O deputado federal Luiz Carlos Heinze comunicou hoje aos seus colegas de bancada e às lideranças do PP no RS que no ano que vem será candidato ao governo do RS. Ele é o deputado mais votado do Partido Progressista.
É o querem as bases partidárias, conforme decidido em 20 encontros diferentes. Esta noite, em Montenegro, Heinze terá apoio da região do Vale do Caí.
O PP lançará o deputado na sua convenção estadual de março.
Em março, o Partido quer que seus representantes no governo Sartori saiam sem olhar para trás.
A direção partidária vai agora buscar aliados, com ênfase no PSDB. "Apoiamos Yeda, depois Eduardo Leite em pelotas e Marchezan em Porto Alegre, como também apoiamos Alckmin e Aécio, o que quer dizer que chegou a hora dos tucanos nos apoiarem", disse ao editor o deputado Jerônimo Goergen.
Já expulsaram o JOSÉ OTÁVIO GERMANO do PP?
ResponderExcluirO que o PP quer é apoiar o candidato que tiver mais chance de vencer a próxima eleição para garantir algumas secretarias e centenas de CCs.
ResponderExcluirEsta notícia aí é para criar poder de barganha
ResponderExcluirO Estado do Rio Grande do Sul,está falido.
Mas,a cla$$e política (?) faz de tudo para tomar o poder.
Interessante!
VAI SER OTIMO DEBATER COM UM FASCISTA RACISTA...
ResponderExcluirCoitado não sai das caixas, PP um dos partidos mais corruptos do brasil
ResponderExcluirVade retro!!!
ResponderExcluirÉ o melhor dos nomes do PP. Merece ser escolhido para governar os gaúchos.
ResponderExcluirVigi....olha um CC do PP...
Excluirolha ai boa noticia tem meu voto
ResponderExcluirOutro CC do PP, partido da Propina
Excluirolha ai boa noticia tem meu voto
ResponderExcluirONG inglesa elege deputado Luis Carlos Heinze o "Racista do Ano":
ResponderExcluir20 MAR 2014 13h35 - Terra
A organização de defesa das minorias Survival decidiu eleger "Racista do Ano" ao deputado brasileiro do Partido Progressista Luis Carlos Heinze, por seus comentários sobre os indígenas, homossexuais e negros em seu país.
Segundo informou a própria organização, a nomeação de "Racista do Ano" coincide com o Dia Internacional para a eliminação da discriminação racial, realizado amanhã.
Survival destacou os "comentários ofensivos" do político brasileiro perante alguns coletivos minoritários do Brasil.
"No mesmo governo, seu Gilberto Carvalho, também ministro da presidenta Dilma, estão aninhados quilombolas, índios, gays, lésbicas, tudo que não presta, e eles têm a direção e o comando do governo", disse Heinze em uma audiência pública realizada no município de Vicente Dutra (RS) em novembro de 2013.
A Associação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) escreveu uma carta ao ministro da Justiça para denunciar uma campanha de "discriminação, racismo e extermínio dos povos indígenas".
Luis Carlos Heinze, engenheiro agrônomo e agricultor de 63 anos, é membro da Igreja Evangélica Luterana e até janeiro de 2014 foi deputado federal pelo Rio Grande do Sul, de mais de 11 milhões de habitantes. (...)
GOVERNO CRIA REGRAS QUE DIFICULTAM COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO:
ResponderExcluirSegundo portaria, lista suja tem que ter aval do ministro do Trabalho e fiscalização deve ocorrer na companhia de policiais
Governo atende à bancada ruralista e cria regras que dificultam fiscalização e punição de empregadores de trabalho escravo
BRASÍLIA - Em meio à análise da nova denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara, o governo atendeu a um pleito antigo da bancada ruralista: criou regras que, na prática, dificultam a fiscalização e punição de empregadores flagrados cometendo trabalho escravo.
O Globo - 16/10/2017
Em portaria divulgada nesta segunda-feira, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, determinou que a "lista suja", que traz os nomes dos empregadores autuados pela prática do crime, só será divulgada "por determinação expressa" dele ou de quem estiver como titular da pasta. Antes, essa atribuição era da área técnica.
A portaria trouxe ainda novos conceitos de práticas ligadas ao trabalho análogo à escravidão. Para que sejam caracterizadas a jornada excessiva ou a condição degradante, por exemplo, agora terá que haver a restrição de liberdade do trabalhador.
Tal enunciado contraria entendimento firmado há mais de 10 anos de que o cerceamento ostensivo do direito de ir e vir não está vinculado obrigatoriamente à jornada exaustiva e ao trabalho degradante. Mas apenas ao trabalho forçado e à servidão por dívidas, outras condições ligadas ao delito de redução à condição análoga à de escravo previsto no Código Penal.
Uma série de procedimentos criados na nova portaria retiram a autonomia dos auditores-fiscais nas inspeções. Eles terão agora que atuar sempre com um policial, que precisará lavrar um boletim de ocorrência do auto de flagrante. Sem esse documento, a fiscalização será considerada inválida, e o empregador ficará isento de eventuais penalidades e de ser incluído na lista suja.
O resgate de trabalhadores em condição análoga à de escravo, trabalho que hoje é feito pelas equipes técnicas, também poderá ficar prejudicado com os novos conceitos e exigências.
Lixo.
ResponderExcluirNão chore pela escravidão, Míriam. Vocês puseram Temer lá:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 16/10/2017 - O Tijolaço
A revelação feita hoje cedo pelo blog do Leonardo Sakamoto de que uma portaria do Ministério do Trabalho dificulta a autuação e a punição das empresas que praticam o trabalho escravo, está provocando reações na mídia, cheias da hipocrisia de quem sempre soube que o golpe foi, entre outros, apoiados pelos que querem fazer retroceder os direitos do trabalhador.
Ou não vimos os jornais, em coro, dizer que a proteção das leis trabalhistas eram um entrave ao nosso crescimento econômico? Será que passou despercebido o dilema francamente exposto por Jair Bolsonaro, que, entre uma continência à bandeira americana e gritos de “USA, USA!” disse que o trabalhador deveria escolher entre ter direitos ou ter emprego?
Mas nada é mais risível que a revolta de Miriam Leitão, que virou manchete no site de O Globo, aformando que a “portaria do trabalho escravo é vitória das forças do atraso‘.
Essa é mais uma medida de retrocesso social do país. Nos últimos anos já vinha sendo dificultada a divulgação da lista dos que foram flagrados em prática de trabalho escravo. Agora, por portaria do Ministro do Trabalho fica decidido que só ele pode divulgar a lista, e que só pode haver flagrante com a polícia, e que trabalho degradante e jornada excessiva não entram na mesma lista. Foi mais um pedido da bancada ruralista que o presidente aceita dentro do seu esforço para barrar a segunda denúncia.
A dúvida é: é essa é mesmo a agenda do agronegócio, no fim da segunda década do século XXI? O setor tem um lado eficiente, moderno, globalizado. Vai continuar se deixando representar pelo atraso? Pelos que acham normal esse nível de maus tratos aos trabalhadores que são flagradas em alguns poucos empreendimentos rurais?
Peraí, Miriam: “mais uma medida de retrocesso social no país”? Quais foram as outras? A antirreforma trabalhista, que entra em vigor agora, substituindo a relação de emprego por contratos de “PJ”, sem direitos? A retirada, felizmente empacada, da aposentadoria ou seu adiamento para o “dia de São Nunca”? O aumento dos anos de contribuição exigidos para o trabalhador rural pensar em ter um benefício?
Ora, Miriam, mas vocês não puseram no poder as “forças do atraso”? Agora reclama que elas se comportem como sempre foram? (...)
A questão do trabalho escravo, há muito tempo, é um paradoxo. Os fiscais do Trabalho tinham completa autonomia para agir e a tal “lista” nem sequer é assinada pelo Ministro do Trabalho, mas por quem ocupa a Secretaria de Inspeção do Trabalho. Se alguma falha tinha – e foi largamente explorada no Judiciário – é que a lista e suas sanções eram reguladas por portaria, não por lei.
E sabe porque, Miriam, não o eram por lei? Porque os valorosos parlamentares que derrubaram Dilma Rousseff jamais a aprovariam na forma em que era formulada, de acordo com as regras da Organização do Trabalho, o que Dilma penou para conseguir, só em 2014, aprovar a desapropriação de propriedades onde ocorresse trabalho escravo (que tramitava como Emenda Constitucional desde 1979) e que os ruralistas só engoliram acrescendo um processo “definido em lei”. Lei, claro, que não saiu.
Quem bota o lobo no poder, Míriam, não pode chorar pelas ovelhinhas. Para continuar no reino animal, serão lágrimas de crocodilo.
MPT PEDIRÁ REVOGAÇÃO DE PORTARIA SOBRE TRABALHO ESCRAVO
ResponderExcluirAscom MPT | ABr
O Ministério Público do Trabalho anuncia que, junto com o Ministério Público Federal, vai recomendar a revogação imediata da portaria do Ministério do Trabalho, que modifica o conceito de trabalho escravo e traz novas regras sobre a publicação da 'Lista Suja'; para o coordenador nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conaete) do MPT, Tiago Muniz Cavalcanti, a portaria viola tanto a legislação nacional quanto compromissos internacionais firmados pelo Brasil; "O governo está de mãos dadas com quem escraviza", diz ele
16 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 21:49 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
pp do maluf aliado do condenado lula e da dilma lesa patria que faliu nosso pais - to fora
ResponderExcluiros 3 partidos do petrolao- pp o cabeça que teve apoio do pmdb e pp eram governo pmdb e pp e eram apoiados pelo pp de maluf
Mais um que vai ter a magica vara dos milagres para para salvar a quebradeira do RS?
ResponderExcluirVOTO ÚNICO PARA A ELEIÇÃO DO CONSELHO TUTELAR !!!!!
ResponderExcluirBASTA DE CONSELHEIROS TUTELARES LIGADOS AOS PARTIDOS DE ESQUERDA !!!!
ABAIXO A PARTIDARIZAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR !!!
PELO VOTO ÚNICO, REGIONAL, ENSINO SUPERIOR E FICHA LIMPA !!!
Ligação partidária dos conselheiros tutelares de Porto Alegre:
Região 1(Humaitá / Navegantes/ Ilhas)
Loiva Terezinha Dietrich PT
Atila Ferrão Silveira PDT Mauro Zacher
Valmir Junior Ferreira PDT Mauro Zacher
Ana Reni Duarte Rodrigues PDT Mauro Zacher
Marcelo Rodrigo Bernardi PDT Mauro Zacher
Região 2 (Sarandi/ Norte)
Dante Cariello PDT Mauro Zacher
Neri Gomes Ferreira PT
Renato Rocha da Silva PT
Josué dos Santos Allemane PT
Marilia Edenis Siqueira Conceição DEM
Região 3 (Bom Jesus)
Leandro Camargo da Silva Leal PDT Marcio Bins Ely
Ana Cristina Medeiros de Lima PT
Ana Maria de Almeida Rangel PT
Marcia Andreia Lopes Amancio PT
Edson Strogulski Solidariedade
Região 4 (Partenon)
Katia Rosane Ventura Ignácio PCDOB
Elenira Rejane Martins Pereira PDT Mauro Zacher
Francisco Charles Vieira Soares PDT Mauro Zacher
Raquel Cristina da Silva Souza PDT Mauro Zacher
Joel Ribeiro dos Santos PTB
Região 5 (Glória/ Cruzeiro / Cristal)
Josimara Rosiak de Oliveira DEM
Malvina Beatris de Souza, PT
Marco Aurélio dos Santos Pereira, PP
Dinamárcia Ayres de Almeida PT
Mario Luis dos Santos PDT Mauro Zacher
Região 6 ( Sul/ Centro- Sul)
Cleusa Madalena Biazetto Tramontina PDT Mauro Zacher
Cristiane da Silva Ribeiro Igreja Universal/ PRB
Sergio Luis Mendes Fraga PDT Mauro Zacher
Gabriel Faé de Freitas PDT Mauro Zacher
Edemar Sarnagotto PDT Mauro Zacher
Região 7 (Restinga / Extremo Sul)
Vanessa Ramos da Rosa, PDT Mauro Zacher
Jurema Louzada Alves, PT
Rafael Conceição Barros, Igreja evengelica
Chayenne Silva da Silva e PDT Mauro Zacher
Wagner Tavares igreja evangélica
Região 8 (Centro)
Aline Lima Bettio, PDT Mauro Zacher
Gisele Wolkind Aberbuj, PDT Mauro Zacher
Eloiza Rosimari Martins Bilhalva, PDT Mauro Zacher
Lucas Silva Brizola PDT Mauro Zacher
Maria Lúcia Sant Anna, PSOL Fernanda Melchionna
Região 9 ( Lomba do Pinheiro/ Agronomia)
( A única região sem filiação ou envolvimento partidário)
Elaine Adriane da Silva
Thaise Malta Sant'anna
Cristiane Schirma
Robinson Jairo Fernandes
Rodrigo Neves da Silva
Região 10 (Nordeste/ Baltazar)
Cândido Ivan Ribeiro Acosta PCDOB
Irma Miranda da Rosa PT
Jair Luis Backes PT
Cléo dos Santos Duarte PT
Elisandra Marques da Rosa PCDOB
excelente nome, recentemente teve a vida revirada pela operação lava jato e nada foi encontrado, merece respeito...
ResponderExcluirHeinze é um bom nome, mas carece de entrada nas camadas urbanas do RS, o PP se transformou em um partido de interior, pois tem um número considerável de prefeituras em cidades pequenas do interior do estado, mas não consegue entrar nas grandes cidades, a exceção é a Ana Amélia que conseguiu penetração maior devido a sua exposição na RBS, o que falta a Heinze é ser conhecido fora do círculo dos agronegócio.
ResponderExcluirHeinze meu candidato.
ResponderExcluirPau nos comunas.
Dá de relho nesses vagabundos.
Heinze é o cara.
Ótimo nome, homen correto, até agora não apareceu nada dele.
ResponderExcluirApoiou a conspiração mentirosa de Janot, Rede Globo e os irmãos Joesley para derrubar Temer e colocar o PT no poder de volta.
ResponderExcluirQuanto ao trabalho escravo tem que botar focinheira nesses auditores fiscais do trabalho, em outros estados do país, os caras invocam com a densidade de colchões dos alojamentos, com os chuveiros (calor de 40º C e tem que ter aquecimento), com as botinas e com o local de alimentação que tem de ser feito num refeitório móvel, com banquetas duras e quente pra burro, porque já comi num desses no MT, enquanto ao lado havia árvores com sombra fresca, mas nem pensar, vá que o auditor chegue lá e vem uma multa pesada.
Temer está certo em exigir sempre a presença da polícia nessas inspeções. Porque muitos auditores são corruptos e com dois ou mais fica mais difícil a corrupção.
Não voto no RS, pois mudei de Estado, mas, como votou contra Temer (Brasil que está melhorando) não teria meu voto. Tão pouco pediria votos para quem conheço no Estado. Está junto com a esquerdalha.
ResponderExcluirEsse eh o cara! Tem meu voto
ResponderExcluirPode até não ganhar, mas será extremamente positivo ter um candidato com essa estatura na disputa pelo governo gaúcho.
ResponderExcluirA indignação cínica de Miriam Leitão com o trabalho escravo no golpe que ela apoiou:
ResponderExcluirKiko Nogueira - 17 out 2017
Em sua coluna no Globo de segunda, dia 17, ela denuncia “mais uma medida de retrocesso social do país” (mais uma? Houve outras, então? Ué).
Ela se referia à portaria do governo que dificultou a divulgação da lista do trabalho escravo e sua fiscalização.
“Foi mais um pedido da bancada ruralista que o presidente aceita dentro do seu esforço para barrar a segunda denúncia”, escreveu.
“Os auditores do trabalho perderam autonomia; um flagrante só poderá ser realizado com a presença da polícia. Se não for flagrada, a empresa não entra para a ‘lista suja’. É bom lembrar que, pelas regras até agora vigentes, quem não cometer o mesmo crime por dois anos sai da lista.”
Miriam quer que o leitor dela acredite que a agenda de retrocessos do governo Temer é uma surpresa.
Ela dá de barato que o sujeito que a lê, ouve e assiste não se lembre da força que ela deu ao salafrário e ao entulho que vinha com ele.
Monomaníaca com a “herança do lulodilmismo”, Miriam chegou a defender Temer no episódio do vexame da abertura da Paralimpíada.
Segundo ela, as “críticas ao presidente são por insatisfação com decisões tomadas antes de sua posse”.
A população “ainda vive com inflação e desemprego, o que são os motivos das vaias. Medidas que serão tomadas pelo novo governo terão solução em longo prazo”.
Miriam é tão preocupada com o trabalho escravo que entrevistou o dono da Riachuelo, porta voz empresarial do impeachment, e não tocou no assunto da condenação da companhia, ocorrida meses antes, a pagar pensão mensal a uma costureira que colocava elástico em 500 calças por hora.
O salário da funcionária era de 550 reais. Um supervisor ficava de olho para evitar que bebesse água ou fosse muito ao banheiro. O caso teve ampla repercussão e gera polêmica até hoje.
Nada disso interessou a Miriam. Seu negócio era sustentar a tese de Flávio Rocha de que o Brasil ia dar um salto com Michel Temer.
“Não está havendo uma troca de governo apenas, mas o fim de um ciclo que apostou no aumento do tamanho do Estado e elevou impostos. A recuperação será rápida, será em ‘V’”, garantiu, triunfante, sem ser incomodado pela entrevistadora.
De acordo com Rocha, “a reforma trabalhista tem que ter apenas um princípio: o de que o negociado entre trabalhador e empresa se sobrepõe ao legislado”.
Retrocesso social?
Miriam Leitão precisa parar de fingir que está indignada com a tragédia temerista porque ela é parte do grande acordo. (...)
Chiiiii ONG Inglesa, ONG de que? Contra as pessoas que tem coragem de falar o que pensam? Eu voto nele.
ResponderExcluirBah ! Descobri o salário de CONSELHEIRO TUTELAR !!!!
ResponderExcluir6.OOO MIL REAIS !!!! E só tem ensino médio !!
O pior é que eles recebem gratificação técnica e não tem ensino superior !!!
e recebem até insalubridade !!!
Absurdo !!!!
Por isso que a esquerdalha que ficou desempregada quer ser conselheiro tutelar !
Te liga câmara de vereadores, vamos mudar essa lei !
O PP deveria apostar em Guilherme Pasin, prefeito de Bento Gonçalves
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