A produção total de veículos, excluindo máquinas agrícolas,
somou 249.932 unidades em outubro, segundo os dados divulgados ontem pela
Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O
resultado equivale a uma queda de 2,2% na margem, descontando os efeitos
sazonais.
Esta é a primeira queda depois de três meses consecutivos de alta e
refletiu as variações negativas das categorias de automóveis e caminhões, com
baixas de 2,7% e 1,8%, respectivamente. Em sentido contrário, a produção de
comerciais leves teve alta de 1,6% e a de ônibus avançou 4,1%, nessa ordem.
Em
relação à demanda, as vendas ao mercado interno apresentaram retração de 2,2%
na margem na série dessazonalizada, com variação negativa apenas na categoria
de automóveis.
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Famoso, principalmente no Brasil, vôo de galinha!
ResponderExcluirNormal.Está todo mundo entupido de carros.No governo corrupto da Dilma,as vendas só caiam,nada subia.O PIB era zero,ou pior,negativo,algo sem precedentes.Dizer que o governo Temer é uma maravilha,não é,mas oxalá agradecemos a ele por ter entrado no lugar desta ameba da Dilma.Mesmo com esta idiotice de aumento da gasolina,sobe e desce,o Brasil se salvou aos 45 do segundo tempo com o impeachment da mandioca Dilma.O pior governo de toda a história do Brasil.E agora ela viaja com nosso dinheiro,pelo mundo pregando sua tese.Só se for de como se quebra um país como o Brasil.Vade retro PT.
ResponderExcluirpolibio, o que importa eh a variacao anual. mes a mes eh balela.
ResponderExcluirO desejo de dinheiro e poder já está levando o mundo ao caos. E não se enganem, Temer não vai mudar nada, o Brasil será cada vez mais "pobretão", a humanidade empobrecerá cada vez mais, com a superpopulação, em breve 3/4 do mundo passará fome.
ResponderExcluirQue aconteça logo um Tsunami, um mega terremoto, que um asteroide colida com o planeta e que dizime mais da metade da população, assim a humanidade terá de recomeçar do zero com novos valores e novas virtudes, sem comunismo, sem socialismo, sem teocracias e sem capitalismo com seu maldito dinheiro escravizador (ninguém precisa comprar nada, o básico temos de sobra na natureza: água, ar e alimento são direitos universais). Só assim ainda haverá algum sopro de esperança ao planeta e às espécies que nela habitam.