ENTREVISTA
Valter Nagelstein, vereador em Porto Alegre
Como é que aconteceu a aprovação do projeto Escola sem Partido ?
O projeto estava priorizado desde o inicio de dezembro. Existe um acordo
histórico da Câmara que diz o seguinte: todos os anos, os vereadores escolhem um projeto da sua
escolha, para votar. E todos concordam em deixar a votação acontecer. Eu havia priorizado o Escola Sem Partido.
Os esquerdopatas e os adversários do projeto dizem que ninguém discutiu o projeto.
É o
papo da esquerda. A gente sabe como é que eles agem. Diaem que tudo foi feito sem debate e isto é mentira.
E houve debate?
O projeto
está desde 2016 na Câmara, aconteceram duas audiências públicas para discutir o projeto: uma no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça, e outra no âmbito das Comissões de Educação e Saúde, reunião conjunta, com plenário Otávio Rocha
totalmente lotado, inclusive a notícia foi publicada no dia 7/11/2018, no site do CPERS, o sindicato dos professores estaduais.
E como foi no plenário ?
O projeto
tinha quorum regimental, tinha 20 vereadores em plenário, 19 vereadores
aprovaram o projeto, exceção do vereador Cássio Trogildo.
Mas o Sindicato dos Municipários reclamou em juízo e o projeto está com votação suspensa, sob alegação de que não houve audiência pública.
O projeto é válido. O Simpa ajuizou em nome da Associação de pais pela Democracia, que nem CNPJ tem, obtendo essa liminar.
Vai ficar por isto mesmo ?
A Procuradoria da Câmara vai contestar, na medida em que vai defender a
legalidade do seu ato. E vai contestar alegando, preliminarmente, a ilegitimidade
ativa do Simpa para postular essa questão; no mérito, vai incidentalmente
questionar a constitucionalidade desse dispositivo da Lei Orgânica, que
determina que a qualquer momento possa ser chamado uma audiência pública, mesmo
quando um projeto já passou por todos os trâmites. Fica claro que é
simplesmente uma manobra protelatória, uma chicana processual. N mérito, nós vamos
dizer que as audiências públicas foram feitas, a sociedade foi ouvida e que o
projeto atende a todos os comandos regimentais e, portanto ele é válido, ele
foi aprovado e vamos ver o que a justiça diz.
O juiz do caso não foi longe demais, interferindo indevidamente no Legislativo ?
Eles estão
interferindo demais no processo legislativo.Tem um
ativismo judicial aí, posto a serviço de ideologia que é muito ruim, Polibio.
Como fica ?
Ma eu espero ganhar judicialmente, porque a própria Câmara é quem vai recorrer, na medida em que a Procuradoria tem historicamente
esse entendimento.Se nós perdermos essa ai eu priorizo
de novo e vou voltar eu acho que com mais força ainda se Deus quiser.
Junto com o Napoleao Junior meteu a mao no bolso do contribuinte no ROUBO DO IPTU...
ResponderExcluirNAO VAO MAIS SE ELEGER NEM PRA CONSELHEIRO TUTELAR.
O comunismo, foi criado e financiado por judeus. este camarada é cínico.
ResponderExcluirA sociedade ocidental cristã, está esfacelada e pobre, por causa desta ideologia genocida e sem dúvida, anticristã...
O comunismo, foi criado para este fim.
Se não fosse, já teria sido varrido do planeta. A única ideologia perseguida e considerada criminosa, é o nazismo, que por sinal, foi criada pelos sionistas...
O comunismo anticristão, visceja, o nazismo, fabricado como antissemita, foi banido e tornou-se ideologia criminosa.
Dois pesos, duas medidas...
ResponderExcluirNAGELSTENBOM VEREADOR, EDUCADO E GENTIL NO TRATO COM AS PESSOAS. PARABÉNS PELO PROJETO, E UM FELIZ ANO NOVO. SOU SEU ADMIRADOR Q CONHEÇO PESSOALMENTE.
SAÚDE E PAZ A TODOS
Muito bem vereador Nagelstein! Também temos que apoiar o deputado Ostermann na regulamentação do ensino domiciliar. É urgente libertar as crianças das garras dos esquerdopatas.
ResponderExcluirO rapazinho sem votos não sabe mais o que fazer para aparecer... Quem sabe uma melancia na cabeça?
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