Quando me perguntam sobre as tendências no setor de
Shopping Centers, a primeira coisa que respondo é que não adianta fazer mais do
mesmo, e que agora é a hora de fazer diferente, porque o mercado demonstra a
necessidade de atualizar o modelo do negócio existente. Um bom exemplo de
vanguarda nessa idéia é o The Wharf em Washignton DC. Um super empreendimento
multiuso totalmente incorporado às soluções urbanas, que transformou uma zona
decadente pesqueira em um polo comercial extremamente dinâmico, versátil e
moderno. O The Wharf foi concebido para oferecer uma experiência de consumo
completa e vibrante, com Shopping Center, Hotéis, Restaurantes, além de prédios
comerciais e residenciais, para oferecer aos clientes e frequentadores um
espaço de convivência, de entretenimento e lazer, como shows de música,
academia e recreação, atividades infantis, parques e até uma marina para quem
gosta de atividades aquáticas. Um verdadeiro empreendimento lifestyle, com uma
estrutura linda, orgânica e planejada.
Essas renovações são fundamentais para
fazer o mercado avançar, e, um modelo assim caberia em várias cidades
brasileiras, explorando o melhor de suas demandas.
CLIQUE AQUI para saber outras informações.
O Cais Mauá não seria um local apropeiado para um fim semelhante ao falado "The Wharf em Washignton DC"?
ResponderExcluirCaro Polibio, o SEBRAE tem um programa que implantou em Coritiba e em algumas cidades de Goias e outras que não lembro mas vale a pena conferir
ResponderExcluirPolibio tu sabes que eu ja morei na europa e no japao, e nesses paises essa febre de shopping centros nao e` bem assim, me convenso que isso e` coisa de paiseco terceiromundista vagabundo
ResponderExcluirOla Políbio, gostaria de agradecer a você pela referência e citação do meu post no LinkedIn sobre o The Wharf. É mesmo um projeto incrível. Agradeço também que tenha preservado a autoria e a indicação da fonte. Esse é um projeto bastante grande, e, tenho certeza de que modelos assim seriam perfeitamente cabíveis no Brasil. Respeitadas as proporções e as adaptações necessárias em relação ao mercado consumidor e à localização. É isso ai. Abs. Michel Cutait.
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