O presidente Jair Bolsonaro quer anunciar no Nordeste o pagamento do 13º
salário do Bolsa Família. O dinheiro para bancar a medida já está reservado no
Orçamento. A incursão de Bolsonaro à única região em que não foi vitorioso nas
eleições faz parte da tentativa de reaproximação com o Congresso e de alavancar
novamente sua popularidade após o recuo no início de sua gestão.
O 13º do Bolsa Família foi uma promessa de campanha de
Bolsonaro e deve ser mencionado no balanço dos primeiros 100 dias de governo.
O anúncio do 13º seria um afago no sentido de dar aos
deputados e senadores uma bandeira num momento de tentativa de construção de
uma base aliada, além de apontar para uma agenda mais positiva. A equipe
econômica também tem se debruçado sobre medidas para tentar alavancar o
crescimento, como antecipou o Estado.
Preferia um plebiscito para separar de vez o Brasil.
ResponderExcluirIsso é ótimo e foi uma das promessas de campanha! Quero ver o que Flávio Dino vai falar! Será que ele vai deixar?
ResponderExcluirAí direitopatas como o editor e seguidores não vão achar que é compra de votos...
ResponderExcluirComprar votos é especialidade do PT. Mensalão até bolsa assistencialismo.
ExcluirForam 500 mil fraudes detectadas no programa. Meio milhão de pessoas recebendo sem precisar.
E quem compra votos são os outros.
PT transformou o nordestino em um povo acomodado. Se contentam com pouco e não investiu em nada na região em infraestrutura, industria, ciência e etc.
É a VELHA política de sempre travestida de "Nova" política!
ResponderExcluirQue decepção, este Bolsonaro é um velho hipócrita, ele vivia criticando o assistencialismo e os altos gastos, entretanto, o que ele está fazendo agora? de onde virá o dinheiro destas assistências se aparentemente ele não cortará do próprio vencimento? sairá de nossos bolsos?
Brasil: um país de Condenados, de fracos, de escravos, de burros de carga!
Virou petista?
ResponderExcluirMOURÃO AVISA: EXÉRCITO NÃO QUER A CONTA DOS ERROS DE BOLSONARO:
ResponderExcluirFotos: Reuters
Durante encerramento da Brazil Conference, nos EUA, neste domingo (7), o vice presidente Hamilton Mourão disse que os militares têm a preocupação de que as trapalhadas do governo de Jair Bolsonaro sejam colocadas na conta das Forças Armadas por conta da grande participação no governo; "Se nosso governo falhar, errar demais, não entregar o que está prometendo essa conta irá para as Forças Armadas, daí a nossa extrema preocupação", disse...
07/03/2018 - Brasil 247
Brasil 247 não é fonte.
ExcluirHerança do PT:
ResponderExcluirTornar o nordeste famoso pelo povo receber bolsa família.
Que legado. Desenvolvimento que é bom, deixou para os próximos se virarem.
Militares não querem novo aliado de Olavo no MEC:
ResponderExcluir07/04/2019
Jornal GGN – A exoneração do ministro da Educação, Ricardo Vélez deve ser publicada no Diário Oficial nesta semana. Na sexta (04), o presidente Jair Bolsonaro confirmou que terá uma reunião com o colombiano naturalizado brasileiro nesta segunda-feira (08) para definir seu futuro no comando da pasta.
Enquanto a indefinição segue, o nome do presidente do Capes, Anderson Correia, volta à aposta para substituir Vélez na Educação. Outro nome que entra na disputa de aliados políticos do governo é o do senador Izalci Lucas (PSDB-DF).
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, integrantes do governo e pessoas próximas a militares que atuam no MEC e no Planalto não querem outra pessoa ligada ao escritor e influenciador digital Olava do Carvalho no comando da pasta.
Se isso acontecer “vai haver uma chiadeira sem precedentes entre integrantes das Forças”, escreve Daniela Lima que assina a coluna.
A gestão atrapalhada de Ricardo Vélez Rodríguez também mostrou que o governo Bolsonaro sofre tensões internas entre dois grupos, especialmente: de um lado os olavitas (ou “olavetes”) e, de outro, os técnicos, vindos do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, e os militares.
A crise se tornou visível na exoneração do coronel Ricardo Roquetti, antes braço direito de Vélez, como diretor do programa do ministro no MEC, e do secretário executivo, Luiz Antonio Tozi, o número dois da pasta. Olavo de Carvalho pediu a cabeça de Roquetti e Tozi porque os dois dirigiram uma reestruturação no MEC que remanejou os integrantes mais ideológicos do Ministério da Educação, afetando a carreira dos “olavetes”. (...)
Ministro bom era o Haddad, Tarso Genro, Cristovão Buarque e outros que mantiveram o Brasil em 84° em ranking internacional de educação.
ExcluirQuase 30 anos de centro, centro esquerda e esquerda no governo e a educação só piorou.
Se não fossem umas ilhas de excelência, estaríamos completamente falidos em educação.
Pelo desespero dos robôs petralhas e comunistas como o das 21:47 eles tem medo do Olavo de Carvalho como o diabo tem medo da cruz! Os bandidos comunistas agindo assim estão é passando ATESTADO DE HONESTIDADE ao Olavo de Carvalho!!!
ResponderExcluirteria sido mais proveitoso ele tirar do seu salário para efetuar doações eleitoreiras; chega de bandidagem! nitidamente, está tentando comprar popularidade....isso é coisa que o póvo não apoia!
ResponderExcluirEssa semana ele da o 13º e semana que vem ele exclui 50% dos beneficiários! Conheço essa tropa fedorenta de direita que ta no poder!
ResponderExcluirEnquanto não houver planejamento familiar com redução do numero de filhos, essa pobreza no nordeste vai continuar crescendo.
ResponderExcluirNo passado tinham 10 filhos, alguns até 14 filhos, e sobreviviam três a quatro, porque os demais morriam por problemas de saúde e subnutrição e hoje com prevenção de doenças (vacinação) todos vingam e crescem, assim o numero de pobres tendem a aumentar. Ainda hoje é comum no nordeste as famílias terem muitos filhos, com aquela ideia do passado que muitos filhos vão perecer, mas esquecem que hoje isso mudou.
Porra! vai mesmo dar 13º bolsa familia? que pais de merda esse. Quando a gente pensa que a coisa vai engrenar, vem mais um politico demagogo fazer merda. Desculpem o linguajar chulo, mas fico p. da vida com isso.
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