Artigo, Percival Puggina - Gilmar faz política, ao invés de fazer justiça

Interessante, não é mesmo? Em relação à cassação da chapa Dilma-Temer pode-se formular duas indagações com respostas possivelmente contraditórias, a saber: 1) a chapa deveria ter sido cassada? 2) convinha ao momento político e econômico brasileiro a cassação da chapa?

Eu responderia à primeira pergunta, com a imensa maioria do povo brasileiro, de modo afirmativo. O assalto aos cofres públicos promovido pelo PT e pelo PMDB contaminou a dupla presidencial e, de cambulhada, os mandatos de parcela expressiva do Congresso Nacional.

Estivesse sendo julgado o mandato de um prefeito, de um parlamentar e mesmo de um governador, com muito menos evidências do que as disponíveis neste caso, o tribunal teria resolvido o assunto numa sentada sem blá-blá-blá.

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5 comentários:

  1. Na verdade o TSE e o TSF tem se tornado os tribunais de perseguição dos inimigos e o protetor dos amigos. Gilmar reabriu a ação contra a chapa para derrubar Dilma, mas quando esta caiu, ele agiu para proteger sua turma. Para os inimigos, os rigores das leis, para os amigos, nem a lei.

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  2. Existe estabilidade e futuro numa cleptocracia?

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  3. FAÇANHA,O INTEGRALISTA19 de junho de 2017 às 19:26

    A Política não é uma atividade estanque desenvolvida em um planalto(sem trocadilho) isolado da sociedade e da nação. POLÍTICA envolve toda a Sociedade e Instituições, a vida de todo o mundo, de todos nós; a aplicação da Justiça submete-se à Lei, mas também segue os Costumes e o senso comum; respeita as necessidades do Estado. GILMAR MENDES não pode aplicar o Direito como se tratasse de questões exatas da Física e das Matemáticas.

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  4. Nossos tribunais superiores sabem o que são: meros aparelhos do poder executivo. E não só eles; vide o escândalo Facchin, Janot e Batistas, todos firmes na defesa do PT.

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