O jornalismo sujo que o site The Intercept amplificou no Brasil, parece ter contaminado também a revista Época, Rede Globo, porqúe é disto que trata a reportagem que o repórter João Paulo Saconi faz ao publicar esta criminosa matéria, violando o sigilo profissional e conversas pessoais, toda ela baseada no continuado embuste que protagonizou, mentindo ao se passar por homossexual interessado em consultara Heloísa Wolf Bolsonaro, 27 anos, psicóloga e psicoterapeuta, mulher do deputado federal Eduardo Bolsonaro.
Leia:
Durante um mês, fui aluno em sessões de coaching on-line
da nora do presidente da República e, quem sabe, da futura embaixatriz
brasileira em Washington, Heloísa Wolf Bolsonaro, de 27 anos. Há quatro meses, antes
de se casar, ela ministrava aulas usando apenas o nome de solteira e cobrava R$
500 pelo curso mais barato. Com o casamento e o novo sobrenome, o mínimo
cobrado pelas aulas saltou para R$ 1.350. Ela se mostrou simpática,
bem-humorada e disposta a longas conversas durante as cinco sessões de uma hora
e meia
Formada em psicologia, Heloísa abandonou o expediente
como psicoterapeuta para atender apenas como coach pessoal, via internet, com
áudio e vídeo transmitidos em tempo real diretamente do apartamento onde o
casal vive, em Brasília. Comentários abstratos sobre “as pessoas” — em geral,
as que se opõem ao marido — escaparam com alguma frequência. Semanas após o
início das sessões, ela me diria que “as pessoas que são contra o governo” são
capazes de qualquer coisa — inclusive, incendiar a Amazônia — para
prejudicá-lo.
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