Petrobrás muda política de preços e cria hedge para se proteger de perdas

A Petrobrás anunciou esta manhã que mudará sua política suicida de revisão de preços, que poderão oscilar apenas de 15 em 15 dias, mas avisou que introduziu um mecanismo de hedge para proteger sua saúde financeira, já que haverá defasagem na margem de lucro entre uma data e outra.


Desde que a Petrobras mudou a política no ano passado, os ajustes são praticamente diários, o que vinha sendo criticado por postos de combustível, mas apreciado por investidores.

Eis a nota da Petrobrás:

- A companhia entende ser importante conciliar seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral. Sem abrir mão da paridade dos preços internacionais, o mecanismo de hedge, a ser aplicado por não mais do que 15 dias, permitirá à empresa obter um resultado financeiro equivalente ao que alcança com a prática de reajustes diários.

6 comentários:

  1. O Brasil é um país sui generis, quanto mais produz petróleo, mais desenvolve técnicas para extração mais baratas,mais caro ficam os combustíveis.Brasil exporta óleo Bruto e importa produtos, combustiveis, manufaturados, não será o Lobi$ internacional que determina o que a Petrobras tem que decidir?

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  2. Petrobras não tem acento, seu pseudojornalista

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  3. E por que os "jênios" não fizeram isso desde o princípio???

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  4. O problema é outro. O ruim do reajuste diário é o descompasso entre estoque, venda e impostos, pois o estoque do mês era vendido com vários preços e o impostos eram calculado sobre o total, levando a um prejuízo tributário.
    Também os fornecedores devem ter aberto os olhos e passaram a cobrar o valor diariamente, este deve ter sido o maior problema da Petrobras.

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  5. Vão adotar o modelo de reajuste de cobustíveis do PT, ou seja, o melhor. Simples assim.

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  6. D E M O R O U.............

    No Brasil não há espaço pra cultura de aumento diário da gasolina.

    Ainda mais por uma estatal, pior ainda por empresa que acabou de ser assaltada sob comando de Lulla e Dilma.

    Podiam ter evitado a greve dos caminhoneiros se a ficha tivesse caído antes.

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