelinhas do que os insuportáveis e ensurdecedores carros de som anunciando coisas que não tenho interesse, inclusive nos sábados, domingos e feriados! Alguma previsão de quando vão proibir???
ResponderExcluirO grande problema dos flanelinhas, que existe em todo o Brasil, é que em P.Alegre eles fixam um valor e querem receber adiantado, ou.....já viu o que poderá acontecer com teu carro.
ResponderExcluirSe eles aceitassem o que o dono do carro lhes oferece, poderiam trabalhar em todas a cidade. ACREDITEM...mesmo em cidade média...o cara consegue uns 80 pila por dia cuidando carro na frente de um supermercado -
Mas sempre foi um trabalho e uma cobrança ilegal.
ResponderExcluirPor que ficam criando mais legislação dentro da legislação.
Políbio, avisa o prefeito que na frente do prédio onde ele morou 25 anos(e até sua eleição como alcaide)
ResponderExcluiros flanelas estão a mil por hora. Em 100 metros de rua sempre tem 3 ou 4 deles emporcalhando, enchendo o saco e extorquindo.
Ao comentário do Coronel Estrela, acima, adiciono que os mesmos flanelinhas, na mesma quadra, usam uma calçada como latrina. Meio escondido por arbustos abandonados, alí tem fezes, urina, moscas, baratas, ratos e odor nauseabundo. A calçada é deles, porque os pedestres passam longe, pelo meio da rua, claro.
ExcluirPoderiam começar na feira de sábado do Estádio Olimpico
ResponderExcluirÉ o tipo da piada, isso não acabará, pois o que os "flanelinhas" fazem é um crime tipificado como extorsão ou até ameça, sendo que não é punido. Não será diferente com essa "Lei dos Flanelinhas", a qual tem sérios vícios de inconstitucionalidade.
ResponderExcluirPara ser eficaz tal "leizinha", tenha uma arma na cintura.
ResponderExcluirIdiotice! Ninguém pode ser achacado, é crime! Jogando pra torcida, imbecil!
ResponderExcluirPróxima lei que será aprovada pela Câmara de Porto Alegre:
ResponderExcluirA partir de hoje os assaltantes estão proibidos de assaltar os cidadãos de Porto Alegre.
A guarda Municipal, a Polícia Civil, e a Brigada Militar irão impedir este abuso cometido contra honrados cidadãos...
Quem dera ... não é mesmo?
Outra forma de flanelinha são estes idiotas de moto que se dizem vigilantes pagos por outros idiotas que acreditam na lorota deles, apitam todos as noites, são apenas mulas para outros serviços nefastos de entrega de drogarias como dizem eles, iguais aos espartinhos flanelinhas.
ResponderExcluirAos idiotas de plantão:
ResponderExcluirO Achaque sempre foi crime tipificado. Mas para isso tem que provar que houve achaque, uma denuncia, chamar o 190 e esperar para fazer alguma prova.
A vantagem da lei que proíbe a atividade é que a fiscalização pode, de longe identificar que é um flanelinha, sem a minima necessidade de achaque ou não.
Os vereadores que votaram contra deveriam dar parte de seus altos salários para sustentar essa corja de desocupados, achacadores. Se tu propõe a eles (achacadores) a limpeza de um pátio ou emprestar-lhes uma vassoura para cooperarem com a limpeza pública, eles ficam raivosos, agressivos, e podes até apanhar. Oxalá essa medida seja estendida para todo o país. Na verdade eles são produto dos políticos populistas e eleitoreiros do Brasil, que, aliás, são outra praga. A polícia, tanto civil quanto a militar, é que existe para proteger os cidadãos e seus bens e não esses simplesmente irritantes achacadores e, no momento que partem para o achaque, são também, convenhamos, criminosos. Tá hora da classe política brasileira criar juízo, ou vergonha, e partir para o enfrentamento das mazelas brasileiras.
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