O Dia Internacional para a Eliminação da Violência
Contra as Mulheres, Travestis, Gays, Lésbicas, Transsexuais e Assemelhados, foi marcado neste sábado por um ato no
Parque da Redenção, em Porto Alegre. Iniciada pela manhã, a manifestação contou
com apresentações musicais, discursos e rodas de discussões.
O ato foi convocado pela Ocupação Mulheres Mirabal e reuniu
uma série de movimentos feministas.
As participantes
carregaram cartazes com dados sobre a violência contra a mulher. "Uma
mulher é estuprada no Brasil a cada 11 minutos", dizia um deles.
Colocar mulher e traveco no mesmo nível é o fim da várzea
ResponderExcluirEsse pessoal veio para resolver problemas que não tínhamos antes dele.
ResponderExcluirOs algozes de tão sofrido contingente, claro, são homens brancos, heterossexuais, com emprego definido e -olha a cereja no bolo- cristãos...
ResponderExcluirEssas diversas classificações de homicídios e violência constituem mais um esforço para dividir a sociedade. Dividir para governar.
ResponderExcluirViolência "das mulheres", Políbio?!!
ResponderExcluirE a violéncia dos governos cometendo crime da falta de empregos,segurança,saúde e educação?
ResponderExcluirPÔ... que mais que o bucetário quer ???
ResponderExcluirViolência contra mulher existe? Sim, existe. Mas usar isso politicamente como massa de manobra para manipular e dividir a sociedade é ainda mais feio. Essas "ONGs" treinadinhas - e pagas por uma elite endinheirada patriarcal, velha e branca que usa essa tática para proteger seus monopólios - estão aí para dividir a sociedade ocidental e calar a boca da maioria, usando o mimimi vitimista das minorias para que a liberdade de expressão seja extinta e a agenda globalista de concentração de renda dessa elite não sofra resistência.... São as piores pragas que já infestaram a Humanidade... e infernizam de tal modo que há bobocas que acreditam piamente nessa armação ideológica e manipuladora.
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