O Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), já reagiu à lei aprovada pela Câmara e sancionada pelo prefeito Marchezan Júnior, que impõe severíssimas multas para manifestantes e organizações que promoverem danos aos patrimônios público e particular da Capital ou que de alguma forma impedirem pela força a livre circulação. O diretor da entidade Alberto Terres afirmou ao Correio do Povo (ao lado) que o sindicato deverá entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o Executivo
A lei sancionada pelo prefeito prevê multas de até R$ 400 mil
para quem realizar manifestações sem autorização prévia na Capital.
Porto Alegre, como outras grandes cidades, tem sido paralisada por manifestantes, sem que para isto tenham qualquer proteção legal, o mesmo acontecendo com vandalismo frequente. E tudo isto, sempre por promoção de grupos políticos e sindicais extremistas.
Extremistas usam esses idiotas para alcamçar seus objetivos
ResponderExcluirOs idiotas são apenas massa de manobra.
Nós, o povo que trabalhamos e pagamos obrigatoriamente os impostos, termos ique conviver, sem alternativas, com as diversas paralisações e desordens promovidas pelos diversos movimentos totalmente sem controle da ordem pública. Penso que chegou a hora de dar um basta e cumprir a Constituição Federal no que consta do nosso direito de ir e vir nas vias a que todos temos direito. Concordo com o Prefeito Marchezan de impor limites nesses movimentos, inclusive que assumam os estragos por eles causados irresponsavelmente. Chega do trabalhador com o dinheiro público consertar os atos de vandalismo. Apóio 100% sua atitude de preservar o que é de todos. Parabéns Marchezan!
ResponderExcluirÉ a vanguarda do atraso lutando desesperadamente para manter Porto Alegre suja, feia e atrasada. Parabéns, prefeito, continue lutando contra essa corja de vândalos asquerosos.
ResponderExcluirNinguém tem o direito de viver livremente sem cumprir determinadas regras a que todos estamos sujeitos para que a ordem pública seja mantida. Muito menos esses movimentos que se adonam das vias públicas como se deles fossem, interrompendo, congestionando vias de acesso, tirando o direito das pessoas de chegarem ao trabalho pela desordem que causam, etc. O Prefeito Marchezan está coberto de razão e é da sua competência organizar a ordem pública. Aos defensores da desordem pública, façam uma enquete para saber o que pensam as pessoas sobre esses movimentos que se apossam das vias públicas, tirando o direito de ir e vir do trabalhador.
ResponderExcluirAnarquistas em uma sociedade acéfala, o resultado é este.
ResponderExcluirSINDICATOS, SEMPRE SINDICATOS PAGOS POR NÓS CONTRIBUINTES.
ResponderExcluirSÃO UMA PRAGA, ISTO É ,UMA CAMBADA DE FDP INUTEIS A NÃO SER PARA OS PARTIDOS QUE OS APOIAM.
QUE VENHA ALGUÉM PARA ENFRENTÁ-LOS INCLUSIVE NA BASE DA PORRADA, QUE É O QUE MERECEM.
PORRA, SERÁ QUE O CONTRIBUINTE NÃO VAI SE CONVENCER QUE DEVE INCENTIVAR O FECHAMENTO DESTES PROSTÍBULOS CONTAMINADOS POR GAYS, LÉSBICAS, TRANS,CORRUPTOS, VAGABUNDOS ,ETC.?
mandem estes vadios pra cu- ba - canalhas q mamavam nossa grana sindicatos pelegos sem vergonhas ainda bem q nao recebem mais nosso suado dinheiro vao pra cu- ba vao cheirar o assassino ditador irmao do outro assassino o defunto
ResponderExcluirMulta é muito pouco, tem de enquadrar criminalmente como terroristas. É inaceitável destruir o patrimônio público que foi construído com o dinheiro de nossos impostos.
ResponderExcluiresses funcionario publico e` tudo ladrao
ResponderExcluirEstes serao os mesmos que ESTARAO AO LADO DO MARCHEZAN,COMO JA ESTIVERAM ANO PASSADO, PARA APOIAR O AUMENTO DO IPTU E FERRAR OS PORTOALGRENSES. É TUDO MADE NEWS E JOGADA ENSAIADA DO JUNIOR E DE SEUS AMIGUINHOS FABIANOS - FHC E TURMA DA UFSP... Brazil pais de tollos.
ResponderExcluirsao de marginalias as tais centrais de sindicato
ResponderExcluirSindicalista e bosta é a mesma coisa. Sofrem todos, de desvio de caráter e de grave patologia de conduta. Cadeia é pouco para essa praga, que se nutre da cizânia.
ResponderExcluirURGENTE galinheiro no sitio foi usado para acobertamento de crimes
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