Quando se faz o inventário dos 100 anos da Revolução Russa, que incendiou o coração da juventude no mundo inteiro porque se baseava no poder retomado pelo povo que desbancara a aristocracia czarista, egoísta e alienada, percebe-se que as nações que provaram da poção milagrosa se dividem, muitas décadas depois, em os decepcionados, os arrependidos e os fanáticos.
Atualmente, a presença de um militante dessa causa perdida em países mais desenvolvidos é vista com a curiosidade com que se inspeciona uma peça que resistiu ao incêndio do museu. Nos países pobres, onde eles ainda desfilam com uma empáfia difícil de explicar, está a maioria dos sobreviventes desta autoflagelação, e ali se encontram os deprimidos em tratamento, e os incuráveis, ou seja, os fanáticos que envelheceram acreditando e, agora, não têm mais tempo, nem ânimo, para assumir que deu tudo errado.
E como deu!
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Eles tem de ler as teorias do Che Quevara sobre essa esquizofrenia!!!!!O homem das tese é a Recuperação do Ethos destruído pela Síndrome do Mico da Caverna. O personagem inverteu o Mito da Caverna do Platão.
ResponderExcluir"os fanáticos que envelheceram acreditando e, agora, não têm mais tempo, nem ânimo, para assumir que deu tudo errado."
ResponderExcluirEXATAMENTE
Existe pior sim: roqueiro milionário bancando o comunista adolescente revolucionário.
ResponderExcluir'Voce é apenas mais um tijolo no muro, voce não precisa de educação'.
Só conhecimento distribui renda e diminui a desigualdade de um povo, estamos passando pela era do conhecimento e da tecnologia, essa é a evolução natural do ser humano, nada artificial como ideologias muda para melhor o ser humano, as ideologias são efêmeras, duram enquanto acabam a economia, dinheito, que os outros construiram.
ResponderExcluirE o Evo Moralles, hein!!! Grande amigo do Lula, Zé Dirceu e outros, fradou as eleições, não deu certo, e fugiu para o México. Escrevo isso, pensando no Lula e sua turma, porque o EVO MORALLES, não fugiu para Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, nem ao Brasil onde agora tem Ordem e Progresso.
ResponderExcluirJ.J.Camargo é nome de jóckey! E deve ter sido jóckey de matungos azarões para fazer estas "previsões fantásticas"! Primeiro o comunismo nunca terminou, ele sempre se modificou e continua se modificando para tentar ficar "palatável" e enrolar DE NOVO E SEMPRE a patuléia!
ResponderExcluirSegundo, os resultados dos restos do comunismo, classificando seus seguidores em:
Decepcionados-são os ladrões frustrados, que não puderam roubar em nome da "causa"!
Arrependidos-estes são os grandes perdedores por caírem na história da carochinha do "mundo mais justo". São os atuais babacas!
Fanáticos-não existem "fanáticos comunistas", existem é "cleptocratas" ou ladrões incuráveis, de berço, os autênticos "ladrões-raiz"!
As mentes jovens são utilizadas pelos BABACAS CRIMINOSOS, sonhadores de um utopia de ladroagem, escravagista, inviável entre humanos a longo prazo.
ResponderExcluirO final do artigo e emnlematico: por que ninguém se arriscou em pular o muro para o lado socialista kkkl
ResponderExcluirRelembrando o passado do muro de Berlin. Passado esse que os PTbas fazem questão de esquecer e passar longe. Defendem o comunismo romântico e perfeito da cabeça feita deles, e fogem de procurar a verdade na história da humanidade.
ResponderExcluirNessa divisão do muro, quem estava errado? Quem construiu o muto? Quem aterrorizou, e separou as famílias? Quem trancafiou seu povo atrás de um muro?
Os capitalistas ou os Comunistas?
Nem precisa responder, porque eles se negam a saber a verdade por trás do comunismo mundial. Esses cabeças feitas esquerdinhas são um caso perdido.
Como na Venezuela, sabem as atrocidades que o governo fez e faz, e ainda defendem como modelo de boa gestão pública. Isso não é cabeça feita, é maldade pura daqueles que compactuam e defendem a mesma coisa.
Esses comunas são doentes, cheios de ódio, rancor, inveja, e muita maldade na cabeça.
É de se aplaudir. o comunismo criado pelos judeus para dividir cristãos e outros povos para submete-los a ditaduras, foi um golpe de mestre.
ResponderExcluirOs judeus merecem a admiração e respeito dos patéticos cristãos e outros mais.
Cometem crimes contra a humanidade e ainda são vistos como herois.
Mais uma brilhante mentira, foi se autoproclamarem vítimas do holocausto que cometeram contra os cristãos na II guerra e do genocídio perpetrado contra o povo cristão Russo, como se os bolcheviques, não fossem 100% judeus.
O mundo é dos espertos.
Só para lembrar que os judeus do holocausto, não tinham a cultura de guardar suas riquezas em bancos. A maioria deles guardavam as economias, que não eram poucas, em suas casas. Os alemães invadiram e roubaram tudo que tinham. Muitos desses alemães, cheios de riqueza roubada, fugiram e se espalharam mundo a fora, ricos e inseridos na sociedade como grandes personalidades da época. Parte dos bens roubados financiaram a guerra e parte foi desviada pela alta patente. Tudo teve os seus porquês.
ResponderExcluirMortes em massa também são oferendas pro capiroto.
ResponderExcluirO comunismo foi financiado por judeus.
ResponderExcluirO Livro Branco do Governo britânico de 1919 ("A Rússia, No.1, Uma coleção de relatos sobre o bolchevismo") citou o relatório enviado ao Sr. Balfour em Londres, em 1918, pelo ministro Holandês em São Petersburgo, M. Oudendyke:
"O bolchevismo é organizado e trabalhado por judeus, que não têm nacionalidade e cujo único objectivo é destruir para seus próprios fins a atual ordem das coisas."
O embaixador dos Estados Unidos na Rússia, o Sr. David R. Francis, informou de uma forma similar:
"Os líderes bolcheviques aqui, a maioria dos quais são judeus, e 90% dos quais são exilados retornados, pouco se importam com a Rússia ou qualquer outro país, mas são internacionalistas, e eles estão a tentar começar uma revolução social mundial."
Ao mesmo tempo, os próprios judeus se gloriavam com o que haviam alcançado na Rússia. Em 1917, o "New York Times" citou o famoso líder judeu americano, o rabino Stephen Wise:
"Eu acredito que, de todas as realizações do meu povo, nenhuma foi mais nobre do que a parte que os filhos e filhas de Israel tiveram nos acontecimentos que culminaram na Rússia livre".
Outro judeu de destaque na América, que se gloriou com a revolução russa foi Jacob H. Schiff, sócio sênior da imensamente rica firma bancária Kuhn, Loeb & Co. Ele declarou publicamente que foi graças a sua ajuda financeira que a Revolução Russa (Nem revolução, nem russa. Foi um golpe anticristão banqueiro-judaico-maçônico. Se banqueiro, então capitalista. Paradoxo não?!) foi um sucesso. De acordo com o "New York Journal-American" de 3 de Fevereiro de 1949:
"Hoje, estima-se pelo neto de Jacob, John Schiff, que o idoso senhor afundou cerca de 20.000.000 dólares americanos para o triunfo final do bolchevismo na Rússia".
A natureza judaica do novo regime foi revelada por informações oficiais provenientes da Rússia que informaram o mundo de que o chamado comunismo, enquanto barbaramente em oposição a toda a forma de Cristianismo, estabeleceu ser um crime, qualquer camarada pronunciar uma única palavra de censura contra os judeus! O dinamitar de igrejas, a liquidação do clero cristão e a instalação de um museu anti-Deus na catedral de São Basílio, revelou quão anticristo era esta revolução, liderada e apoiada pelos judeus.
O próprio Lenin, citado em "Der Tog" (New York), elogiou os judeus do mundo não apenas pelas contribuições financeiras para a sua revolução, mas também por proporcionar a massa cinzenta para estabelecer o primeiro Estado comunista:
"Ao futuro historiador da nossa revolução será delegada a tarefa de avaliar corretamente o papel especial dos judeus na vitória de Outubro (1917). É muito improvável que nós pudéssemos ter sido capazes de alcançar esta vitória se não tivéssemos sido ajudados pelos judeus que fizeram o melhor para a nossa causa na esfera mental, tornando-nos possível a construção de um aparato administrativo numa altura em que os intelectuais nos sabotavam e boicotavam. O grande número de judeus intelectuais foi uma fonte inestimável donde podemos extrair funcionários capazes e confiáveis."
Embora o regime fosse aberta e manifestamente anticristo e anticristão, o Dr. Chaim Weizmann elogiou a revolução, dizendo:
"Oficialmente não há nenhum antissemitismo na Rússia Soviética; o antissemitismo na Rússia é um crime contra o Estado."
Vinte e cinco anos após a revolução, os judeus americanos ainda exprimiam a sua gratidão aos bolcheviques, declarando:
"O povo judeu nunca se esquecerá de que a União Soviética foi o primeiro país - e ainda o único país no mundo - em que o antissemitismo é um crime." A Voz Judaica, Nova Iorque, Janeiro de 1942.