Economia poderia ter ido muito mais adiante, caso o governo Temer não tivesse sido atingido pelas denúncias de corrupção, caso não tivesse acontecido a greve dos caminhoneiros e caso as eleições não estivessem tão tensionadas pelo Efeito Lula.
O PIB cresceu 0,2% no segundo trimestre deste ano, em
relação ao primeiro trimestre, segundo dados divulgados na sexta-feira pelo
IBGE. Trata-se de uma ligeira aceleração ante a elevação de 0,1% registrada na
leitura anterior. O resultado ficou um pouco acima do esperado pelo mercado
(0,1%) e foi impulsionado pelo crescimento de 0,3% do setor de
serviços, enquanto o setor agropecuário permaneceu estável e a indústria recuou
0,6%.
Pela ótica da demanda, o consumo das famílias e gastos do governo
avançaram 0,1% e 0,5%, nessa ordem, enquanto a formação bruta de capital fixo
retraiu 1,8%.
No setor externo, houve queda de 5,5% das exportações e de 2,1%
das importações.
Na comparação interanual, o PIB avançou 1,0%.
Após o resultado
do segundo trimestre e levando em consideração os indicadores coincidentes já
divulgados, economistas do Bradesco, que mandaram há pouco as informações acima ao editor, avisam que o crescimento do terceiro trimestre seja de 0,2% na
margem, mantendo a projeção do banco, que é de alta do PIB de 1,1% em 2018.
cresce porque os produtos não duram mais nada.
ResponderExcluirreportagem da record news sobre as lampadas hoje pela manhã é aterradora.
No cabeçalho é 2017 ou 2018?
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