A Record está chateada por que? Os jornalistas dela não foram convidados para a farra? Em compensação a isenção que o Edir Macedo ganha nos seus templos rentáveis e milionários supera em milhões o cachê dos jornalistas da Globo.
Quem precisa dessas porras de palestras? Acaba com o sistema S. A iniciativa privada faz melhor. Esse dinheiro faz falta na saúde dos pobres e bomba a saúde desses riquinhos que são contra o governo.
Quer falar mal do governo com dinheiro publico? Vai lá no SENAC.
Palestras proferidas por Jornalistas que criminalizaram as Palestras do lula, com a diferença as palestras de lula eram para empresas privadas e em outros países, nesse caso por ser o melhor Politico, em vida do mundo.
A Globo ajudou a botar no poder o governo temer/bolsonaro, como agradecimento leva uma bola nas costas. Nesse briga entre Globo/bozo/Record fico com a briga.
Vaza Jato: Deltan captava recursos de empresários para Instituto Mude e se reuniu a portas fechadas na Procuradoria:
2 set 2019 - DCM
O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, captou investimentos de grandes empresários para financiar o Instituto Mude – Chega de Corrupção, criado para promover, além da própria operação, as dez medidas de combate à corrupção e suas opiniões políticas. Mensagens trocadas entre o procurador e membros do Instituto Mude no Telegram, recebidas pelo Intercept Brasil e analisadas em conjunto com a Agência Pública, revelam que ele se reuniu com empresários, às vezes a portas fechadas, na sede da Procuradoria, para arrecadar verbas para a entidade.
Uma empresária que foi “investidora anjo” da organização: a advogada Patrícia Tendrich Pires Coelho seria depois investigada pela Lava Jato, mas não foi denunciada pela operação.
Apesar de saber que a empresa de Patrícia, a Asgaard Navegação S. A., fornecia navios para a Petrobras e ter conhecimento de sua proximidade com o empresário Eike Batista e com o banqueiro André Esteves, fundador do BTG Pactual – dois alvos da força-tarefa coordenada por Dallagnol –, o procurador não só aceitou a sua ajuda financeira como fez a ponte da empresária com os membros oficiais do instituto e se reuniu com ela para tratar da doação.
Em um diálogo com a integrante do Mude, Patrícia Fehrmann, em 29 de junho de 2016, Deltan diz que conheceu Patrícia Coelho em uma viagem – ele não diz para onde – no dia anterior à conversa: “Caramba. Essa viagem de ontem foi de Deus. Além dela, estava um deputado federal que se comprometeu a apoiar rs”, escreveu, não revelando quem seria o parlamentar a apoiar a entidade que se define como “apartidária”.....
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A Record está chateada por que? Os jornalistas dela não foram convidados para a farra? Em compensação a isenção que o Edir Macedo ganha nos seus templos rentáveis e milionários supera em milhões o cachê dos jornalistas da Globo.
ResponderExcluirÉ a maldita lei que vocês meteram boca abaixo no povo.
ExcluirBolsonaro está deixando passar várias oportunidades de enquadrar muita gente.
ResponderExcluirQuem precisa dessas porras de palestras? Acaba com o sistema S. A iniciativa privada faz melhor. Esse dinheiro faz falta na saúde dos pobres e bomba a saúde desses riquinhos que são contra o governo.
ResponderExcluirQuer falar mal do governo com dinheiro publico? Vai lá no SENAC.
Dilma já tinha sido derrubada pelo consórcio Globo/LJ/Temer.
ResponderExcluirOu seja, as palestram ocorreram no governo Temer/Bolsonaro.
Palestras proferidas por Jornalistas que criminalizaram as Palestras do lula, com a diferença as palestras de lula eram para empresas privadas e em outros países, nesse caso por ser o melhor Politico, em vida do mundo.
ResponderExcluirDe que palestras falas, se nem existiram? Tudo falcatrua!
ExcluirA Globo ajudou a botar no poder o governo temer/bolsonaro, como agradecimento leva uma bola nas costas. Nesse briga entre Globo/bozo/Record fico com a briga.
ResponderExcluirVaza Jato: Deltan captava recursos de empresários para Instituto Mude e se reuniu a portas fechadas na Procuradoria:
ResponderExcluir2 set 2019 - DCM
O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, captou investimentos de grandes empresários para financiar o Instituto Mude – Chega de Corrupção, criado para promover, além da própria operação, as dez medidas de combate à corrupção e suas opiniões políticas. Mensagens trocadas entre o procurador e membros do Instituto Mude no Telegram, recebidas pelo Intercept Brasil e analisadas em conjunto com a Agência Pública, revelam que ele se reuniu com empresários, às vezes a portas fechadas, na sede da Procuradoria, para arrecadar verbas para a entidade.
Uma empresária que foi “investidora anjo” da organização: a advogada Patrícia Tendrich Pires Coelho seria depois investigada pela Lava Jato, mas não foi denunciada pela operação.
Apesar de saber que a empresa de Patrícia, a Asgaard Navegação S. A., fornecia navios para a Petrobras e ter conhecimento de sua proximidade com o empresário Eike Batista e com o banqueiro André Esteves, fundador do BTG Pactual – dois alvos da força-tarefa coordenada por Dallagnol –, o procurador não só aceitou a sua ajuda financeira como fez a ponte da empresária com os membros oficiais do instituto e se reuniu com ela para tratar da doação.
Em um diálogo com a integrante do Mude, Patrícia Fehrmann, em 29 de junho de 2016, Deltan diz que conheceu Patrícia Coelho em uma viagem – ele não diz para onde – no dia anterior à conversa: “Caramba. Essa viagem de ontem foi de Deus. Além dela, estava um deputado federal que se comprometeu a apoiar rs”, escreveu, não revelando quem seria o parlamentar a apoiar a entidade que se define como “apartidária”.....