Outros nomes são os de Xico Grazziano e Ana Amélia Lemos.
Ricardo Soavinski, atual diretor presidente da Sanepar, Paraná, que foi indicado ao cargo pela atual governadora Cida Borghetti (PP), é um dos nomes
cotados para assumir o Ministério do Meio Ambiente (MMA) na gestão do
presidente eleito Jair Bolsonaro.
Além de presidir a companhia de saneamento,
Soavinski foi secretário de Meio Ambiente do Paraná na gestão de Beto Richa e
presidiu o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio),
entidade ligada ao MMA.
Bolsonaro precisa evitar o mínimo possível nomes vindos de partidos políticos. Xico Graziano e Ana Amélia eram do PSDB e PP. Podem ter suas qualidades, mas foram membros do PSDB e PP por muito tempo. E o momento exige pessoas técnicas fora do meio político. Os partidos políticos não podem ser ignorados completamente, mas também é necessário evitar a velha política. Quanto mais nomes técnicos, melhor. É necessário urgentemente dar exemplo, os governadores e prefeitos no Brasil só melhoram caso aconteça mudanças vinda de cima da presidência ou do congresso.
ResponderExcluirO Brasil só irá sair dessa situação quando começar a valorizar os profissionais técnicos e querer dar exemplo, com valores. A esquerda nos últimos 30 anos acabou com esses valores e afundou o país em uma das piores crises da história.
O Bolsonaro era membro de qual pattidp mesmo, antes do PSl? Por quanto tempos mesmo?
ExcluirTe que ser uma figura que DESENTRAVE A AGROPECUÁRIA, e para isso, tem que ter os pés no chão e não um lunático ou sonhatico como a chutadora Marina Silva, que de meio ambiente não entende é nada,nadica de nada, nem sabe quais são os RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, mais de proibir os usos agropecuários através de pesadas multas foi grande especialista. Se o ministro não sabe nem quais são os recursos naturais existentes ele misturará alhos com bugalhos, não terá argumentos consistentes para DEFINIR PRIORIDADES e será alvo constante do CHARLATANISMO AMBIENTAL, será em resumo, uma MOSCA TONTA, um teleguiado das ONGs nada patriotas que superlotam o Brasil de olho nos nossos recursos, não só os renováveis mais também os não renováveis, que são os diferentes minerais de nosso sub-solo.
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