Caso os deputados do RS não votem as principais propostas de ajuste fiscal antes do recesso de quinta-feira, o que inclui o caso das privatizações de estatais, o governo Sartori será obrigado a convocar extraordinariamente a Assembléia.
Sartori depende das autorizações legislativa para aderir ao Programa de Ajuste Fiscal dos Estados e com isto ganhar carência de três anos no caso do pagamento com a dívida da União (R$300 milhões) por mês, o que garantiria ajuste provisório das contas públicas, liberando recursos para pagar em dia os salários, melhorar a qualidade dos serviços e voltar a investir em infraestrutura.
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