O aumento dos preços é consequência, sobretudo, do
aumento da demanda dos chineses.
A peste suína africana levou à perda de 40% do rebanho de
suínos da China. A China está comprando mais carne bovina de muitos países,
incluindo o Brasil. As exportações para o país asiático passaram de 20.000
toneladas em junho para 65.000 em outubro.
“É a lei da oferta e da procura”, justificou o presidente
em conversa com populares que estavam no Palácio da Alvorada, ontem. “Eu não posso
tabelar [o preço da carne] e inventar. Não vai dar certo”, completou.
Bolsonaro disse que há uma “pequena crise”, mas que o preço
vai melhorar. “Daqui a um tempo acho que vai diminuir”, declarou. A ministra da
Agricultura, Tereza Cristina, disse o contrário na quinta-feira, avisando que o
consumidor brasileiro deve se acostumar com o aumento no preço da carne nos
últimos meses.
A excelente ministra Tereza Cristina se contaminou com o festival de besteirol do Bananaro ao afirmar que "não tem perigo do preço da carne bovina baixar", como se isso fosse uma notícia tranquilizador. Sabemos que foi uma frase infeliz da ministra, mas é exatamente assim que o Bananaro age. Só para exemplificar: no Pará ele falou que os índios não podiam comer mais carne vermelha em face dos aumentos recentes ao mesmo tempo que lamentava que não desse para criar gado na Amazônia porque os ambientalistas se opõem. Ao mesmo tempo que incentiva "tacarem" fogo na Amazônia, ele bota a boca a boca no trombone acusando as ONGs e os próprios índios, pelos incêndios. É o nosso Nero tupiniquim mesmo, o bolsoNERO que enquanto incendeia Roma, toca a sua lira! Sujeito burro e ridiculo! É o pior é que votei é fiz campanha para está merda. Menos mal que tirou o PT do poder. É o preço que teremos que pagar - muito alto! É dizer que poderia ser tudo diferente, mas esperar o que de um "pulitiku" que ficou 28 se especializando no Baixo Clero?
ResponderExcluirIsso quer dizer que morreremos de fome sem carne vermelha? Não, claro que não. Consumam suinos e frangos.
ResponderExcluirCarne bovina nunca foi indispensável.
Essas exportações com dolar em alta significam dinheiro para o governo tapar os buracos do orçamento o que, indiretamente, ajuda todo mundo.
USA não quer a carne então manda pra China.
O Brasil se manteria só vendendo o que começa a faltar no mundo, comida e água, pena que uma das partes do nosso territorio (Amazonia) é, corretamente, intocavél.
Anônimo, 09:00 Vc tem que ser muito BOSTA pra escrever una merda dessas. Não tem carne bovina, então coma frango ? É o típico raciocínio de um IMBECIL ! O Brasil tem o MAIOR REBANHO BOVINO DO MUNDO, e o brasileiro não tem direito de comer carne bovina ? Vai tomar no meio do seu cu, seu verme filho de uma puta !
ExcluirA ministra tá certíssima.
ResponderExcluirPor que só nós podemos comer carne de boi barata,se nos outros países ocorre o contrário?
Turistas que vivem indo aos EEUU que digam,quanto pagam por um bife num restaurante deles?
Lá pode?
Simplesmente porque o Brasil tem o MAIOR REBANHO BOVINO DO MUNDO, seu bosta de merda, imbecil, energúmeno, estúpido. Tem que ser muito CALHORDA e CANALHA pra escrever uma merda dessas, não é, anonimo 10:20 ?
ExcluirCarne ESTRAGA. DETERIORA. APODRECE.
ResponderExcluirFaçamos como os italianos : Aumentou?? Que fique! Ninguém compra. Boicotam o produto até baixar o preço. Queria ver se preço caia ou Não!! !
É um espanto a ruindade de nossa imprensa. O presidente, de forma acertada disse que os preços se acalmarão em três ou quatro meses, e o que a ministra disse foi que os preços não voltarão ao mesmo patamar de antes. Ambos falaram palavras adequadas ao momento, e creio a que ambos assistirá razão. Haverá um natural ajuste em outro patamar de preços, não o antigo, porém também não o atual, fruto de uma situação pontual. Quanta vontade de fazer intriga, em detrimento a boa informação.
ResponderExcluirQualquer produto agricola tem seus ciclos! Para os produtores, tem os produtos de ciclos positivos (lucrativos) e os produtos de ciclos negativos ( aqueles que dão prejuízos certos).
ResponderExcluirO Rio Grande do Sul já teve produtos de ciclos positivos (altamente positivos) como o arroz nas décadas de quarenta, cinquenta e sessenta, porque o Brasil era grande importador deste produto e que resultou posteriormente a estes períodos em um grande aumento de área plantada, aumento de produção e produtividade, que proporcionaram o abastecimento do Brasil. Com o abastecimento do mercado brasileiro, pela lei da oferta e da procura os preços despencaram a muito tempo e se encontram agonizantes e sem perspectiva de recuperação, já que as exportações em quantidade são incapazes de alterar suas cotações.
Este fato é PÉSSIMO para os produtores e UM PRATO FEITO para os consumidores, que o adquirem a preços irrisórios. O mesmo ocorreu com o trigo brasileiro.
Com o café, na década de trinta,principal item da exportação brasileira, com o aumento de produção e queda brutal de seus preços, foi uma quebradeira geral de cafeicultores. Mais naquele tempo o Brasil tinha presidente, um tal de Getúlio Vargas, que era patriota JOGAVA A FAVOR e não CONTRA O BRASIL como Lula e Dilma que jogaram o Brasil no inferno, doando bilhões de reais a países comunistas para fazerem obras que faltavam no Brasil, pouco se lixando pelos brasileiros. Sendo assim, Getúlio tomou uma atitude para ALTERAR,
REDUZIR a OFERTA do café ao mercado e assim melhorar seus preços e MANTER VIVOS OS PATRIOTAS CAFEICULTORES, para tanto mandando QUEIMAR CAFEZAIS em determinada quantia e om critérios estabelecidos que foram indenizados, pagos pelo governo federal!
Resultado? Com o passar dos anos AUMENTARAM AS EXPORTAÇÕES de café brasileiro e a cafeicultura brasileira está viva e lucrativa!
Sobre a pecuária, João Figueiredo já chamava a gauchada da campanha de "GIGOLÔS DE VACAS", pela baixíssima produtividade de seus campos. E tinha razão Figueiredo, mais o problema do Brasil é que as soluções só começam quando algum produto agrícola "VALE A PENA", como vai ocorrer agora com a pecuária! E a pecuária gaudéria levará tremenda vantagem por ter capacidade de dar resposta em dois toques, pois técnica, máquinas e pastagem (sementes) existem para tal. Existe a técnica conhecida como "PASTOREIO ROTATIVO", em priscas eras chamado de "MÉTODO VOISIN", que se aplicados, o revertéreo será rápido e brutal. Método rotativo é fazer divisórias com cercas elétrica em uma área de pastagem, onde certo número de cabeças pasta por um ou dois dias e após é levada para a área seguinte. Este esquema já é aplicado para vacas leiteiras pelo Rio Grande afora com êxito total, agora chegou a vez do gado de corte, onde cada cabeça pasta por dia em torno de cinquenta metros quadrados de pastagem. Logo, se a área é pequeninha, por exemplo, de dois hectares ou 20.000 metros quadrados a conta é simplória para calcular o número de cabeças e quantas divisórias (piquetes) terá que ter. Como a pastagem se renova (aquela pastejada) a cada 25 a 30 dias, este terá que ser o número de divisórias. No caso, 20.000 metros quadrados/25=800 metros quadrados (cada piquete). Supondo que cada animal consuma 50 metros quadrados por cabeça a cada dia, nos 800 metros quadrados CABEM 16 cabeças pastejando a cada dia, após o qual irá para o próximo piquete e ao final dos 25 dias retornará ao primeiro piquete que foi pastejado. Lembrando que após a saída do gado do piquete é importante adubá-lo.por exemplo, com uréia para ajudar a se recuperar e não ser considerado um "GIGOLÔ DE VACAS"!
Caro editor,
ResponderExcluirA diferença é de 45.000 toneladas a mais exportado para a China. E ainda tem o aumento significativo das exportações para a Rússia.
Isto não se faz sem planejamento e sem aumento de produção para atender esta demanda. É uma temeridade, por questões circunstâncias, desabastecer o mercado interno e atender demanda Internacional desta magnitude sem que haja excedentes. Trata-se de tirar da boca do brasileiro assalariado e disponibilizar para a boca de estrangeiros. Ou bem ou mal, havia um equilíbrio da oferta e procura (lei do mercado) e esta explosão de demanda está causando um desequilíbrio que comprometerá inclusive o controle da inflação a curto e médio prazo.
Existe o argumento dos pecuaristas de que o preço da arroba estava defasado, o que tem fundamento se compararmos o preço da arroba do passado e o que se praticava antes deste aumento repentino. Mas este ajuste não pode ser feito abruptamente e de forma açodada.
Realmente tabelar preços não é solução, mas sobretaxar as exportações até que este desequilibrio seja sanado e os investimentos necessários sejam feitos é o melhor caminho. Vale lembrar que comunistas quando assumem o poder, a primeira coisa que fazem é se apropriar dos setores de fonte de proteína, diretamente ou de forma indireta como foi a criação da campeã nacional JBS, que através do financiamento fácil e barato do BNDES, primeiramente sufocou as empresas concorrentes para, num segundo momento, adquirí-las, tendo assim a capacidade de manipular o mercado conforme as necessidades políticas circunstanciais.
A classe média tem condições de absorver estes aumentos, mas não podemos esquecer que a fonte de votos é o trabalhador assalariado e aposentados com salário mínimo, e é destes que está sendo tirada a carne exportada. Atenção Bolsonaro, 2020 está "bem í" e teremos eleições municipais.
Os preços podem não voltar aos valores antigos mas também não vão se manter neste nível. Existe especulação, dólar alto e com uma remuneração melhor a produção vai aumentar.
ResponderExcluirO Brasil tem 210 milhões de cabeças de gado. Vejam quantas cabeças são precisas para 65.000 toneladas e verão se é exportação ou ESPECULAÇÃO.
ResponderExcluirO Brasil tem 210 milhões de cabeças de gado. Vejam quantas cabeças são precisas para 65.000 toneladas e verão se é exportação ou ESPECULAÇÃO.
ResponderExcluirO Brasil tem 210 milhões de cabeças de gado. Vejam quantas cabeças são precisas para 65.000 toneladas e verão se é exportação ou ESPECULAÇÃO.
ResponderExcluir1 Demanda aumenta o preço aumenta, Lei da oferta e da procura.
ResponderExcluir2 Produtor vê oportunidade de ganhar mais devido aos maiores preços, aumenta a produção para atender a demanda.
3 O preço cai com a maior oferta devido ao aumento da produção, Lei da oferta e da procura, e o preço começa a cair.
4 A produção aumenta até o patamar em que o preço baixa e ainda é vantajoso investir em mais produção. E o preço estabiliza.
5 A consequência é mais divisas entrando no país, mais empregos, mais riqueza, mais impostos arrecadados para investir mais em infra estrutura, saúde, educação e pesquisa.
6 Só os comunistas não entenderão, os mais burrinhos, os comunistas do topo sabem que eles estão perdendo terreno para Bolsonaro com novas demandas chinesas que beneficiam o crescimento brasileiro.
7 E a volta de Luladrão para cadeia será mais fácil. Discurso babaca ouvir adianta? É a economia estúpido!
A oferta foi reduzida porque a pecuária está na entressafra. O gado está magro e precisa engordar nos próximos meses, até março do próximo ano. A partir daí, com o abate de mais cabeças de gado o preço da arroba e da carne vendida aos consumidores brasileiros tende a se reduzir. É a lei da oferta e da procura, lei básica da economia de mercado vigente no Brasil. Carne bovina costuma ser cara em qualquer lugar do mundo por causa da sua cadeia de produção. No Brasil exportador, isso nem ocorre de forma tão ostensiva. Com o real desvalorizado, há melhora no comércio exterior e um reforço na nossa balança de pagamentos. Fomos muito roubados/dilapidados ao longo da última década. Altos déficits fiscais. Precisamos de dólares dos países compradores de nossas commodities. Fazer caixa. Enquanto isso, para o consumo interno há também proteína na carne suína, nas aves, peixes e na soja.
ResponderExcluirUma expressiva parcela do povo brasileiro não tem dinheiro para comprar carne, tal a situação de miséria em que vive. De maneira que a extorsiva elevação de presos que no momento ocorre, pouco lhe importa.
ResponderExcluirBolsonaro Fabiano, e seu banqueiro ladrão, Paulo Guedes......
ResponderExcluirTemos que levar em conta o que a ministra falou porque o presidente não entende nada
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