Em
novembro, as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,2% na margem, abaixo
do espero pelo mercado (0,5%). Ainda assim, a demanda interna continua como um
dos pilares da atividade econômica dos Estados Unidos, que deve crescer 2,3%
neste ano, em linha com o bom desempenho do mercado de trabalho. Na
China, os dados de novembro foram melhores do que o esperado e sugerem manutenção
do ritmo da atividade econômica. Conforme divulgado ontem, a produção
industrial chinesa acelerou para 6,2% na comparação interanual (ante 4,7% em
outubro), acima dos 5,0% esperados. Na mesma direção, os dados do varejo (alta
de 8,0%, na mesma base de comparação) e de investimentos em ativos fixos
(crescimento de 5,2%) apresentaram um bom desempenho, superior ao esperado.
Assim, com os dados melhores de novembro e com o acordo comercial com os
Estados Unidos, esperamos que a economia chinesa cresça em torno de 6,0% em
2019.
Análise - Acordo EUA-China estabiliza crescimento global. Economia da China crescerá 6% este ano.
Após anunciarem um acordo comercial, os dados da China
e dos Estados Unidos sugerem uma estabilidade do crescimento global, analisa, hoje, a newsletter diária da equipe de economistas do Bradesco, que o editor acaba de ler e publica:
Um comentário:
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Esse crescimento chinês é uma farsa porque para que isso ocorresse haveria necessidade de muita energia elétrica e a China não tem tamanha quantidade para atender as necessidades de uma economia que cresça continuamente ao longo do últimos 20 anos, e é sabido que os comunistas falsificam dados para atender as demandas do partido.
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