Uma reunião na tarde desta quarta-feira, no
Ministério da Economia, em Brasília, representou avanços na discussão sobre a
adesão do Rio Grande do Sul ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF),segundo avalia o Piratini, conforme informação enviada ao editor. O governador
Eduardo Leite e uma comitiva de secretários e técnicos do Estado conversaram
com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre os ajustes necessários para a
assinatura do acordo.
“Estamos muito otimistas com a possibilidade de adesão
(ao RRF) ainda neste ano", disse Eduardo Leite. O governo aguarda um posicionamento da União sobre o planejamento apresentado para que o plano de recuperação fiscal seja protocolado. A expectativa é de que esse retorno seja dado nas próximas semanas.
O governador disse que já há um entendimento entre o
governo e a Secretaria do Tesouro Nacional sobre as necessidades financeiras
para o ajuste. "Chegamos a um acordo sobre o cenário básico de desafio
fiscal. Estamos na etapa seguinte, que é o plano propriamente dito: as
privatizações, que estarão envolvidas e que já aprovamos, e os projetos de lei
de reforma estrutural do Estado que terão impacto na redução de despesas no
futuro", afirmou Leite.
Brasília fica com 80% do PIB do RS, sustenta (e não vende) Banco do Brasil, Petrobrás, Caixa...
ResponderExcluir"Recomenda" que os gaúchos burros vendam o Banrisul para continuarem pagando os "juros" da "dívida" que tem com Brasília...
Sem problemas, os gaúchos otários vão continuar patrocinando a algazarra.
Isentar o trabalhador do Imposto de Renda até 5 salários mínimos é estimular o consumo, estimular a arrecadação municipal, estadual e federal, por tabela.
ResponderExcluirQuem ganha até 5 salários mínimos, sem o IR, vai consumir mais, financiar um veículo ou até uma casa, além de reduzir a burocracia na Receita Federal com devolução de I.R. As empresas crescerão, venderão mais e pagarão mais I.R.
O Guedes gosta é de novinho!!
ResponderExcluirNegociação inútil. Leite não venderá nenhuma estatal nem conseguirá a aprovado de qualquer de suas medidas administrativas. Ele é recebido, mas não é ouvido e muito menos acreditado por ninguém. Continua isolado politicamente, e sem qualquer sinal de melhora nas contas públicas, seu governo está praticamente encerrado.
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ResponderExcluirO pilantra está enrolando a todos.
Assim como enrolou, até o último pleito, uma boa parte do eleitorado.
Mas desta vez comprou uma briga feia e vai se azarar.