O editor soube esta manhã que a extinção do ministério do Trabalho coloca-se dentro de um contexto maior, que é o de incluir as atribuições desta pasta no futuro ministério da Produção, para onde iriam também os assuntos do ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
O que soube o editor:
- O novo governo quer inverter a lógica esquerdopata do conflito de classes pela lógica da colaboração entre as classes, produzindo transversalidade para as ações de articulação entre as funções de todos os agentes econômicos.
Isto ainda não ficou claro nas falas mais recentes de Bolsonaro, que só fala em extinguir o ministério do Trabalho e "enfiar suas atribuições noutro ministério qualquer".
Se falar que é para ser contra a esquerda ou desfazer qualquer coisa que eles fizeram, a população vai apoiar, eles precisam ser mais claros nas declarações.
ResponderExcluirO que mais cresce no Brasil é a produção de impostos....Agora mesmo no apagar das luzes do atual governo teremos duzentos biliões de acrescimo nas despesas do funcionalismo....Alguém tem coragem de colocar fogo nesse circo de privilégios ???? O povo tá furioso...qualquer dia entra e incendeia congresso , assembleias e tribunais........
ResponderExcluirO Ministério da Fazenda poderia cuidar disso. Já cansou de tantos ministérios e secretarias. Primeiro deveriam continuar com a estrutura atual já planejada e ter resultados. Depois de ter resultados com 15 até 18 ministérios que pensem em fazer algo a mais.
ResponderExcluirMinistério do Trabalho já mostrou ser inútil com tantos desempregados no Brasil. Se fossem úteis e eficientes, não teriam deixado essa situação chegar a esse ponto. Quem tem que resolver o desemprego é o Ministério da Fazenda melhorando a economia.
Uma secretaria do trabalho e uma da produção já estaria bom, se é que seria necessário. Mas pelo menos uma defenderia os trabalhadores e outro os empresários. Todos teriam representação.