Em decisão unânime, como informou o editor em primeira mão, a 5a. Turma do STJ deu provimento ao recurso apresentado pela defesa dos empresários Luciano e Felipe Peccin, pai e filho, donos do Hotel Casa da Montanha, no âmbito dos processos penais referentes à Operção Papai Noel, que em 2011 apurou supostas fraudes na organização do Natal Luz de Gramado.
Os 35 réus acusados pelos promotores Max Guazzeli e Antonio Keppez, foram todos excluídos das denúncias.
O advogado dos réus, o criminalista Amadeu Weinmann, disse esta semana que não houve crime algum:
- A decisão do STJ e do TJRS mostra que as denúncias foram ineptas.
Weinmann denunciou que houve abuso de poder por parte do Ministério Público Estadual. Está na hora do povo de Gramado desagravar estes homens que criaram e tornaram o Natal Luz o que ele é hoje.
A promotoria precisa ser exemplarmente punida.
ResponderExcluirconcordo plenamente, o MP acha que tem o rei na barriga,acho muito importante a fiscalização, porém neste caso foi clara a ação política do MP.
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ResponderExcluirNecessário colocar O MP e seus AGENTES no seu devido lugar que não é o de investigar crimes. Brincaram de ser POLÍCIA JUDICIÁRIA e os guardas ao invés de prestarem serviços à cidadania nas ruas faziam escutas telefônicas, tarefa apenas da POLÍCIA JUDICIÁRIA com suas AUTORIDADES que são os DELEGADOS DE POLÍCIA e seus agentes. Ficando cada macaco no seu galho ninguém se machuca. Patrocinaram esses dotados de UNHAS ENORMES um fiasco ímpar, não?
E ninguém fala nada sobre o indicado por um dos promotores para gerir o natal luz ter colocado os pés pelas mãos com a grana arrecadada após sua designação como gestor do evento.
ResponderExcluirNa época houve denúncias e depois caiu na vala comum porque o que não falta neste país são denúncias de corrupção e de desvio de recursos.