A apenas três dias da posse de Bolsonaro e 90% das vagas dos hotéis de Brasília já estão reservadas.
O presidente chegou ontem em Brasília e foi com a família para a Granja do Torto.
Depois da posse, todos mudarão para o Palácio Alvorada, onde residirão.
Na chegada a Brasília, Bolsonaro foi recepcionado por grupo de motoqueiros vindo do Ceará. Ele mandou parar a caravana que o transportava e saiu para cumprimentar seus eleitores, apesar das advertências que recebeu da segurança para que não fizesse isto.
Bolsonaro, aliás, ainda não decidiu se cumprirá a exigência da segurança para não desfilar em carro aberto no dia da posse.
Definitivamente não dá para entender esse comportamento impulsivo de Jair Bolsonaro. Com tantas ameaças contra a sua vida e ele continua descumprindo as ordens da segurança. _ A campanha eleitoral acabou, presidente. Cuide-se mais para você poder cuidar do Brasil. Os inimigos estão espalhados por aí, esperando novas oportunidades de atacar...
ResponderExcluirBrasil acima de tudo! Deus acima de todos! # Ele SIM!
ResponderExcluirNão poderia haver cerimônia sem legitimidade: Temer entregando o governo a Bolsonazi. Um assaltou o poder por meio de um golpe. O outro, mediante as farsas prisão e condenação do Lula, da facada e das notícias falsas, com financiamento ilegal do empresariado. Tudo fake, tudo fajuto, tudo ilegal e ilegítimo.
ResponderExcluirO que se denominou chamar de posse do dia primeiro de janeiro, na verdade não será uma posse. Será uma apropriação indébita ilegítima, por meio de uma facada.
O tiro saiu pela culatra...kkkkkkkk
ExcluirO Anônimo das 17:50, pode chorar e espernear à vontade. O lula tá preso, babaca! E vai continuar preso, vai apodrecer na cadeia! E a dilma é a próxima!
ResponderExcluirO pt será extinto por receber dinheiro da Líbia e o comunismo, assim como é o nazismo, será proibido no Brasil. Tem projeto de lei na câmara dos deputados para ser votado e vai passar.
Então, caro anônimo petista, pode chorar, ou, se preferir, se mude para cuba, venezuela, coreia do norte, guiné equatorial (tudo em minúsculo mesmo)