O pedido de demissão apresentado nesta quarta-feira pelo ministro do Trabalho, o gaúcho Ronaldo Nogueira, tem muito mais a ver com razões de ordem ética do que por interesse em ter mais tempo para fazer sua campanha à reeleição. Um dia antes, na terça-feira, o ministro disse ao editor que no seu livro "Trabalho para o Brasil: século XXI", ele deixou claro que era contrário a candidatos permanecerem em postos de governo em ano eleitoral. "Ele é coerente com o que defende", disse ontem a noite seu chefe de gabinete, Pablo Tatim, pelo celular. Temer e Padilha tentaram convencê-lo a permanecer no cargo até 7 de abril, mas não conseguiram convencê-lo.
O ministro cumpre seu segundo mandato na Câmara. Nas últimas eleições, fez 77.017 votos. Ele é de Carazinho, onde foi vereador por quatro mandatos seguidos.
E sobre as denúncias de corrupção também.
ResponderExcluirhttps://oglobo.globo.com/brasil/auditoria-da-cgu-acha-irregularidades-em-servicos-de-tecnologia-no-ministerio-do-trabalho-22234058
Antes disso verifique as falcatruas/maracutaias no ministério do trabalho onde o Lupi comandava! !!!!
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ResponderExcluirVeremos a como será a votação em Carazinho do PTBista que ajudou a rasgar os direitos do trabalhador na CLT.
Esse calça curta não é um comunista de sangue quente corre pra casa só faz caca.
ResponderExcluirÉ meu vizinho e vou votar nele, porque na minha cidade não tem nenhum digno de voto.
ResponderExcluirRonaldo Nogueira é do PTB - Partido Trabalhista Brasileiro, a única coisa que faz é ferrar os trabalhadores. Alguém ainda vai votar neste político?
ResponderExcluirDublê de deputado e pastor evangélico, ele será lembrado por uma atitude pouco cristã. Editou uma portaria sob medida para dificultar a repressão ao trabalho escravo (Folha - SP).
Alvo de críticas, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, reconhece que vai "promover mudanças" na portaria do trabalho escravo. Seguindo orientações da Procuradoria-Geral da República, deixará mais claros os critérios para o enquadramento de irregularidades identificadas pelos fiscais (Zero Hora).
O Ministério Público Federal, do Distrito Federal propôs em 6.dez.2017 uma ação de improbidade administrativa contra o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Segundo o órgão, “a atuação dele resultou no enfraquecimento das estruturas e serviços públicos de fiscalização e combate ao trabalho em condição análoga à de escravo e no desmonte da política pública de erradicação do trabalho escravo”.(Poder 360).
No 1º mês com as novas regras trabalhistas em vigor, o saldo de postos de trabalho foi negativo. Foram 12.292 vagas a menos no mês de novembro. O resultado interrompe uma sequência de 7 meses com saldo positivo de empregos formais.Os dados divulgados nesta 4ª feira (27.dez.2017) são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Será que precisa desenhar para entender o "PEDIDO" de exoneração?????