Artigo, Alfredo Fedrizzi, Zero Hora - Tá ferrado e ainda se acha!

Nota do editor - Os gaúchos parecem ter fechados os olhos.

Há algo de prepotência no gauchismo. Fomos “eleitos” para orientar o Brasil e talvez o mundo.

Sempre me incomodou a expressão  do nosso hino: “Sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra”. Que façanhas? Perder uma guerra? Segurar fronteiras? Tentar se separar do Brasil? Então, somos exemplos de quê? Há algo de prepotência no gauchismo. Fomos “eleitos” para orientar o Brasil e talvez o mundo (modelo a toda terra!)?

Na verdade, somos terrivelmente narcisistas, onipotentes e arrogantes. Achamos que temos o que não temos mais, que somos o que não somos. A mania de grandeza nos contamina. No fundo, tudo isso pode ser uma manifestação da nossa precária autoestima, de nos sentirmos por baixo. Negamos a realidade, que é dura, e nos enfurnamos no passado.  Trocamos a história pelo folclore, que é falso.

A figura do gaúcho foi construída por tradicionalistas, como Barbosa Lessa e Paixão Côrtes, como sendo um legítimo representante dos valores do RS. A bombacha, o acordeão, o violão, o chimarrão, nada disso é nosso. Dizemos que o gaúcho comia carreteiro, mas o arroz só chegou aqui em 1940. O Capitão Rodrigo, de O Tempo e o Vento, também é uma ficção!

Ficamos embutidos na nossa cultura.

CLIQUE AQUI para ler mais.

54 comentários:

  1. Prezado Políbio,
    Tentei ler a matéria, mas infelizmente quem não é assinante da ZH não pode continuar a ler. Depois não sabem porque não vendem mais jornais. Abraços.

    ResponderExcluir
  2. Pior que é bem isso mesmo!
    Vão para o litoral - que chamam de "praia" - como se fôssemos para Cancun, Kailua ou Maui.
    E olha que sou de POA.

    ResponderExcluir
  3. Brilhante análise do Fedrizzi !!!

    Até que enfim leio algo que toca no centro do nosso problema.
    Em 1980 fui morar fora do RS para trabalhar na Petrobras e convivi com colegas engenheiros
    de todos os estados do Brasil. Daquela época em diante presenciei o RS cair pelas tabelas mas sem perder a pose de superioridade.

    Temos sim capacidade de sermos um acréscimo ao desenvolvimento do Pais mas escolhemos
    ser aquilo que está descrito no texto.

    Até quando vamos ficar inertes a esta realidade?
    Até a caveira do post do Políbio se transformar em farelo?

    Receio que a arrogância, nosso traço mais saliente, só recue com a humildade e esta só aparece
    com o sofrimento.... Que pena Rio Grande!!!

    ResponderExcluir
  4. Antes quero dizer que a ZH impede quem não é assinante de ler as matérias.É a única.O sul todo ele é grátis,correio do povo se pode ler,O Globo,etc..a dona RBS impede o leitor de ter acesso as notícias.Que se dane estes idiotas.Falando do gaúcho,eu sempre disse,começando que estou fora destas tradições idiotas.Pura bobagem,fantasia.O gaúcho se acha,mas perde de longe para o paulista,lá eles não deixam o PT entrar no estado.Aqui já botaram até o insosso do Rosseto e Olivio no governo,Tarso,que quebrou o RS,votam em Manuela,Luciana,Ruas...O gaúcho se acha o cara mas deixaram o petismo criar raízes aqui.Gaúcho com bombachas só em fotos.Me engana que eu gosto.Muito provinciano.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E além de tudo isso, comemora a derrota da Revolução Farroupilha como se tivesse sido vencedor de uma guerra mundial, não entendo o gaúcho!

      Excluir

  5. Foi embora pra São Paulo e não nos esquece !!

    Pede a cidadania na Albânia e vaza xarope .

    ResponderExcluir
  6. Fiquei surpreso ao ler esse texto escrito por Alfredo Fedrizzi.
    É para gaúchos e não-gaúchos ler e refletir, pois chega a ser pra lá de ridículo esse provincialismo em pleno século 21, que não é apenas do Rio Grande do Sul, mas também - em maior ou menor grau, está presente em outros Estados da República Federativa do Brasil.

    Para quem não tem acesso ao texto no site da gaucha/zh, aqui está:

    Alfredo Fedrizzi: tá ferrado e ainda se acha!

    Há algo de prepotência no gauchismo. Fomos “eleitos” para orientar o Brasil e talvez o mundo

    10/11/2017 - 20h16min
    ALFREDO FEDRIZZI
    Jornalista e consultor

    Sempre me incomodou a expressão do nosso hino: “Sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra”. Que façanhas? Perder uma guerra? Segurar fronteiras? Tentar se separar do Brasil? Então, somos exemplos de quê? Há algo de prepotência no gauchismo. Fomos “eleitos” para orientar o Brasil e talvez o mundo (modelo a toda terra!)?

    Na verdade, somos terrivelmente narcisistas, onipotentes e arrogantes. Achamos que temos o que não temos mais, que somos o que não somos. A mania de grandeza nos contamina. No fundo, tudo isso pode ser uma manifestação da nossa precária autoestima, de nos sentirmos por baixo. Negamos a realidade, que é dura, e nos enfurnamos no passado. Trocamos a história pelo folclore, que é falso.

    A figura do gaúcho foi construída por tradicionalistas, como Barbosa Lessa e Paixão Côrtes, como sendo um legítimo representante dos valores do RS. A bombacha, o acordeão, o violão, o chimarrão, nada disso é nosso. Dizemos que o gaúcho comia carreteiro, mas o arroz só chegou aqui em 1940. O Capitão Rodrigo, de O Tempo e o Vento, também é uma ficção!

    Ficamos embutidos na nossa cultura. Daí nossa resistência em inovar, em receber pessoas de fora, outras culturas, outras formas de pensamento. Rechaçamos o outro. Especialmente, se o outro for diferente. Temos muita dificuldade de nos conectar com o mundo, de agir e pensar de forma coletiva. A arrogância emburrece e destrói, pois o arrogante acredita que não precisa fazer nada, que já tem e já é tudo. Muitos empresários gaúchos, por exemplo, acham que não é preciso mexer nos negócios e que o modelo atual vai durar por muitos anos. A ciência sabe que só o conhecimento antigo é insuficiente. Em vez de nos aprisionarmos em antigas tradições, precisamos dar ênfase a novas observações e experimentos, avançar, aprimorar o que já conhecemos! E acabar com rivalidades que não levam a nada. Não tem sentido competir com os paulistas, menosprezar os argentinos e não nos acharmos brasileiros.

    O que sobra disso tudo? Um Estado degradado, empobrecido, com professores desprezados.

    A arrogância do gauchismo cresceu e está fazendo muito mal a todos nós. É urgente desconstruir esse mito coletivo de superioridade. Olhar sem medo para a crise que aí está há muito tempo. Descobrir novos potenciais. Empreender. Abrir outras possibilidades de conexão com o mundo. Fazer uma nova narrativa.

    ResponderExcluir
  7. Sintomas da esquizofrenia, não tem cura, teremos crises com o nosso lado populista gastado o que não temos.

    ResponderExcluir
  8. PROPOSTA e análise é salutar do colunista, MAS será que OLIVIO DUTRA e sua turma concordam ( Tarso Genro já saiu daqui)? AFINAL, o que eles não querem mandam embora, inclusive o ensino e todo e qualquer empreendimento que não sejam das "minorias" sob seu controle.

    ResponderExcluir
  9. Concordo "ipsis litteris" com o Fedrizzi, pois estamos na merda e não perdemos a pose. O nosso hino rio-grandense é um festival de imbecilidades. Esse ufanismo desmedido deve ser de origem maçônica, assim como o general Bento Gonçalves, nosso herói de estimação, um estancieiro ladrão de cavalos, que unido a outros da sua laia, fez o maior derramamento de sangue de que tanto nos orgulhamos. Devido ao poder da maçonaria, infiltrada em todos os centros de poder, é que o Brasil está do jeito que está. Sua pretensa austeridade e integridade não passam de balelas, que só otário ou maçom acredita e o seu melhor exemplo é o nosso atual presidente grão-mestre.

    ResponderExcluir
  10. uai que materia triste esta nao concordo com nada do q foi escrito , somos sim um dos poucos estados que cultiva sua tradiçao na veia hehhe é temos hino, tradiaçao,vestimenta tipica , chimarrao só porque nao foi inventado por nós nao quer dizer q nao nos pertence de coraçao temos muito amor as nossas origens é eu como aucha amo minha terra e minha tradiçao sai do rio grande do sul mas meu coração bate forte sinto mt saudade da terrinha querencia querida de tantas lutas tantas batalhas e sangue derramado pra mim valeu a pena a luta a revoluçao farroupilha é nosso orgulho

    ResponderExcluir
  11. Normalmente recuso a ler click rbs pois noticias tem gratuito em qualquer lugar da internet.

    Mas essa materia foi interessante. Diferente.

    O restante dela:

    Ficamos embutidos na nossa cultura. Daí nossa resistência em inovar, em receber pessoas de fora, outras culturas, outras formas de pensamento. Rechaçamos o outro. Especialmente, se o outro for diferente. Temos muita dificuldade de nos conectar com o mundo, de agir e pensar de forma coletiva. A arrogância emburrece e destrói, pois o arrogante acredita que não precisa fazer nada, que já tem e já é tudo. Muitos empresários gaúchos, por exemplo, acham que não é preciso mexer nos negócios e que o modelo atual vai durar por muitos anos. A ciência sabe que só o conhecimento antigo é insuficiente. Em vez de nos aprisionarmos em antigas tradições, precisamos dar ênfase a novas observações e experimentos, avançar, aprimorar o que já conhecemos! E acabar com rivalidades que não levam a nada. Não tem sentido competir com os paulistas, menosprezar os argentinos e não nos acharmos brasileiros.
    O que sobra disso tudo? Um Estado degradado, empobrecido, com professores desprezados.
    A arrogância do gauchismo cresceu e está fazendo muito mal a todos nós. É urgente desconstruir esse mito coletivo de superioridade. Olhar sem medo para a crise que aí está há muito tempo. Descobrir novos potenciais. Empreender. Abrir outras possibilidades de conexão com o mundo. Fazer uma nova narrativa.

    ResponderExcluir
  12. Para o texto ficar completo só faltou acrescentar imprudência, o desrespeito as leis de trânsito e a completa falta de educação quando estão no volante de um veículo (e isto independe de classe social e de sexo).

    ResponderExcluir
  13. Fedrizzi éum oprtunista e bajulador do PT, mesmo com razão, deveria calar a boca

    ResponderExcluir
  14. gaúchos manter a tradição isso é salutar e nobre o que não é salutar é ser de esquerda e votar no PT,PCB PARTIDOS QUE SURGIRAM NA DÉCADA DE 80 bem depois que a cultura do arroz. FORA BRIZOLA!

    ResponderExcluir
  15. Tudo culpa de borges de medeiros que 'encomendou' esta façanha.

    ResponderExcluir
  16. Dr. Façanha - INTEGRALISTA11 de novembro de 2017 às 21:11

    A figura do Gaúcho é restrita às áreas de fronteira, onde se cria gado.
    A maioria do RS é composto de personagens alheios às pilchas, aos cavalos, aos caudilhos.

    ResponderExcluir
  17. Bom, correto e verdadeiro artigo.

    Historiadores sabem disso, poucos se manifestam pois sempre ha retaliação.

    Parabéns a Fedrizzi.

    ResponderExcluir
  18. Então tá. Quem sabe o autor acha que devemos nos achar uns bostas n'água?
    Nem tanto ao mar, nem tanto a terra.
    É certo que um pouco de humildade faria bem. Certamente iríamos melhorar muito.
    Ocorre que se formos olhar na volta, todo mundo se acha que é o melhor.
    Os cariocas se acham os bons. Os paulistas se julgam os tais. Os americanos e os russos se julgam os donos do mundo. Os Argentinos e ingleses então, não dá nem para falar. Os mulçimanos acham que são os únicos que sabem tudo e o resto são infiéis.
    O provincianismo é assim em todo lugar.
    Se tivermos a sorte de encontrar uma geração que encare a realidade com um pouco mais de humildade é certo que encontraremos o caminho.
    Enquanto ficarmos apegados em mentiras e em coitadismos será como carangueijo; só andaremos para trás.

    ResponderExcluir
  19. O autor, por algum motivo que eu nem quero saber (tô cagando e nem vou pesquisar que ele é), escreve um artigo raivoso que tenta desconstruir o passado, as tradições e o sentimento regionalista de um povo, intenções que fazem parte da agenda esquerdista que prefere uma população sem identidade e assim mais fácil de doutrinação.
    Esse regionalismo forte que existe aqui existe também no Nordeste e no Norte cada um com as suas peculiaridades, queira ou não o autor, isso é muito normal em qualquer região do planeta, o passado fica marcado no DNA de um povo.

    ResponderExcluir
  20. Brasil, somos todos
    paulisúchos, mineirúchos, baianúchos, amazonúchos...
    e, também,
    gaúlistas, gaúneiros, gaúianos, gaúnenses?...



    Folclore e tradições regionais merecem atenção, mas não ao ponto de ser assunto 16 a 18 horas por dia, aproveitando que não há trabalho a fazer.

    Não adianta ficar na roda de companheiros e enchendo a barriga com mate, enganando o estômago vazio.

    Não adianta controlar os goles de caña no copão passando de mão em mão, para que a garrafa dure até a noite. Caña? Sim, para anestesiar os pensamentos que possam nos levar a pensar e cair na realidade nua e crua de hoje, de amanhã e para o depois de amanhã.

    Não adianta enaltecer aquele saudoso costelão realizado há mais de 3 anos pela gauchada da Linha onde fica o Salão do Pau Fincado, se não há mais dinheiro para comprar uma meia costela para 12 bombachudos inseparáveis experimentar, sentir o cheiro e não esquecer o gosto.

    De repente, um se levantou e ...

    - Para, para, para de falar, tchê! Se não parar eu te espeto e te churrasqueio, tchê!

    Respondi:

    - Pronto, estou parando, mano! Ô loco, meu! Vocês estavam calados e pra animar a roda, na falta de outra prosa, despejei esses tormentos que estão há tempos massacrado os meus miolos, mano... entre nóis está e continuará tudo na boa, mano!

    --------------------------
    PS: O Brasil é a resultante das Qualidades e Defeitos dos viventes dos 26 Estados e do Distrito Federal. Nenhum Estado consegue sozinho falir o país, nem salva-lo. Ou todos unidos pela recuperação do Brasil enquanto ainda há tempo e condições, ou todos seremos miseráveis e cada um em seu canto, entretendo o estômago vazio e anestesiando a cabeça com aguardente ou, pior: fumando pedra de crack na latinha de Skol, homem!

    AHT
    11/11/2017

    ResponderExcluir
  21. Brasil, somos todos
    paulisúchos, mineirúchos, baianúchos, amazonúchos...
    e, também,
    gaúlistas, gaúneiros, gaúianos, gaúnenses?...



    Folclore e tradições regionais merecem atenção, mas não ao ponto de ser assunto 16 a 18 horas por dia, aproveitando que não há trabalho a fazer.

    Não adianta ficar na roda de companheiros e enchendo a barriga com mate, enganando o estômago vazio.

    Não adianta controlar os goles de caña no copão passando de mão em mão, para que a garrafa dure até a noite. Caña? Sim, para anestesiar os pensamentos que possam nos levar a pensar e cair na realidade nua e crua de hoje, de amanhã e para o depois de amanhã.

    Não adianta enaltecer aquele saudoso costelão realizado há mais de 3 anos pela gauchada da Linha onde fica o Salão do Pau Fincado, se não há mais dinheiro para comprar uma meia costela para 12 bombachudos inseparáveis experimentar, sentir o cheiro e não esquecer o gosto.

    De repente, um se levantou e ...

    - Para, para, para de falar, tchê! Se não parar eu te espeto e te churrasqueio, tchê!

    Respondi:

    - Pronto, estou parando, mano! Ô loco, meu! Vocês estavam calados e pra animar a roda, na falta de outra prosa, despejei esses tormentos que estão há tempos massacrando os meus miolos, mano... entre nóis está e continuará tudo na boa, mano!

    --------------------------
    PS: O Brasil é a resultante das Qualidades e Defeitos dos viventes dos 26 Estados e do Distrito Federal. Nenhum Estado consegue sozinho falir o país, nem salva-lo. Ou todos unidos pela recuperação do Brasil enquanto ainda há tempo e condições, ou todos seremos miseráveis e cada um em seu canto, entretendo o estômago vazio e anestesiando a cabeça com aguardente ou, pior: fumando pedra de crack na latinha de Skol, homem!

    AHT
    11/11/2017

    ResponderExcluir
  22. Lamento que este senhor Alfredo Fedrizzi não tenha cumprido sua palavra,quando escreveu também em ZH,que iria embora do RS para SP.
    Pois não é que não foi e continua escrevendo as mesmas bobagens?
    Sugestão:Façamos uma vaquinha para lhe comprar passagem para qualquer parte do mundo.Mas só de ida.
    Acho que Fedrizzi deveria deixar os outros viverem da maneira que gostam,vestidos com bombacha,tomando mates,sejam eles inventados por nós ou não.
    Temos façanhas sim.Dentre elas,a conquista do território do RS para o Brasil.
    Fedrizzi não sabe disso?
    No Império,fomos o almoxarifado humano do Império,nas lutas do Prata,contra Rosas,Solano Lopes.No Império fomos o mor produtor de alimentos do Brasil.
    Sinceramente,penso ser o senhor Fedrizzi injusto e desinformado.

    ResponderExcluir
  23. Somos assim. Deveriamos começar a refletir sobre nossa arrogancia. Antes q. seja tarde de mais.

    ResponderExcluir
  24. Nos relatam os historiadores,o fato de que os colonos italianos que para cá vieram,o fizeram porque na Itália não tinha comida suficiente para alimentar seu povo.
    Minha avó dizia a mesma coisa.Só que minha avó era agradecida por ter sido recebida,e se desenvolvido socialmente aqui nesta terra.
    Mas com o senhor Fedrizzi,pelo visto isso não aconteceu.
    Pois esquece Fedrizzi,que este chão acolheu seus familiares,assim como aos meus,e hoje ele de barriga cheia,reclama da comida.

    ResponderExcluir
  25. Brilhante! Nossa soberba é ridícula. Um povo que nada tem para se orgulhar, mas tem muito para lamentar. Uma tragédia social,econômica e Cultural. A IGNORÂNCIA é o mal que nada sente.

    ResponderExcluir
  26. Acho que já é tempo de deixar o General Bento Gonçalves da Silva em paz.
    Juremir afirmou que Bento era ladrão de gado.
    Agora vem este Fedrizzi dizer que Bento era ladrão de cavalos.
    Afinal,de que mesmo ele era ladrão?de coelhos também?
    Penso que existem mais assuntos pelos quais estes senhores poderiam se ocupar,
    o que os tornariam ,talvez,próximos da dignidade de Bento Gonçalves da Silva,
    que no momento não pode se defender dos indignos,por estar morto.

    ResponderExcluir
  27. Os incomodados que se retirem...

    ResponderExcluir
  28. Desde criança considero a arrogância dos gaúchos "semelhante" à dos catalães.
    A diferença é que os catalães progridem, os gaúchos regridem.
    DIFERENÇA GRITANTE.

    ResponderExcluir
  29. Onofre Pires,primo do Gen.Bento Gonçalves,foi o único ser vivo que ousou chamar Bento de ladrão.
    Por isso,foi convocado em duelo com Bento,que o derrotou com ferimeto no ombro,quando veio falecer três dias depois.
    Portanto,senhor Fedrizzi,dê-se por sortudo que Bento é falecido.
    Se não,teria o mesmo destino de Onofre.
    Ou fugiria pra onde?covarde é assim.

    ResponderExcluir
  30. Pior...Além de tudo literalmente quebrado...Nossa situação é muito pior do que o RJ ( que possui bilhões de royalties do petróleo p sair do buraco -e nós não)...

    ResponderExcluir
  31. fedrizzi deveria fazer uma auto analise do seu papel nisso tudo, certo? como, por exemplo, ter sido um dos responsáveis pela eleição do governador que arrebentou o estado ( mesmo que não apareça na prestação de contas ). tb deveria se colocar como um dos empresários que ajudou na enganação este tempo todo, sendo um dos principais publicitários a tocar contas de governo nos ultimos 20 ou 30 anos. Mas não fará isso, sabe por que? porque a mesma enganação a que ele se refere no texto inteiro, teve nele um dos seus atores. assim como todos os que forçam essa hsitoria do "orgulho gaúcho" para manter as coisas exatamente como estão.

    ResponderExcluir
  32. Fedrizzi tá parecendo o Dr Jorge, falava mal dos gaúchos e depois se viu que é apenas um vigarista.
    As causas da queda do RS passam longe dessas bobagens de orgulho, etc.
    Quem não entendeu o processo de concentração a partir dos anos 80 não entendeu nada.
    Ah, que eu saiba, o tipo é petista.

    ResponderExcluir
  33. Todo hino é ufanista.
    Por que o nosso não pode ser?
    Analise o hino nacional,Sr.Fedrizzi.
    Fadrizzi,vai pra Pasargada.
    Lá sim, serás menos infeliz de tanta besteira.

    ResponderExcluir
  34. Sempre falei isso..essa analise já havia tecido. E Principalmente o Porto Alegrense...se comporta tal qual o Portenho( Buenos Aires)...Basta ver o comportamento no trânsito...Experimenta dar sinal para trocar de pista em qualquer via da cidade...Verás a imediata aceleração do motorista que está mais recuado e trafegando na pista que tu queres ir...isto acontece em 99% das vezes...Poderia fazer uma relação aqui...mas ocuparia um texto interminável..como aqueles que a esquerdalha aqui adora colocar...na base do Ctrl-c..Ctrl-v.

    ResponderExcluir
  35. Este texto da zrro Hora tem destinação certa.E mais um capítulo dos comunistas para tentar destruir, agora, a crença, a cultura e a tradição do único Estado que ainda a mantém.
    A Moral, a Ética e a dignidade já conseguiram corromper, deixando o povo brasileiro igual umm massa desforme, tal qual uma cachorrada vira lata de rua.
    O Estado do RS se encontra financeiramente mal, por força das administraçõds públicas irresponsávdis, em que cada Goovernador, desde o Meneghette, além de não ter sido administrador, fez seu empreguismo (leia-se seu trenzinho da alegria) para continuar a se relegendo e,por fim, a LEI KANDIR foi o golpe de misericórdia. Os valores da arrecadação no RS perdidos para o nordeste, daria para pagar duas ves o valor da dívida, sem descontar os encargos abusivos acrescidos.
    Portanto, vamos parar de mentir e tentar diminuir o real orgulho de um povo, e deixar de ser manobra de uma teoria política comunista falida.Acorda povo Gaucho e Brasileiro!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Perfeito !
      Deliberadamente FHC quebrou o RS e MG, para manter a hegemonia Paulista.

      Excluir
  36. Um estado exportador de parasitas de esquerda..

    ResponderExcluir
  37. Pelo jeito muitos comentários não foram 'autorizados' para aparecer, o que comprova a verdade do texto.

    ResponderExcluir

  38. grato ao Herbert por postar todo o texto, que deveria ser lido nas escolas.

    ResponderExcluir
  39. "Ficamos embutidos na nossa cultura". Excelente artigo, muito próximo da realidade!

    ResponderExcluir
  40. Este gaúcho, que vem colaborando há muito tempo para diminuir o RS, ao lado inclusive das patifarias que apareceram na Lava Jato (vide Braskem), ainda é desinformado ao dizer que o arroz apareceu por aqui em 1040!
    Alguns autores apontam o Brasil como o primeiro país a cultivar esse cereal no continente americano. O arroz era o "milho d'água" (abati-uaupé) que os tupis, muito antes de conhecerem os portugueses, já colhiam nos alagados próximos ao litoral. Consta que integrantes da expedição de Pedro Álvares Cabral, após percorrerem os primeiros quilômetros em solo brasileiro, já encontraram e colheram amostras de arroz, confirmando registros anteriores de Américo Vespúcio, que fez referência ao cereal em grandes áreas alagadas do Amazonas.

    ResponderExcluir
  41. Se for perguntado a um desses milhares de idiotizados qual dentre um gato e um cachorro colocados à frente deles é ruminante por certo a quase totalidade vai optar por um ou por outro. Essa legítima palhaçada sustenta a RB$ que com isto suga recursos de incontáveis PREFEITURAS que por medo se alinham a essa vigarice. Isto é muito semelhante ao que fazem todos essas espeluncas ditas igrejas que vivem de tomar dinheiro de incautos no mais legítimo estelionato.

    ResponderExcluir
  42. Parabéns, comentarista de 12 de novembro de 2017 09:15, pelo mais realista e sincero relato dentre o mar de esgoto que vem da direção dos invejosos. Pra quem não sabe esse Alfredo Fedrizzi foi um dos marqueteiros do PT gaúcho na campanha de Tarso Genro em 2010. Seus textos em Zero Hora apresentam teor ideológico comparável ao de Juremir Machado no Correio do Povo.

    ResponderExcluir
  43. Até que enfim alguém desconstrói esta mitologia carnavalesca que é o nosso tradicionalismo...
    Bravíssimo...
    Parecemos uma ala de escola de samba...
    Mas acredito que este arzinho superior em relação ao resto do Brasil não vem daí não...
    A maior parte de nós possui origem européia , outros tantos descendem de orientais ou de países do oriente médio...
    Deveriam fazer uma pesquisa para ver em que estado existem mais brasileiros com dupla cidadania... estaríamos no topo ou quase lá...
    A maior parte de nós fala um segundo idioma ... que aprendeu em casa...
    Acho que por trás deste texto existe mais do que parece... pois ele nos pe de abertura em direção ao diferente...
    Resta a pergunta:
    Qual diferente cara pálida ???
    Que diferente não encontramos por aqui ... hein Fedrizzi ???

    ResponderExcluir
  44. Recomenda-se o equilíbrio "nem tanto ao céu, nem tanto ao inferno" a todos os brasileiros e, que se compenetrem: não adianta arrotar lagosta e caviar, se não temos nem mais suficiente carne seca e arroz na mesa, nem capacetes e coletes à prova balas “perdidas” por criminosos que, queiramos ou não, também são nossos conterrâneos.

    Trabalho, empregos, comida na mesa, saúde, educação, segurança, infraestrutura e moralidade pública, diuturno e noturno combate à corrupção e à impunidade é o que mais precisamos. Não precisamos de existindo entre nós, em pleno Século XXI !!!

    CHEGA DE BANDITISMOS, ASSASSINATOS E CRIMES DE “COLARINHOS BRANCOS” PERPETRADOS ATÉ POR ELEMENOS AMOITADOS NOS TRÊSPODERES !!!

    SE NÃO COLOCARMOS UM BASTA NESSA TRAGÉDIA NACIONAL, LOGO CHEGAREMOS AO TEMPO QUE NÃO TEREMOS NEM MAIS REGISTROS DAS NOSSAS CULTURAS E TRADIÇÕES !!!


    AHT
    13/11/2017

    ResponderExcluir
  45. O Fedrizzi está ABSOLUTAMENTE CERTO.
    O Gauchismo - como está colocado - é um dos
    fatores determinantes do atraso histórico...
    Parabéns Alfredo por empunhar esta bandeira.
    (... a defesa do ridículo !!!)

    ResponderExcluir

  46. Era-me antipático o Deputado Lara quando em três mandatos consecutivos deixou seus eleitores sem o representante na Casa do Povo para se enfiar em três Governos consecutivos. Porém quando Secretário no desgoverno da tYa, a paulistana, introduziu o ‘CARRO ALEGÓRICO’ do tal desfile farroupilha conferindo assim ao mesmo a característica de CARNAVAL gaudério, para mim o mesmo redimiu-se. Hoje maduro enfrenta o DESGOVERNO dessa múmia de ‘Cassias do Shul’.
    Nada melhor do que o tempo para fazer tudo melhorar, não?

    ResponderExcluir
  47. Não precisamos desqualificar personagens como Bento Gonçalves & Cia e pretender encontrar culpados na história, pelos problemas que enfrentamos, há muitas décadas. Vaidade, bairrismo, orgulho. Isso tem em todo o lugar. Não precisamos apagar a nossa história para escrever uma nova história. Lí todos os comentários. Tem muita opinião de conveniência, de momento. Gente que, quando estiver ocupando outro cargo político e defendendo outra bandeira, vai ter, também, outra opinião. A língua é o chicote da alma!

    ResponderExcluir
  48. O bairrismo antiGaúcho é tema de preconceito criado pelos globalistas em meio a embates, como o ideológico... A "esquerda" e a "direita", isto é, os ativistas que se acham socialistas ou conservadores, são usados pelos Controladores Globalistas para a "gangorra" criadora de instabilidade e o caos no qual os ricos ficam cada vez mais ricos porque os pobres quebram e desfazem-se dos bens sem ter condições de negociar preço/valor.
    Em fenômenos sociais, sempre acontece o "preconceito reverso" - procure por essa palavra no meu blog e encontrarás duas publicações onde apresento as demonstrações disso em várias mudanças conhecidas no Seculo XX.
    Pior, os Controladores usam o "preconceito reverso" na HEM, a Hipnose em Massa, a qual se baseia na psico-biologia humana.
    Os preconceitos, facilmente implementados pelo humor, janelas de overton, e outras técnicas de manipulação que desmascaramos na TgpT, servem para tudo, desde precocizar a sexualidade e banalizar a privacidade e, até, o aborto, isto é, o assassinato do próprio filho como algo "normal", até acabar com a última cultura brasileira, que é a gaúcha - leia a respeito disto no link acima.
    Na real... Estamos em uma guerra civil dissimulada onde nos, seres Humanos, temos levado a pior sendo dominados pela minoria (2%) mutante-psicopata.
    Por que?
    Como ensinou Sun Tsu, a primeira coisa para escapar de uma armadilha é sabermos que ela existe.
    99,99...% de nos, Humanos, não sabemos que estamos em uma guerra dissimulada.
    Pior: muitos de nos continuam sendo usados pelos habilidosos e educadíssimos manipuladores para nos jogar uns contra ps outros enquanto o mal avança.
    Temos tecnologia para dar conforto e vida segura e de qualidade a toda população. Isso só não acontece porque a miséria econômica, moral e intelectual é deliberadamente mantida pelos controladores!
    Neste estudo sobre a 5GW e HEM, delineamos a estrutura de funcionamento da estratégia de engodos e paradoxos psicopatas. Conheça, aqui, como VOCÊ vai ajudar a virarmos esse jogo e vencer essa guerra contra o mal: https://padilla-luiz.blogspot.com/2017/09/5gw-guerra-dissimulada.html
    Vamos construir 1MMM? Só depende da atitude de cada um de nós construir um Mundo Muito Melhor!

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/