- Para sensibilizar os eleitores, seus
aliados vão defender que quem não vota nele deve optar por branco e nulo, o que
reduz o número de votos necessários para elegê-lo já na primeira fase.
Ao contrário do que pensa o Estadão, campanha de voto útil corre solta nas redes sociais.
Estadão é Fakenews...querem mamar no dinheiro público...apóiam o PT e o Luladrão...!!!
ResponderExcluirBolsonaro nunca falou isso...!!!
Se tem alguém que há treze anos sempre fez uma receita de bolo que não dá certo ela tem que procurar uma receita diferente. Bolsonaro 17!
ResponderExcluirO Brasil precisa de um choque de gestão com os verdadeiros Princípios da Ética e da Moral necessárias para tirar o país das mãos dos políticos profissionais e corruptos. Não é possível aceitarmos ser governados por uma verdadeira quadrilha. Fomos saqueados de Norte a Sul e hoje fazemos parte dos 14 milhões de desempregados. Os políticos todos numa boa com verdadeiras fortunas e enriquecimento ilícito. Dizem que não se pode resolver com violência, mas é como estamos vivendo no Brasil? Quem disseminou essa violência pelo país afora? Quem prometeu, se elegeu e usou o poder em benefício daqueles que comungavam da mesma ideologia? Pergunto: como se encontra o País hoje com 60.000 homicídios? Fora os não contabilizados. Isso não é violência? Para mim isso é GUERRA.
ResponderExcluirCombinou com o Picolé de Chuchu?
ResponderExcluiro problema é que os 44% que rejeitam ele não vão votar branco e nulo kkkkk
ResponderExcluirchora na cama que é lugar quente
na próxima já vai bater os 50% de rejeição kkkkk
isso não se elege nunca.
A Venezuela depois de várias eleições regadas à B.A.N. (branco.abstenção.nulo) acabou. Temos que votar. Pq a esquerda NUNCA deixa de votar. BAN beneficia só a esquerda que está aí, destruindo o país.
ResponderExcluirA realidade se sobrepõe, por mais que os delírios empurrem mentes esquerdopáticas. Bolsonaro tem o apoio das dezenas de milhões que exigiram o impeachment da estocadora de ventos, principalmente daquelas pessoas de mais idade e que dificilmente são entrevistadas, quer seja por medo ou por não sairem nas ruas.
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