O IPCA de junho registrou variação de 0,01%, acima da expectativa do mercado (-0,03%).
A alta em
Vestuário e a variação maior do que a esperada em Higiene Pessoal foram os
principais motivos para surpresa, segundo análise desta manhã dos economistas do Bradesco, que enviaram ao editor a sua newsletter sobre o assunto. Em relação ao mês anterior, quando o
índice registrou variação de 0,13%, os principais determinantes da baixa foram
os grupos Habitação e Transportes, por conta de deflações em energia elétrica e
combustíveis.
Os núcleos do IPCA (que excluem os itens mais voláteis) permaneceram
em trajetória benigna, acumulando alta de 3,0% em doze meses.
Com o resultado reportado, o IPCA acumulou variação de 3,4% em doze meses,
corroborando um quadro de inflação em patamares confortáveis ao longo do ano.
Vai acontecer deflação.
ResponderExcluirInflação baixa?????? Mas as Operadoras de Saúde fizeram os seguintes aumentos, nos três últimos anos: 14%, 14% e 17%, com negociação, pois a Agencia Nacional queria trinta por cento no último ano. A minha é Unimed, sou SPF e não tenho reposição desde o segundo ano da Dilma. Para onde vai esta inflação? Agora querem fazer como o seguro, só pagam as despesas hospitalares depois de um certo valor? Para onde foi esta inflação??? Esqueci, só Whisky estrangeiro e caviar entram no cálculo da inflação! Faça-me o favor Políbio!
ResponderExcluirMas não precisa nem saber ler para observar o motivo da queda:ninguém tem dinheiro para comprar e os preços estão lá em cima!
ResponderExcluirEsperem aprovar a reforma da previdência e teremos uma mudança nas expectativas dos empresários, com juros caindo, já falam na taxa Selic de 5,5% para setembro, os bancos vão ter que investir esse dinheiro na atividade produtiva e porque acabou aquela farra que o PT promoveu, em que os bancos compravam títulos a 14% e não aplicavam nada na produção. Agora os bancos correm atrás dos empresários com linhas de crédito.
ResponderExcluirCom inflação de 3,5% que é a inflação de países civilizados, a poupança irá para patamares menores que os atuais. No Japão uma aplicação na poupança somente é viável após 25 a 30 anos, porque o rendimento é de 0,5% ao ano. Hoje possuem 9 trilhões de dólares.