Agora, ele vai deitar e rolar por 2 longos anos. Novo Presidente do STF, não passa em concurso para juiz, mas obtém o cargo por vias tortas, como tantos outros pela política partidária.
Por isso eles tem medo. Com Bolsonaro na presidência o Sergio Moro vai poder mandar todo mundo em cana! E quem sabe, obrigar esses ministros vagabundos a renunciarem!
Chegada a hora de repensar como devemos agir ante a parcialidade do judiciario...
Vamos fechar a torneira de recursos financeiros que saem de nossas maos atraves da exigencia de impostos que so servem para alimentar a corrupcao e altos salarios do funcionalismo que nada faz...
Um juiz federal da estatura gigante de Sérgio Moro tendo que acatar e cumprir ordem direta de um Toffoli no Supremo beneficiando seus companheiros de partido, inclusive G. Mantega.. tá tudo muito errado no Brasil...
E ainda disse que não estamos em crise, mas em transformação, omitindo o adjetivo pra pior, pois é exatamente isso que acontece com todo país comunista e é também exatamente isso que o povo não quer quando resolveu apoiar em massa o único candidato que diz não apoiar essa transformação. Mas burro é assim mesmo, não escuta ninguém.
A esquerda só tem corruptos coitadinhos, julgamentos de pais para filhos, assassinos louquinhos e dirigentes que parecem Virgens indefesas......... kkkkk
A Crusoé mostra que Paulo Guedes, o guru econômico de Jair Bolsonaro, faturou 600 mil reais na Bolsa de Valores, em operações fraudadas, segundo a Justiça. (...)
General Mourão acentua crise e diz que só ouve Bolsonaro para fazer substituiçã
14 setembro, 2018 - DCM
A Coluna do Estadão de Andreza Matais informa que o vice de Jair Bolsonaro (PSL) na corrida ao Planalto, o general Hamilton Mourão (PRTB) diz aguardar decisão “somente de Bolsonaro” sobre a hipótese de substituí-lo nos debates. “A decisão tem de ser dele e de mais ninguém”, diz, descartando ouvir a opinião contrária da família e do PSL. A presença de Mourão nos debates rachou a campanha porque uma ala avalia que a cadeira vazia reforça no eleitor o sentimento de dívida com o candidato esfaqueado. Alheio a isso, o PRTB diz que vai consultar ao TSE, mas, como está coligado, precisa da concordância do PSL.
De acordo com a publicação, o general Mourão diz não poder reclamar do pouco tempo de programa de televisão. “Estamos tendo outras oportunidades para expor nossas ideias, mas (a cadeira vazia no debate) pode eventualmente nos causar algum prejuízo”, avaliou.
A estratégia do PSL preocupa seus oponentes. Geraldo Alckmin já pediu aos eleitores que não votem em Bolsonaro por solidariedade pelo atentado que sofreu. Nesse sentido, adversários preferem Mourão nos debates, completa o Estadão.
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O editor não disse nada quando a Carminha mandou para o senado a decisão sobre o Aécim!
ResponderExcluirMORTANDELA! PSDB E PT SÃO COMUNAS COMO TU, JUMENTO BURRO!
ExcluirEntão Soca no teu cu ele petista ignorante.
ExcluirCalma que em 2019 a decisão sobre Aécim vai descer pra Curitiba, os mineiros vão meter-lhe os pés no traseiro.
Excluir
ExcluirVocê percebe que um país está falido moralmente quando a candidatura de um militar assusta, e a de presidiário não".
E tem gente que acha que esse pais é dos brasileiros.
ResponderExcluirAgora, ele vai deitar e rolar por 2 longos anos. Novo Presidente do STF, não passa em concurso para juiz, mas obtém o cargo por vias tortas, como tantos outros pela política partidária.
ResponderExcluirAté que enfim alguém no STF que vai colocar o imparcial juizeco de 1a instância Moro da CIA no seu devido lugar.
ResponderExcluirPetralha f.da puta...safado imoral.
ExcluirCaberia esperar que com Ciro ou Fernando Haddad eleito, a Lavajato acaba e todos ficam livres, leves e soltos!
ResponderExcluirPor isso eles tem medo. Com Bolsonaro na presidência o Sergio Moro vai poder mandar todo mundo em cana! E quem sabe, obrigar esses ministros vagabundos a renunciarem!
ResponderExcluirChegada a hora de repensar como devemos agir ante a parcialidade do judiciario...
ResponderExcluirVamos fechar a torneira de recursos financeiros que saem de nossas maos atraves da exigencia de impostos que so servem para alimentar a corrupcao e altos salarios do funcionalismo que nada faz...
REAPENSAR E REAGIR...
Uma bondade ideológica ao apagar das luzes .!!!
ResponderExcluirMAV das 20: 25 , em ação .!!!
ResponderExcluirPreparem-se para uma nova era.
ResponderExcluirA era da Venezuela.
Efeito Orloff.
Turminha do Bardhall sempre atuando.
ResponderExcluirUm juiz federal da estatura gigante de Sérgio Moro tendo que acatar e cumprir ordem direta de um Toffoli no Supremo beneficiando seus companheiros de partido, inclusive G. Mantega.. tá tudo muito errado no Brasil...
ResponderExcluirE ainda disse que não estamos em crise, mas em transformação, omitindo o adjetivo pra pior, pois é exatamente isso que acontece com todo país comunista e é também exatamente isso que o povo não quer quando resolveu apoiar em massa o único candidato que diz não apoiar essa transformação. Mas burro é assim mesmo, não escuta ninguém.
ResponderExcluirAnônimo20:45 tu estás sendo machista misógino preconceituoso feminista taxista homofóbico e xenófobo e tudo isso porque a Carmen Lúcia é mulher.
ResponderExcluirAnônimo das 20:25
ResponderExcluirÉ que naquele tempo o Políbio era pmdbista e pró Temer - depois criou juízo.
A quadrilha ainda tem muitos membros com poder. Um deles esfaqueou Bolsonaro, tadinho, tão louquinho quanto qualquer esquerdista é!
ResponderExcluirA esquerda só tem corruptos coitadinhos, julgamentos de pais para filhos, assassinos louquinhos e dirigentes que parecem Virgens indefesas......... kkkkk
ResponderExcluirO lucro do guru
ResponderExcluirBrasil 14.09.18 - O Antagonista
A Crusoé mostra que Paulo Guedes, o guru econômico de Jair Bolsonaro, faturou 600 mil reais na Bolsa de Valores, em operações fraudadas, segundo a Justiça. (...)
General Mourão acentua crise e diz que só ouve Bolsonaro para fazer substituiçã
ResponderExcluir 14 setembro, 2018 - DCM
A Coluna do Estadão de Andreza Matais informa que o vice de Jair Bolsonaro (PSL) na corrida ao Planalto, o general Hamilton Mourão (PRTB) diz aguardar decisão “somente de Bolsonaro” sobre a hipótese de substituí-lo nos debates. “A decisão tem de ser dele e de mais ninguém”, diz, descartando ouvir a opinião contrária da família e do PSL. A presença de Mourão nos debates rachou a campanha porque uma ala avalia que a cadeira vazia reforça no eleitor o sentimento de dívida com o candidato esfaqueado. Alheio a isso, o PRTB diz que vai consultar ao TSE, mas, como está coligado, precisa da concordância do PSL.
De acordo com a publicação, o general Mourão diz não poder reclamar do pouco tempo de programa de televisão. “Estamos tendo outras oportunidades para expor nossas ideias, mas (a cadeira vazia no debate) pode eventualmente nos causar algum prejuízo”, avaliou.
A estratégia do PSL preocupa seus oponentes. Geraldo Alckmin já pediu aos eleitores que não votem em Bolsonaro por solidariedade pelo atentado que sofreu. Nesse sentido, adversários preferem Mourão nos debates, completa o Estadão.