A greve dos professores públicos estaduais gaúchos encaminha-se para seu segundo mês, sem que o Cpers, o Sindicatos dos Professores do Rio Grande do
Sul, apresentem qualquer resultado no seu enfrentamento com o governo.
Milhares de alunos estão sem aula e vão perder o ano letivo.
Os professores trancaram na manhã desta terça-feira, a entrada do prédio da
Secretaria da Fazenda, na rua Siqueira Campos, no Centro de Porto Alegre.
Esta tarde, os grevistas prometem cercar a Assembléia para impedir a votação de propostas de ajuste fiscal.
É para isso que servem esses "professores". E os pais, nada fazem?
ResponderExcluirCoitado dos alunos estão perdendo o Futuro e os seus pais não fazem nada para mudar o destino das suas crianças. Estou falando dos pais professores que tem filhos nas escolas onde tem greve.
ResponderExcluirSó tem uma solução e precisa de alguém com coragem: ACABAR COM A ESTABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO. Pelo andar da carruagem a proposta virá mais cedo ou mais tarde.
ResponderExcluirOu, simplesmente, por meio de uma EC, acabar com o direito de greve para servidores públicos. Sou servidor e apóio.
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ResponderExcluirQUE VERGONHA....QUE PATIFARIA....
O CEPERS NÃO ESTA NEM UM POUCO PREOCUPADO
COM O SABER...O CONHECIMENTO A SER TRANSMITIDO
AOS ALUNOS....OS 900 MIL ESTUDANTES QUE SE LASQUEM.
POR SE TRATAR DE SINDICATO MARXISTA/COMUNISTA
SUA VISÃO DE MUNDO É O CONFRONTO A QUEBRA DE
REGRAS....E TENTAR MANTER A QUALQUER PREÇO COM
UMA GREVE POR MESES, SEUS 40 SINDICALISTAS PAGOS PELO PODER PUBLICO (contribuinte) SEM TRABALHAR...
ALUNOS ESTADUAIS DO 3º ANO DO MÉDIO, ESTÃO
COMPLETAMENTE DESAMPARADOS PARA CONCLUIR O
CURSO, FAZER O ENEM E SEGUIR OU NÃO SUA VIDA
ESCOLAR....
RS TRILHANDO O PADRÃO DE VIDA DO MARANHÃO OU VENEZUELA....
Fazem isso porque tem o apoio dos estudantes adestrados pelas esquerdas, o que revela o elevado grau de idiotização da massa de manobra sindical.
ResponderExcluirMas não dá pra esperar outra coisa, afinal, com a "relevante" mídia bombachuda, só que o prospera no RS é a mediocridade !
Ao anõnimo das 08:41: PERFEITO !!! A única alternativa é acabar com a estabilidade dos "trabaiadô" em educação.
ResponderExcluirE acrescento: além de implementar o "ESCOLA SEM PARTIDO" é fundamental acabar com o pernicioso vínculo sindical, instituindo o "ESCOLA SEM SINDICATO".
Peleguismo Educacional... RS tá ferrado!!!
ResponderExcluirUé pensei que estavam em greve desde o começo do ano, porque as aulas começaram em março, e logo pararam, depois iniciaram em maio e novamente pararam, e agora já me perdi quantas vezes ficaram parados em 2017.
ResponderExcluirAssim é muito bom ganhar sem trabalhar e sem se estressar com os alunos, e ainda reclamam do parcelamento, que é o motivo dessa folga generalizada, porque a maioria aproveita e vai no embalo.
Pobre RS está indo pro buraco, feliz de quem pode ir embora e procurar melhor qualidade de vida para os seus filhos, incluindo a educação.
Imaginam a nota do ENEM desses alunos da rede pública, deve ter redações com erros ortográficos de "xorar em ruço".
Os alunos se ferram, os pais não dizem nada, e a justiça não permite que se desconte o salário desses vagabundos que aderem à greve. Que país é este?
ResponderExcluirTem que privatizar TODAS escolas públicas e distribuir vouchers pra quem não pode pagar e abatimento total do imposto de renda pra quem pode pagar... quero ver continuar essa canalhice do funcionalismo público.
ResponderExcluirImagine a situação seguinte: um professor que nunca fez greve, que não faz e por convicção jamais fará, mas que não pode ministrar suas aulas. A isso se acrescente que há muitos nessa situação, porém, qual o reconhecimento do Estado para com eles? Serão penalizados - não só os não-grevistas, mas também pais e alunos - com um calendário esdrúxulo, terão de cancelar, mais uma vez, seus planos de férias e tudo graças a essa corja de vagabundos cuja função principal é fazer greve. Há uma grande honra em ser servidor público: é cumprir suas funções para com a população sob quaisquer situações, mesmo as mais adversas. Contudo, a esses desprendidos servidores, pelo menos, o governo deveria manifestar alguma consideração. Mas o que se vê? profissionais impedidos de exercer sua função, estudantes continuamente prejudicados e, no final das contas, aqueles vagabundos serão "anistiados" e tudo ficará "bem"... para eles. E que venha mais um faz-de-conta educacional... e que siga tudo injusto e torto. Viva o CPERS e seu incrível exército de Brancaleone, destruidor de anos letivos, de esperanças e de inteligências.
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