O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar
Mendes, marcou para os próximos dias 6 a 8 do mês que vem o julgamento da ação
que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer, que venceu a eleição
presidencial de 2014.
A pedido do relator do caso, ministro Herman Benjamin,
Mendes reservou quatro sessões para o julgamento:
- Dia 6, às 19h (ordinária)
- Dia 7, às 19h (extraordinária)
- Dia 8, às 9h (ordinária)
- Dia 8, às 19h (extraordinária)
Se o TSE decidir pela cassação da chapa, o presidente
Michel Temer perde o mandato e, junto com Dilma, fica inelegível por oito anos.
Nessa hipótese, o Congresso então deverá realizar eleições indiretas para a
Presidência da República, com a possibilidade de se candidatar qualquer
brasileiro nato com mais de 35 anos de idade, filiado a partido político e
escolhido pelo partido. Votam na eleição indireta os 513 deputados e 81
senadores.
Meus candidatos:
ResponderExcluirRomero jucá - presidente
Cabral ou Cunha - vice
Ambos são nomes de ponta da politica brasileira e darão continuidade äs reformas do PMDB
Pois é isto que deveria acontecer, ou alguém acha que teria que ser diferente (será que os afortunados do parcão da camisa da cbf pensam diferente?) ?
ResponderExcluirhttp://epoca.globo.com/politica/noticia/2017/05/exclusivo-sobrinho-de-pezao-admite-que-sabia-de-esquema-de-corrupcao-no-tce-rj.html
ResponderExcluir
ResponderExcluirPolibio, acho que o amigo está errado. Creio que ainda restará ao presidente Temer duas estância, o STJ e, depois, o STF. Com pedidos de vistas e blá, blá, bla, vai mais uns dois anos.
ResponderExcluirAh, ah. E alguém leva a sério este processo?
Quem será o primeiro a pedir vistas?
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:
ResponderExcluirEx-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM
Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.
O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.
Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.
Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.
Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".
Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.
PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsoraro, cujs dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:
ResponderExcluirEx-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM
Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS
Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.
O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.
Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.
Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.
Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".
Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.
PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?