Os presidentes da Argentina, Maurício Macri, e do Brasil, Jair Bolsonaro, discutirão amanhã, em Bento Gonçalves, RS, a ameaça americana de sobretaxar produtos brasileiros, tudo em retaliação à desvalorização do peso e do real, que segundo Trump tornaram desleal a competição do agro em relação a commodities como soja, milho e carne dos fazendeiros dos EUA.
Macri e Bolsonaro já fazem pressão conjunta para que Trump não oficialize a sobretaxação. Ambos consideram-se aliados carnais de Trump.
Na Cúpula do Mercosul, a principal dúvida será o tipo de comportamento que adotará o novo governo argentino, que é hostil a Trump e está em linha de colisão com Bolsonaro.
O Macri não poderá fazer mais nada.Nem deveria participar do encontro.Já era.
ResponderExcluirReunião sem sentido com presidentes derrotados. Nada vai valer depois da posse dos eleitos.
ResponderExcluirMaurício Macri ainda é o presidente argentino somente oficialmente. Na prática o país já foi devolvido aos peronistas, Cristina Kirchner e seu "poste". O que for decidido nessa Cúpula do Mercosul pode ser cancelado dentro de uma semana quando eles voltarem ao poder. O mesmo se aplica ao Uruguai, só que de forma inversa, ideologicamente falando.
ResponderExcluirEstá certo, Bolsonaro disse que "o povo brasileiro deseja o peso-real", agora ele tem que fazer alguns ajustes na moeda da "pátria grande" com seu parceiro comunista.
ResponderExcluirBolsonaro Fabiano fdp!