O resultado
confirmou a trajetória observada no IGP, na qual os preços ao produtor
mostraram recuperação, após o movimento baixista observado a partir do final do
ano passado.
A aceleração em relação a janeiro, quando o índice
registrou deflação de 0,75%, refletiu variações positivas em 11 das 24
atividades industriais acompanhadas, sendo que indústrias extrativas e de
refino de petróleo e produtos de álcool foram os principais vetores da alta.
Nesses grupos, refletem-se, respectivamente, a redução da oferta brasileira de
minério de ferro e a alta nas cotações internacionais do petróleo – que
influencia diretamente os preços domésticos. Em doze meses, a variação de
preços acumulou 8,36%, enquanto na comparação interanual, houve aumento de
0,38%.
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