Ao lado, resumo das propostas do candidato. Clique em cima para aumentar e ler melhor.
O vice de Bolsonaro, general Humberto Mourão, e o seu virtual ministro da Fazenda, Paulo Guedes, reduziram drasticamente suas aparições nestes últimos dias, tudo em função de ordens que receberam do candidato.
A ideia é evitar novas bolas divididas.
No anúncio ao lado, o leitor poderá examinar as principais propostas do candidato.
É sobre elas que Bolsonaro quer que seus auxiliares falem.
Assuntos fora do plano e que gerem polêmicas, estão descartados, pelo menos até as eleições.
Desde que pode mandar suas mensagens através das redes sociais, é o próprio Bolsonaro quem quer ganhar protagonismo, o que é natural, porque é com ele que os eleitores querem falare e é a ele que os eleitores fazem questão de ouvir.
Polibio, a imagem é muito pequena, então não é possível ler.
ResponderExcluirossa extrema direita entreguista e, por que não, submissa aos bancos, adora falar em ressuscitar a CPMF.
ResponderExcluirNão foi possível ler, Políbio
ResponderExcluirEsther
claro, p/q gerenciar um país eé coisa simples, tipo não gastar mais do que se arrecada... até uma dona-de-casa consegue!!
ResponderExcluirPrá que pautar coisas complexas...
O Capitão Caverna tem uma equipe digna da sua boçalidade.
ResponderExcluirA Globo já largou do nazista. Vai investir agora na "terceira via": Ciro Gomes. Já virou capa da Época, ganhou artigo generoso de Merval Pereira e Miriam Leitão publicou ontem artigo no Globo detonando Paulo Guedes e a candidatura vazia do Coiso.
ResponderExcluirResumo sobre a CPMF do Bozonaro: 1,28% sobre débitos e créditos e o dobro em operações em dinheiro. Quem recebe R$ 1.000 vai pagar 1,28% quando o salário cair na conta e 2,56% quando sacar, o que dá R$ 38,40 por mês, R$ 460,80 em um ano!. https://www.valor.com.br/br...
ResponderExcluirHoje li uma notícia boa demais, a infraestrutura do país deve ficar a cargo dos militares. Hooooooooooo Glória.
ResponderExcluirDe infraestrutura, educação, ciência e tecnologia, defesa nacional e segurança os militares entendem bem.
ExcluirIsso, o título sintetiza o que pode ser dito com muitas palavras.
ResponderExcluirSr Políbio, escreve as propostas, pois na imagem não é possível ver. Obrigado
ResponderExcluirDa onde tiraram isso, Estou com o programa de governo do Coiso e isso ai não ta nele. Tá loco: Como não cobrar IPVA? IPVA é dos estados e qual governo iria excluir essa receita? O coiso fala em Posse NÃO de porte, cada um pode ter sua arma isso nunca foi crime, basta registrar e ter em casa. Mas não se preocupem o NIÓBIO vai salvar o Brasil e se, se ele ganhar mesmo com deficit de 139 BI pro ano que vem, ele irá diminuir impostos. Muitos literalmente acreditam em Papai Noel.
ResponderExcluirTodos os demais só estão lá graças ao Bolsonaro que praticamente sozinho conseguiu chegar aonde chegou. Não se pode menosprezar ninguém, mas é necessário reconhecer o mérito de cada um e a hierarquia.
ResponderExcluir21 de setembro de 2018 17:39
ResponderExcluirNem precisa do Nióbio é apenas acabar com a "MAMATA", porque bilhões e Bilhões vão pelo ralo das mais variadas formas. A lista é um sem fim.
Se abrirem o BNDES será ratazana para todo lado.
"Investimentos" que o BNDES considerou estarem aptos a receberem investimentos financiados por recursos brasileiros:
Porto de Mariel (Cuba): Valor da obra – US$ 957 milhões (US$ 682 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável – Odebrecht.
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Hidrelétrica de San Francisco (Equador): Valor da obra – US$ 243 milhões. Empresa responsável – Odebrecht. Após a conclusão da obra, o governo equatoriano questionou a empresa brasileira sobre defeitos apresentados pela planta. A Odebrecht foi expulsa do Equador e o presidente equatoriano ameaçou dar calote no BNDES.
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Hidelétrica Manduruacu (Equador): Valor da obra – US$ 124,8 milhões (US$ 90 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável – Odebrecht. Após 3 anos, os dois países ‘reatam relações’, e apesar da ameaça de calote, o Brasil concede novo empréstimo ao Equador.
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Hidrelétrica de Cheglla (Peru): Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 320 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável – Odebrecht.
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Metrô Cidade do Panamá (Panamá): Valor da obra – US$ 1 bilhão. Empresa responsável – Odebrecht.
Autopista Madden-Colón (Panamá): Valor da obra – US$ 152,8 milhões. Empresa responsável – Odebrecht.
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Aqueduto de Chaco (Argentina): Valor da obra – US$ 180 milhões do BNDES. Empresa responsável – OAS
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Soterramento do Ferrocarril Sarmiento (Argentina): Valor – US$ 1,5 bilhões do BNDES. Empresa responsável – Odebrecht.
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Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas (Venezuela): Valor da obra – US$ 732 milhões. mpresa responsável – Odebrecht.
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Segunda ponte sobre o Rio Orinoco (Venezuela): Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 300 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável – Odebrecht.
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Barragem de Moamba Major (Mocambique): Valor da obra – US$ 460 milhões (US$ 350 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável – Andrade Gutierrez.
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Aeroporto de Nacala (Moçambique): Valor da obra – US$ 200 milhões ($125 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável – Odebrecht.
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BRT da capita Maputo (Moçambique): Valor da obra – US$ 220 milhões (US$ 180 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável – Odebrecht.
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Hidrelétrica Tumarím (Nicarágua): Valor da obra – US$ 1,1 bilhão (US$ 343 milhões). Empresa responsável – Queiroz Galvão.
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Projeto Hacia El Norte – Rurrenabaque-El-Chorro (Bolívia): Valor da obra – US$ 199 milhões. Empresa responsável – Queiroz Galvão
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Abastecimento de água da capital peruana – Projeto Bayovar (Peru): Valor não conhecido. Empresa responsável – Andrade Gutierrez.
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Renovação da rede de gasoduto em Montevideo (Uruguai): Valor não informado. Empresa responsável – OAS.
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Existem mais 3000 (três mil) empréstimos concedidos via BNDES apenas no período entre 2009 e 2014, porém nem o BNDES nem e o Governo Federal fornecem valores
http://leonardosarmento.jusbrasil.com.br/artigos/171125726/bndes-patrocina-ideologia-partidaria-do-governo-enriquece-protagonistas-do-sistema-e-empobrece-o-brasil-descortinando-seu-veu-protetor
Entendeu ou precisa desenhar?