Deflação do IPCA permite que Copom reduza ainda mais a taxa básica de juros

O IPCA de setembro, divulgado ontem, apresentou deflação de 0,04%, abaixo da mediana das estimativas do mercado (alta de 0,03%) e em linha com a estimativa de economistas como os do Bradesco, que esta manhã mandaram esta análise ao editor:

- Na margem, a deflação foi explicada principalmente pela queda dos preços de alimentos, com destaque para os produtos in natura. Os núcleos continuam perdendo força, com variação abaixo de 3,0% no acumulado em doze meses. Tanto o índice cheio quanto os núcleos do IPCA continuam em trajetória muito benigna, reforçando que há espaço para o Banco Central continuar cortando a Selic nas próximas reuniões.

É isto.

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