Os trabalhadores já tinham obtido vitórias anteriores na Justiça do Trabalho.
Caso a reforma trabalhista estivesse em vigor na época do ajuizamento, os autores da ação pagariam os advogados da parte contrária e também as custas judiciais.
Seria um bom dinheiro para a Petrobrás.
Há recurso no próprio STF, mas apenas de caráter protelatório.
Sepultada ainda não.
ResponderExcluirA "corporação" ainda pode vencer....
Menos Políbio, menos. Sou visceralmente contra o pagamento destes valores, os quais considero mais um roubo perpetrado pelos sindicatos, acobertados pela bosta da justiça do trabalho. Entretanto a decisão proferida, foi apenas em caráter liminar, suspendendo os efeitos da decisão do TST, até o julgamento do mérito pelo STF, ou ulterior decisão monocrática do ministro relator. Ainda há muito espaço para a perpetração de mais este saque aos contribuintes brasileiros.
ResponderExcluirSerá verdade que por causa de muitas ações criminosas como essa é que a corporação de funcionários quase liquidou com a CEEE, sempre acossada por um tsunami de ações trabalhistas absurdas, muitas das quais em condenações à revelia, pois os advogados da estatal nem compareciam, fazendo jogada combinada com os colegas do senergisul?
ResponderExcluirÉ por isso que não privatizam a Petrobrás, pois ela é do povo brasileiro!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!!!!
Por favor, mais clareza nas notícias, Sr. Editor. Sepultou a reclamação? Vejo no despacho que a decisão concedeu tutela antecipada para OBSTAR os efeitos do julgamento e SUSPENDER as ações individuais e coletivas. OBSTAR, SUSPENDER não é encerrar/sepultar.
ResponderExcluirEssa maldita Justiça Trabalhista, tem de ser banida do Poder Judiciário. Essa famigerada entidade, nada mais é do que um câncer na economia do País!
ResponderExcluirO que eu fiz na minha vida, que não prestei concurso para a PTebrás. Hoje teria altíssimo padrão de vida e uma boa aposentadoria. Não é por outra que a PETRUS dos funcionários da estatal, tanto defendem a PTebrás dizendo que é PATRIMÔNIO DO POVO.
ResponderExcluirIsso vem sendo feito a quase 30 anos no trensurb,e não tem esse repercussão toda.
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