O governo Sartori cedeu ontem a pelo menos três exigências do presidente da Assembleia, Marlon Santos, PDT, aliado da oposição lulopetista, tudo depois da reunião com o vice-governador, José Paulo Cairoli.
O governo decidiu apresentar emendas ao projeto de adesão ao Plano de Recuperação Fiscal:
1) Deixará claro o que já é claro atualmente, ou seja, que a dívida só pode ser reajustada pelo IPCA, mais 4%, mas limitado à variação da Selic.
2) Dirá claramente que se houver prorrogação de até mais 36 meses, o pedido deve ser feito ao ministro da Fazenda.
3) Permitirá a concessão de reposição inflacionária ao funcionalismo.
Isto tudo já consta da legislação federal que regulamenta o Plano, mas as sugestões de Marlon Santos para fazer de conta que ele influi alguma coisa e não perturbe ainda mais o andamento das sessões da Assembleia, agora sob seu comando.
Paciência; para analfabeto funcional o que se exige é repetição, repetição e repetição
ResponderExcluirQuerem realmente transformar o brasil numa venezuela/cuba. Depois será tarde pra se arrepender.
ResponderExcluirEstas sugestões do Deputado Marlon chovem no molhado. A primeira dela faz parte da renegociação de 2016. Já é lei. Aliás, é a espinha dorsal da lei.
ResponderExcluirQuanto à revisão periódica dos salários está na constituição estadual. Se o governo não cumpre é porque não pode e não será colocando numa lei que passará a cumprir.
PDT - COCÔ.
ResponderExcluir