O aporte anunciado ontem e revelado pela newsletter e site Brazil Journal, de quem é toda este texto, é o maior já feito num startup na
América Latina, e está sendo liderado pelos atuais acionistas do iFood: o
conglomerado sul-africano Naspers e o Innova Capital, o fundo gerido por
Verônica Serra e que tem como investidores os fundadores da 3G Capital. No entanto, apenas 80% do aporte são realmente novos.
Naspers e Innova estão injetando US$ 400milhões, enquanto a Movile, que
controla a empresa, está aportando os outros US$ 100 milhões. (Os recursos da
Movile vêm de um aporte de US$ 124 milhões feito pelos mesmos acionistas em
julho).
O dinheiro novo vem num momento de competição acirrada
entre os aplicativos de delivery e multidelivery no Brasil – com concorrentes
em expansão agressiva e bem capitalizados.
CLIQUE AQUI para saber mais.
iFood é um nome moderninho pra um negocio que ja existe a décadas...
ResponderExcluirmais conhecido como tele-entrega...
é um serviço antigo repaginado para ser vendido como novo aos desavisados...
hoje o que mais existe são empresas que nada produzem...
vivem só dessa nova ondinha de arranjar nomes novos para serviços ou produtos que ja existem...
como o pomposo movimento crowdfunding, que é apenas a manjadíssima "vaquinha"...
ou mais conhecida ainda como "passar o chapéu"...
vivemos o tempo das reciclagens...
esse tipo de empresa esta colocando o prego na tampa do caixao dos supermercados
ResponderExcluirÉ impressionante como essa indústria de aplicativos cresceu rápido desde o lançamento do iPhone em 2007 até hoje.
ResponderExcluirTem empresários que fundam empresas do nada e em pouco tempo já são milionários e tem mercado considerável.
Talvez muitos não saibam, mas o iFood começou fazendo joguinhos de videogame como o da cobrinha para os antigos celulares antes do smartphone ser lançado. Por isso o investimento em start ups hoje é grande, uma empresa pequena hoje poder mudar de área no futuro e se tornar grande.
e dá-lhe sedentarismo...
ResponderExcluirnem mesmo pra sair de casa pra comer o brasileiro quer...
isso vai se transformar num USA, onde tudo é basicamente Drive-Thru, que acaba gerando o mesmo tipo de sedentarismo...
o cara acorda, entra no carro, passa no drive-thru do Starbucks, compra o café, vai pro escritório, sai do escritório, entra no carro, passa no drive-thru do McDonalds, volta pro carro, vai pro escritório, sai do escritório, entra no carro, passa no drive-thru da farmácia, compra remédio, passa no drive-thru da Taco Bell, compra a janta, vai pra casa, se estatela na cama e no dia seguinte começa tudo de novo...
varias cidades americanas não tem nem centro...
o "centro" é uma longa rua principal onde ficam instalados todos os drive-thru e comercio em geral...
me desculpem, mas é um pequeno show de horror urbanístico...