Para
suprir uma lacuna de demanda deixada pela peste suína, o governo chinês
autorizou exportadores de carne de porco do Brasil, a embarcar também a gordura
comestível do animal. A medida atende a um pedido feito pela Associação
Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
"Na contramão, o Brasil pode exportar menos soja, alimento preferido do rebanho suíno chinês", disse ao editor o diretor da Brasoja, maior corretora de venda de soja do Brasil.
A peste suína já dizimou 30% do rebanho suíno da China, que é o maior do mundo, com 700 milhões de animais. 200 milhões já foram afetados.
A ABPA, que tem como CEO o gaúcho Francisco Turra, já sabe que os produtores brasileiros de carne suína poderão vender muito mais para o mercado chinês.
Há, no entanto temor de que a peste propague-se pelo mundo e alcance também o Brasil.
CLIQUE AQUI para entender melhor a crise da peste suína na China.
Pra não chegar aqui é só não deixar um chinês se aproximar há quilômetros do nosso rebanho! Nada de "inspeções in loco" por chineses. Se querem, é o que tem.
ResponderExcluirMas, certamente, algum político ou algum burocrata, estúpidos e/ou gananciosos, ou ambos, permitirão que os chineses se aproximem.
Para melhor se informar sobre soja, suínos e agronegócio, vejam o site rural business. Todas essas dúvidas são esclarecidas.
ResponderExcluirCoitado dos bichos. A industrialização dos abates é triste. E pior que já não existe mais carne sadia no mercado, pois estão repletas de antibióticos, vacinas e hormônios, entre outros remédios para acelerar o crescimento. De matriz em matriz cada vez não existe mais uma espécie saudável como era antigamente. E na área da agricultura é a mesma coisa, tudo mexido e modificado. A alimentação está cada vez mais adulterada e escassa.
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