ENTREVISTA
Marcel Van Hatten, deputado estadual do RS
A proposta é de que o dinheiro (R$ 3 bilhões) da venda das ações do Banrisul seja usado para ajustar as contas públicas e não para gastar apenas com salários.
Vou protocolar uma propostas que cria um fundo para o depósito dos
recursos arrecadado, no quyal apenas o valor dos seus rendimentos seja utilizado para o que for
prioritário.
Seria um bom negócio ?
Caso se colocasse em um fundo o valor recebido com a venda das ações, o governo receberá anualmente, a juros de renda fixa (0,5% ao mês), R$ 156 milhões - mais do que o lucro de 2016, que se refere não a uma parte de sua participação no banco mas a toda ela. Já se os gestores do fundo optassem por um investimento com renda variável, com melhor retorno (1,5% ao mês), os rendimentos poderiam chegar a R$ 468 milhões a cada ano - ou seja: mais do que o triplo do que hoje o governo arrecada com os dividendos que lhe cabem
Qual a prioridade para aplicar ou investir o dinheiro ?
Em primeiro lugar, colocar as contas em
dia. Se houver salário atrasado ou fornecedores com dinheiro a receber, eles
devem ser pagos. Depois, segurança pública e o pagamento de precatórios.
Perfeito!
ResponderExcluirIrretocável!
Parabéns Marcel, é de gente como o Sr. que este país vergonhoso precisa.
Me lembrem depois. Logo, logo sairá em alguma lista dos deputados do PP gaúcho. Partido idôneo. Aguardem
ExcluirConcordo. Mas o problema é deixar esse dinheiro lá com esse eleitorado estúpido do RS. Logo colocam outro tarso da vida como governador, aí já viu né. Esquerdista ignorante, com a desculpa do pleonasmo, e com dinheiro é tipo criança e melado, vai dar caca.
ResponderExcluirNo RS, o inferno somos nós, eleitores.
Com certeza, pois quando acabar o dinheiro por conta do pagamento de salários vão fazer o que?
ResponderExcluirENXUGUE-SE A MÁQUINA PÚBLICA.
E TU VAIS PAGAR AS DÍVIDAS DO ESTADO COM O TEU DINHEIRO, DEIXA DE SER IDIOTA DEPUTADO, VAI CATAR COQUINHO !!!
ResponderExcluirNada de pagarafon salário. Os funcionários públicos se corromperam ao longo dos anos votando em políticos que os valorizaraiam, diga-se, pouca idade para se aposentar, aumento de salários irreais e a não fixação de critérios de desempenho. Que se danem. Este dinheiro tem que ir para a sociedade em forma de investimento. Quem não estiver satisfeito com salário atrasado tenha coragem e se demita; procure trabalho (e não emprego) nelhor
ResponderExcluirPerfeito!
ResponderExcluirsonha marcelino, esta grana vai pra gastança com a maquina publica,ou vcs acham que voltará na forma de algum beneficio para o contribuinte?
ResponderExcluirParabens Marcel, chega de se alimentar comendo o proprio rabo. o problema é suportar a pressão do funcionalismo a atrasar salarios ou não dar aumentos, tendo o dinheiro aplicado. Esses sanguessugas que não querem saber das finanças do estado só estão interessados com o seu salário vão entrar com algum tipo de ação e um juiz sintonizado com a esquerda vai dar ordem pro Sartori pegar da aplicação o dinheiro pra pagar o salario. Triste realidade do nosso Rs.
ResponderExcluirNo discurso é bacana. Na prática não existe essa possibilidade.
ResponderExcluirVou vender ações de um banco para aplicar os rexursos da venda em um banco para rendimento e viver do rendimento a 1% ao mês (se conseguir isso)?
É no mínimo imbecil pensar que isso é verdade. Se fosse teriamos um buraco negro: todos vendendo as ações de bancos para investir e ampliações em bancos.
Se os rendimentos forem maiores que os dividendos então tem é que vender essa porcaria.
Mas eu acho que não é o caso. Tenho dúvidas nesses númeroa.
Quem administrará o fundo? SE os comunistas voltarem o fundo certamente desaparecerá.
ResponderExcluirPensei que ele queria uma parte para indenizar a família do atropelado.
ResponderExcluircadeia nele!
Palmas ao digno deputado
ResponderExcluirEra só o que faltava usar o dinheiro da venda de ações do BANRISUL, um banco saneado , enxuto de penduricalhos e de funcionários aptos e assíduos no seu trabalho, para pagar funcionalismo estadual com seus dias incontáveis de
Greves e estabilidade fajutas .
TCU ESCONDE FARRA DAS VIAGENS COM ATOS SECRETOS
ResponderExcluirBrasil 09.10.17 14:42 - O Antagonista
O Antagonista apurou que ministros do TCU adotam atos secretos para esconder o quanto recebem em diárias e, assim, descumprir o determinado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
A LDO proíbe a compra de passagens em classe executiva ou primeira classe e limita as diárias nacionais a 700 reais. No entanto, os valores dos pagamentos de diárias nacionais ou internacionais dos ministros não são mais publicados em lugar nenhum. Antes constavam no boletim interno do tribunal, como os demais atos relativos aos servidores e procuradores.
O resultado é uma farra sem precedentes, mesmo para o histórico do TCU.
Como existem ministros-substitutos, os titulares só querem saber de viajar, de preferência para o exterior.
Com a farra correndo solta, tem até auditor procurando evento em Las Vegas e na Flórida.
Ninguém controla as contas do Tribunal de Contas da União.
Merval Pereira foi o palestrante mais bem pago pelo Senac-RJ, suspeito de irregularidades que podem levá-lo à intervenção:
ResponderExcluirKiko Nogueira - 9 out 2017 - DCM
Merval: R$ 25 mil por palestra para o Senac
A notícia é do Intercept.
Uma auditoria no Senac do Rio de Janeiro apontou diversas irregularidades na gestão de Orlando Diniz, amigo e ex-vizinho do ex-governador Sérgio Cabral, condenado na Lava Jato a 45 anos de prisão.
(A relação era muito boa. A governanta de Sérgio Cabral, Sônia Baptista contou em depoimento à Justiça Federal que os gastos pessoais do ex-governador que ficavam sob sua responsabilidade giravam em torno de R$ 120 mil a R$ 150 mil por mês. Sônia era lotada no Senac, mas não aparecia para trabalhar: “Era como se eu estivesse cedida”.)
O documento, diz o Intercept, está sendo analisado pelo Conselho Fiscal do Senac Nacional. Se tudo for comprovado, pode ser pedida intervenção na entidade.
O Senac já demitiu mais de mil pessoas entre janeiro e maio. No ano passado, o orçamento era de mais de 450 milhões de reais.
O dinheiro, escrevem os repórteres George Marques e Ruben Berta, é advindo de contribuições parafiscais, porcentagem obrigatória que as empresas têm que recolher em suas folhas de pagamento. Basicamente recursos públicos, portanto.
Não há transparência nos gastos, como manda a lei: “Não foram disponibilizadas, por exemplo, prestações de contas de dez contratos de patrocínio realizados em 2016, que somaram quase R$ 9 milhões, envolvendo as empresas Open Brasil, Backstage Empreendimentos, CE Produções e Eventos, Infoglobo (responsável pelos jornais ‘O Globo e ‘Extra’), além da Fundação Roberto Marinho”.
Um das principais fontes de custos era com palestras, especialmente de profissionais da Globo. Em 2016, R$ 2,979 milhões foram desembolsados para jornalistas, colunistas e comentaristas.
“Verificamos que a ligação dos prestadores de serviços com as Organizações Globo é uma das características singulares apresentadas com vistas a justificar a não observância do dever de licitar”, lê-se no relatório.
Quem mais lucrou com essas conferências foi Merval Pereira. Sua participação num colóquio chamado “Mapa do Comércio” valeu R$ 375 mil. Notas fiscais que o Intercept obteve mostram que Merval faturou R$ 25 mil por palestra — sem licitação.
O tema era “Perspectivas para o Brasil”, uma “análise prospectiva sobre o que o Governo Dilma pode fazer para evitar o impeachment no Congresso e avaliação do que seria um novo governo de união nacional com a derrubada da presidente e a chegada de Michel Temer”.
Merval é crítico contumaz das palestras de Lula. Em julho, defendeu que o ex-presidente “precisa explicar” a renda oriunda delas.
“Lula tinha toda condição de ser milionário, diante do preço que cobrava pelas palestras que diz ter feito a partir de 2010”, diz.
“A explicação fica complicada porque um dos diretores da Odebrecht afirmou ter sido preparado um esquema, com as palestras, para que o ex-presidente tivesse uma boa aposentadoria”.
Em abril, Merval lembrou que “os negócios pessoais de Lula se confundiam com as decisões do governo”.
Para Merval, as palestras serviam para compensar “os favores que Lula fez para a empreiteira [Odebrecht] nos anos em que foi presidente.”
Esse raciocínio vale para as organizações Globo, o Senac e o próprio Merval? O solerte colunista nunca soube de nada sobre seu contratante? Nunca lhe interessou saber?